Objetivou-se identificar na literatura o desenvolvimento da Síndrome Mão-Pé, como efeito adverso à utilização de quimioterápicos. Revisão integrativa realizada nas bases de dados LILACS, BDENF, PubMed e na biblioteca virtual ScienceDirect, nos idiomas português, inglês e espanhol. Ensaios clínicos publicados com recorte temporal de 2016 a 2021, centrados no público adulto, foram selecionados e segregados em dois tópicos. As informações foram tabuladas no programa Microsoft Excel® 2010 e processadas a partir de estratégia: média aritmética descritiva simples, frequência absoluta e relativa. Encontrou-se 559 artigos, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 20 estudos foram eleitos para compor a amostra final. A classe farmacológica mais elencada como potencializadora da Síndrome Mão Pé (SMP) foi à fluoropirimidinas (80%). Mediante às manifestações clínicas apresentadas na síndrome, impactos negativos perpetuam na rotina dos pacientes, pois a execução das atividades de vida diária é comprometida, para minimizar os danos causados por esta afecção, métodos terapêuticos foram salientados, estes são aplicados para redução de graus da síndrome e melhor qualidade de vida. Em síntese, percebe-se que, a utilização de quimioterápicos melhora o prognóstico oncológico, entretanto acarreta algumas reações adversas recorrentes, dentre estas, a SMP, cujas manifestações não são ameaçadoras à vida, mas as limitações desencadeadas inferem prejuízos no autocuidado e a qualidade de vida torna-se insatisfatória.
Introdução: A enfermagem desempenha um papel fundamental na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação ao indivíduo e sociedade nos mais diferentes níveis de atenção à saúde. Na situação emposta pela pandemia por COVID -19, evidenciou-se a importância do profissional de enfermagem. Objetivo: Traçar os fatores condicionantes para o alto índice de contaminação por COVID-19 dentre a categoria de enfermagem. Método: Estudo epidemiológico do tipo descritivo, o qual foi realizado uma análise da incidência e prevalência de casos de profissionais de enfermagem infectados por COVID -19 no Brasil, entre os meses de maio a outubro de 2020. Estas informações foram oriundas do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde a partir dos boletins nº 21 até o nº 36, correspondente a semanas epidemiológicas 27 e 42, respectivamente. Resultados e Discussão: Foram analisados 16 boletins epidemiológicos no Brasil, referente ao período de junho a outubro de 2020, no qual foi observado o aumento
Objetivo: Identificar na literatura evidências sobre os fatores que desencadearam a Síndrome de Burnout nos profissionais de enfermagem ocasionada pela pandemia da Covid-19. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática realizada a partir das bases de dados do Science Direct e a plataforma BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). A revisão incluiu estudos com desenho quantitativo e qualitativo de revisão de literatura, revisão sistemática, síntese narrativa, transversais e longitudinais publicados em qualquer ano nos idiomas inglês e português. Resultado e Discussão: A busca identificou um total de 227 publicações, após a aplicação dos critérios 24 artigos foram selecionados para leitura e análise na íntegra e destes 8 artigos foram selecionados ao final do estudo. A análise das publicações identificou maior concentração de estudos no ano de 2020, publicados no Irã, China e Estados Unidos. Após processo de seleção, os três artigos foram analisados e, por meio deles, foram identificadas dimensões temáticas em três categorias: 1) Estudos que tinham foco na Síndrome de Burnout relacionado a pandemia; 2) Estudos que apontaram como público alvo os enfermeiros; 3) Impactos causados nos profissionais de enfermagem que estão na linha de frente. Conclusão: O estudo possibilitou a compreensão dos fatores desencadeadores da Síndrome de Burnout nos profissionais de enfermagem.
O presente estudo teve como objetivo avaliar o impacto de uma intervenção educativa no autocuidado e Qualidade de Vida (QV) de pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) descompensada após alta hospitalar. Trata-se do recorte de um Ensaio Clínico Randomizado, cuja amostra foi dividida em Grupo Intervenção (GI) e Grupo Controle (GC). O GI foi acompanhado e orientado por enfermeiros de forma presencial e telefônica, com realização de exame físico, aplicação de questionários (QV e autocuidado) e orientação terapêutica. Ambos os grupos foram avaliados no 60º dia após alta. Os dados foram analisados por meio da ferramenta Statistical Package for Social Sciences, versão 21.0. Dos 22 pacientes avaliados, 15 foram do GC e 7 do GI. O GI apresentou melhores escores em comparação ao GC quanto ao autocuidado (100% vs 47%, p=0,02) e QV (44% vs 20%, p=0,36). A intervenção de enfermagem realizada apresenta-se como estratégia factível para melhora do autocuidado e qualidade de vida dos pacientes com IC.
Avaliar a prevalência de Covid-19 no estado de Sergipe entre o ano 2020 a 2023. Trata-se de um estudo, observacional, analítico e ecológico sobre a prevalência da Covid-19 no estado de Sergipe no período de 2020 a 2023. A coleta de dados foi realizada através do site do Coronavírus Brasil, portal do Ministério da Saúde e foram armazenados e processados em planilhas e tabelas em formato de Microsoft Excel. No período delimitado do estudo. Dentre estes casos, identificou-se, através do site Coronavírus Brasil, o quantitativo de 37.449.418 casos confirmados no país no ano da infecção por Covid-19 (2020 até o momento, com última atualização dos administradores, datado do dia 26/04/2023 às 11:28). Dentre estes casos, 701.494 são óbitos confirmados no mesmo período. Apresentaram a caracterização da prevalência de Covid-19 no estado de Sergipe entre o ano de 2020 a 2023, e colaboraram para a compreensão da cadeia de fatores envolvidos na taxa de casos acumulados. Através dos achados encontrados é possível identificar uma ascensão na prevalência da doença, de 2020 a 2021, com diminuição mais abrupta entre 2022 e 2023, mesmo esse último ainda não finalizado. Tais valores, em especial a diminuição, é explicada pelas condutas terapêuticas e sanitárias desenvolvidas pela OMS e seguidas pelo Ministério da Saúde.
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