Objective: to analyze the COVID-19 pandemic and what we have (re)learned from the world experience of adopting prevention measures recommended by the World Health Organization as well as the epidemiological overview in the world, in Latin America and in Brazil. Results: the World Health Organization has pointed out that the path to reduce the speed of circulation of the virus, control and decrease in the number of cases and deaths resulting from this pandemic can only be accomplished with mass adoption of fundamental measures that include hand hygiene, alcohol gel use, cough etiquette, cleaning surfaces, avoiding agglomerations and social distancing. The epidemiological curve of the disease clearly shows the devastating proportions in Italy, Spain and the United States, surpassing China in death records, due to the delay in adopting the aforementioned measures. In Brazil, the rapid progression in relation to the world and Latin America points to an important increase in the number of cases. Conclusion: this is possibly the most serious pandemic in recent human history, and its course can be influenced by the rigor in adopting individual and collective behavioral measures.
Objetivou-se identificar os fatores que facilitam ou dificultam a adesão às precauções de contato, por parte de profissionais de um Centro de Terapia Intensiva de hospital geral. Tratou-se de um estudo transversal, realizado de maio a outubro de 2007, utilizando-se um questionário semi-estruturado para coleta de dados. Participaram do estudo 102 profissionais: técnico de enfermagem (54,9%), enfermeiro (12,7%), médico preceptor (10,8%), fisioterapeuta aprimorando (8,8%), fisioterapeuta preceptor (7,8%) e médico residente (4,9%). Os fatores dificultadores para a adesão à higienização das mãos foram o esquecimento, falta de conhecimento, distância da pia, irritação da pele e falta de materiais. O uso do capote apresentou maior dificuldade (45%) pela sua ausência no box, acondicionamento inadequado, calor, e ao seu uso coletivo. O uso de luvas foi a conduta de maior facilidade na prática cotidiana. Os resultados deste estudo apontam a necessidade de implementar medidas de precaução a fim de minimizar a disseminação de microrganismos resistentes.
RESUMOObjetivou-se verificar a possível associação entre a severidade clínica e a ocorrência de infecções relacionadas à assistência em saúde. Conduziu-se uma coorte prospectiva em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário, de agosto de 2009 a fevereiro de 2010. Utilizou-se o Average Severity Index Score para avaliar a severidade clínica. Os dados foram coletados por vigilância ativa e processados no SPSS. Realizou-se análise univariada e considerou-se significância estatística de p<0,05, com intervalo de confiança de 95%. O índice de severidade esteve relacionado à ocorrência de infecções, assim como tempo de permanência na unidade de terapia intensiva, tipo de paciente, uso de procedimento invasivo, antimicrobiano, colonização e desfecho do paciente (p<0,05). A presença de infecções foi um fator preditivo para a ocorrência de óbitos (p=0,000). Tais achados reforçam a ideia de que a ocorrência de infecção constitui uma complexa cadeia, multifatorial, com destaque para a severidade clínica do paciente.Descritores: Índice de gravidade de doença. Infecção hospitalar. Unidades de terapia intensiva. Oliveira AC, Paula AO, Iquiapaza RA, Lacerda ACS. Infecções relacionadas à assistência em saúde e gravidade clínica em uma unidade de terapia intensiva. Rev Gaúcha Enferm. 2012;33(3):89-96.
RESUMEN
Este estudio evaluó la posible asociación entre la severidad clínica y la incidencia de infecciones relacionadas a asistencia en salud. Se realizó un estudio prospectivo en una unidad de cuidados intensivos de un hospital universitario
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