There is no consensus on the use of computed tomography in vaginal cuff brachytherapy (VCB) planning. The purpose of this study was to prospectively determine the reproducibility of point bladder dose parameters (DICRU and maximum dose), compared with volumetric-based parameters. Twenty-two patients who were treated with high-dose-rate (HDR) VCB underwent simulation by computed tomography (CT-scan) with a Foley catheter at standard tension (position A) and extra tension (position B). CT-scan determined the bladder ICRU dose point in both positions and compared the displacement and recorded dose. Volumetric parameters (D0.1cc, D1.0cc, D2.0cc, D4.0cc and D50%) and point dose parameters were compared. The average spatial shift in ICRU dose point in the vertical, longitudinal and lateral directions was 2.91 mm (range: 0.10–9.00), 12.04 mm (range: 4.50–24.50) and 2.65 mm (range: 0.60–8.80), respectively. The DICRU ratio for positions A and B was 1.64 (p < 0.001). Moreover, a decrease in Dmax was observed (p = 0.016). Tension level of the urinary catheter did not affect the volumetric parameters. Our data suggest that point parameters (DICRU and Dmax) are not reproducible and are not the ideal choice for dose reporting.
In Brazil the hiring of medical physics in radiation therapy (RT) departments is defined by regulatory agencies, considering only the number of patients treated. With the rise of new technologies, treatment techniques become more complex, requiring a greater amount of time and staff qualifications. International organizations solved this problem with a method for assessing personnel levels and determining the quantity of professionals required for a specific RT department. In this work, we adapted this strategy to our clinical reality and derived calculations of the time per task multiplied by the expected number of tasks. The task requirements were described in detail and the amounts of time required to perform each task over a one-year period were determined. The sum of task times were related to a suitable full-time equivalence (FTE), considering a team only of medical physicists. We thus determined that our clinic should have 11 FTE personnel, evidencing a need for hiring. The use of a personnel justification grid enables the demonstration of professional staffing insufficiencies in clinics, a condition that hinders the development of RT departments, including the scope of teaching and research.
Introdução e objetivo: Técnicas modernas de tratamento como técnica VMAT têm sido sugeridas para irradiação cranioespinhal e mostraram melhora na distribuição da dose. No entanto, a avaliação do efeito dosimétrico devido ao erro de posicionamento foi relatada de forma limitada. Este trabalho avaliou a distribuição de doses de volumes de tratamento e órgãos de risco para as técnicas 3D, 3D_M, FF e VMAT com erros de posicionamento simulados ao longo do eixo longitudinal (3, 5 e 10 mm). Materiais e Métodos: Diferentes técnicas de tratamento cranioespinhal (3D, 3D_M, FF e VMAT) foram simuladas em imagens de tomografia computadorizada de um phantom (Radon®) para 36 Gy de dose. O isocentro torácico foi deslocado 3, 5 e 10 mm na direção longitudinal e no sentido cranial. A distribuição da dose foi calculada mantendo as mesmas unidades de monitoras dos planejamentos sem deslocamento. Os valores dosimétricos de PTV e OARs foram comparados entre as técnicas de planejamento sem e com o erro de posicionamento simulado. Resultados: Com a adição do erro de posicionamento, a técnica VMAT destacou-se pelos valores absolutos. Seus valores de D2% não foram maiores que as doses das outras técnicas de planejamento. O mesmo para cobertura de PTV da coluna vertebral para deslocamentos não superiores a 5 mm. Todas as técnicas de tratamento com o isocentro da coluna torácica deslocadas acima de 5 mm apresentaram dose máxima na medula espinhal superior à dose sugerida pela literatura (45 Gy). Conclusão: Os erros de posicionamento afetaram a distribuição da dose nos volumes de tratamento e órgãos de risco para todas as técnicas investigadas neste estudo. VMAT foi a técnica menos comprometida em termos de valores absolutos de dose para deslocamentos não superiores a 5 mm.
Com a evolução dos sistemas de planejamento e a redução das incertezas no cálculo de dose, a correção de heterogeneidades se tornou necessária. A presença de ligas metálicas de alta densidade ainda é uma das limitações e fonte de imprecisão no cálculo de dose. Embora existam algoritmos de cálculo de dose precisos, a principal dificuldade está no estabelecimento de curvas de correção do número de Hounsfield (HU) para densidade eletrônica (CT-to-ED), para valores de HU apropriados. A maioria dos tomógrafos atuais trabalha com 12 bits, saturando o número de Hounsfield em torno de 3000 HU sendo insuficiente para a maioria dos materiais de alta densidade. No entanto, já existem equipamentos em 16 bits, que não saturam na presença de materiais de alto número atômico (Z) e resultam em informações mais completas das propriedades físicas. O objetivo deste trabalho é avaliar, em irradiações de heterogeneidades de alto Z, o impacto dosimétrico quando são utilizadas curvas de correção que incluem altos valores de HU. Foram analisados os fatores que influenciam a construção da curva CT-to-ED e as fontes de incerteza no processo. As curvas foram introduzidas no sistema de planejamento e os resultados comparados com medidas experimentais. Os resultados indicaram uma dependência significativa das curvas de alto HU com a energia do tomógrafo, e foi observada uma correção mais adequada quando curvas expandidas são utilizadas para o cálculo.
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