Table of contentsP001 - Sepsis impairs the capillary response within hypoxic capillaries and decreases erythrocyte oxygen-dependent ATP effluxR. M. Bateman, M. D. Sharpe, J. E. Jagger, C. G. EllisP002 - Lower serum immunoglobulin G2 level does not predispose to severe flu.J. Solé-Violán, M. López-Rodríguez, E. Herrera-Ramos, J. Ruíz-Hernández, L. Borderías, J. Horcajada, N. González-Quevedo, O. Rajas, M. Briones, F. Rodríguez de Castro, C. Rodríguez GallegoP003 - Brain protective effects of intravenous immunoglobulin through inhibition of complement activation and apoptosis in a rat model of sepsisF. Esen, G. Orhun, P. Ergin Ozcan, E. Senturk, C. Ugur Yilmaz, N. Orhan, N. Arican, M. Kaya, M. Kucukerden, M. Giris, U. Akcan, S. Bilgic Gazioglu, E. TuzunP004 - Adenosine a1 receptor dysfunction is associated with leukopenia: A possible mechanism for sepsis-induced leukopeniaR. Riff, O. Naamani, A. DouvdevaniP005 - Analysis of neutrophil by hyper spectral imaging - A preliminary reportR. Takegawa, H. Yoshida, T. Hirose, N. Yamamoto, H. Hagiya, M. Ojima, Y. Akeda, O. Tasaki, K. Tomono, T. ShimazuP006 - Chemiluminescent intensity assessed by eaa predicts the incidence of postoperative infectious complications following gastrointestinal surgeryS. Ono, T. Kubo, S. Suda, T. Ueno, T. IkedaP007 - Serial change of c1 inhibitor in patients with sepsis – A prospective observational studyT. Hirose, H. Ogura, H. Takahashi, M. Ojima, J. Kang, Y. Nakamura, T. Kojima, T. ShimazuP008 - Comparison of bacteremia and sepsis on sepsis related biomarkersT. Ikeda, S. Suda, Y. Izutani, T. Ueno, S. OnoP009 - The changes of procalcitonin levels in critical patients with abdominal septic shock during blood purificationT. Taniguchi, M. OP010 - Validation of a new sensitive point of care device for rapid measurement of procalcitoninC. Dinter, J. Lotz, B. Eilers, C. Wissmann, R. LottP011 - Infection biomarkers in primary care patients with acute respiratory tract infections – Comparison of procalcitonin and C-reactive proteinM. M. Meili, P. S. SchuetzP012 - Do we need a lower procalcitonin cut off?H. Hawa, M. Sharshir, M. Aburageila, N. SalahuddinP013 - The predictive role of C-reactive protein and procalcitonin biomarkers in central nervous system infections with extensively drug resistant bacteriaV. Chantziara, S. Georgiou, A. Tsimogianni, P. Alexandropoulos, A. Vassi, F. Lagiou, M. Valta, G. Micha, E. Chinou, G. MichaloudisP014 - Changes in endotoxin activity assay and procalcitonin levels after direct hemoperfusion with polymyxin-b immobilized fiberA. Kodaira, T. Ikeda, S. Ono, T. Ueno, S. Suda, Y. Izutani, H. ImaizumiP015 - Diagnostic usefullness of combination biomarkers on ICU admissionM. V. De la Torre-Prados, A. Garcia-De la Torre, A. Enguix-Armada, A. Puerto-Morlan, V. Perez-Valero, A. Garcia-AlcantaraP016 - Platelet function analysis utilising the PFA-100 does not predict infection, bacteraemia, sepsis or outcome in critically ill patientsN. Bolton, J. Dudziak, S. Bonney, A. Tridente, P. NeeP017 - Extracellular histone H3 levels are in...
Resumo: O processo de envelhecimento provoca a diminuição das funções biológicas do organismo, levando os idosos a enfrentar mais dificuldades na realização das suas atividades do dia a dia e serem mais sujeitos a sofrer quedas. Essas quedas acontecem por causa de pisos escorregadios e desnivelados, falta de rampas, falta de corrimãos. Dessa forma, a habitação dos idosos necessita ser adaptada, de maneira a ser acessível, confortável, e que os permita ser independentes. A avaliação da acessibilidade no apartamento e em sua rota acessível se deu através da aplicação de um check list baseado na norma NBR 9050/2015. Desta forma, constatou-se que os maiores problemas se encontravam no apartamento e assim, foi desenvolvida uma planta modificada de maneira a contemplar totalmente a acessibilidade, para que assim os moradores idosos possam viver com mais qualidade de vida e conforto.
RESUMOO processo de verticalização na cidade de Maceió/AL aconteceu tardiamente em relação às outras capitais brasileiras. Apenas na década de 1950, surgem os primeiros edifícios altos de uso comercial e serviços com elevador. Os dois primeiros edifícios multifamiliares altos só aparecem na década de 1960. Na década seguinte até a metade da década de 1980, coincide com a promulgação do Código de Edificações de 1979, que disciplina os edifícios em altura, e do Plano Diretor de 1885, quando se presencia o crescimento e consolidação dessa tipologia arquitetônica, decorrente do crescimento da cidade, do aumento da população e do desenvolvimento do setor imobiliário e da construção civil. Entre 1986 e 1992, os Códigos de Edificações e Urbanismo receberam três Complementos, os quais alteraram alguns dispositivos desses instrumentos. Quais variações tipológicas os edifícios multifamiliares e os apartamentos apresentaram, nesse período, em decorrência dos Complementos e das novas demandas imobiliárias? O objetivo neste artigo é identificar diferentes tipologias de edifícios multifamiliares, aprovados no período de 1986 a 1992, na cidade, verificando a variação de áreas dos setores funcionais e dos ambientes. A metodologia envolveu levantamento de dados documentais no órgão municipal, coleta de dados de campo, registro fotográfico, digitalização de plantas, classificação tipológica dos edifícios e apartamentos e comparação das áreas dos setores funcionais e ambientes. Identificaram-se 112 edifícios, distribuídos em 8 bairros da cidade. Verificou-se maior diversificação de tipologias em relação aos períodos anteriores, com predominância ainda da tipologia de 3 dormitórios com dependência de empregada, seguida pela tipologia de 2 dormitórios com terceiro reversível. Constatou-se grande variação de áreas dos setores funcionais e dos ambientes por tipologia. Conclui-se que a variação de tipologias verificadas no período, expressa nos programas de necessidades e dimensionamento dos setores funcionais e dos ambientes, decorreu dos novos hábitos de morar e do perfil diversificado dos usuários.
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