Context Although genetic influences on bipolar disorder are well established, localization of genes that predispose to the illness has proven difficult. Given that genes predisposing to bipolar disorder may be transmitted without expression of the categorical clinical phenotype, one strategy for identifying risk genes is the use of quantitative endophenotypes. Objective The goal of the current study is to adjudicate neurocognitive endophenotypes for bipolar disorder. Design, Setting, and Participants 709 Latino individuals from the central valley of Costa Rica, Mexico City, Mexico, or San Antonio, Texas participated in the study. 660 of these persons were members of extended pedigrees with at least two siblings diagnosed with bipolar disorder (n=230). The remaining subjects were community controls drawn from each site and without personal or family history of bipolar disorder or schizophrenia. All subjects received psychodiagnostic interviews and comprehensive neurocognitive evaluations. Neurocognitive measures found to be heritable were entered into analyses designed to determine which tests are impaired in affected individuals, sensitive to genetic liability for the illness and genetically correlated with affection status. Main Outcome Measures The main outcome measure was neurocognitive test performance. Results Two of the 21 neurocognitive variables were not significantly heritable and were excluded from subsequent analyses. Patients with bipolar disorder were impaired on 6 of these cognitive measures compared to non-related healthy subjects. Non-bipolar first-degree relatives were impaired on five of these and three tests were genetically correlated with affection status: digit symbol coding, object delayed response, and immediate facial memory. Conclusions This large-scale extended pedigree study of cognitive functioning in bipolar disorder identified measures of processing speed, working memory and declarative (facial) memory as candidate endophenotypes for bipolar disorder.
RESuMoIntrodução: Nos esportes onde há contato entre os atletas, como no voleibol, a entorse por mecanismo de inversão é a lesão mais frequente e o tornozelo é a articulação mais acometida quando comparada com as outras, acarretando déficits importantes como a instabilidade articular. Programas de treinamento proprioceptivo têm sido amplamente utilizados para minimizar essas questões. Objetivo: Avaliar o efeito de um treinamento proprioceptivo na estabilidade articular do tornozelo por meio do teste Star Excusion Balance Test (SEBT) em atletas de voleibol. Métodos: Foram avaliadas 11 atletas de voleibol de um clube poliesportivo da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil, por meio de um teste de avaliação para estabilidade articular do tornozelo, SEBT. As atletas passaram por um programa de treinamento proprioceptivo composto por seis exercícios que trabalharam propriocepção em diferentes graus de exigência durante quatro semanas e este teste foi aplicado no pré e pós-intervenção pelo programa de treinamento proprioceptivo das atletas. Resultados: As variáveis quantitativas foram descritas por média e desvio padrão, e o estudo da normalidade das variáveis foi descrito pelo teste de Shapiro-Wilk. As variáveis categóricas foram descritas por frequências absolutas e relativas. Para a comparação de médias de ambos os tornozelos pré e pós-intervenção foi utilizado o teste T pareado. O nível de significância adotado foi de 5% (p≤0,05) e as análises foram realizadas no programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 18. Os resultados no teste SEBT das atletas pré e pós-intervenção proprioceptivo mostrou diferença significativa em seis direções para o tornozelo direito e cinco para o tornozelo esquerdo. Conclusão: Um programa de treinamento proprioceptivo parece ser eficaz para o incremento da estabilidade articular que é fundamental para atletas de voleibol expostas ao risco de entorses de tornozelo que geram instabilidades crônicas. Palavras
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Estudos que relacionam parâmetros de desempenho muscular em diferentes esportes, e, especialmente no futebol, têm sido frequentemente reportados na literatura. Entretanto, as variações metodológicas entre os diversos estudos, o tipo de dinamômetro usado em cada pesquisa e o posicionamento dos sujeitos durante as avaliações resultam na divergência dos dados coletados. Portanto, o objetivo deste estudo foi realizar uma coleta de dados que forneçam valores sobre o perfil muscular e estabelecer parâmetros normativos relativos ao desempenho muscular de jogadores profissionais de futebol, fundamentando a pesquisa científica e estudos futuros. MÉTODOS: A amostra consistiu de 39 atletas pertencentes a um clube de futebol de elite da capital gaúcha. Para avaliação do desempenho muscular foi utilizado um dinamômetro isocinético e os testes consistiram de contrações concêntricas máximas, sendo testados os músculos extensores e flexores do joelho nas velocidades 60º/s e 240º/s. Realizou-se a análise das médias através do teste t (amostras independentes) para investigar diferenças bilaterais nos parâmetros avaliados. Para todos os procedimentos estatísticos, o intervalo de confiança foi de 95% (p < 0,05). RESULTADOS: Os resultados deste estudo caracterizaram o perfil muscular de jogadores profissionais do futebol relativo à capacidade de produção de torque, trabalho e potência máxima, normalizados pelo peso corporal. Além disso, foram observadas diferenças significativas entre pernas em algumas variáveis. CONCLUSÃO: Os dados normativos estabelecidos podem ser utilizados como valores de referência na prevenção, treinamento e reabilitação dos atletas, além de servirem de referência para futuros estudos que tenham como objetivo relacionar os parâmetros de desempenho muscular à incidência de lesões no futebol.
A proposta deste estudo foi examinar o tempo de resposta eletromiográfica dos músculos fibulares, na inversão repentina do pé, em tornozelos com presença de lesão e saudáveis. Três grupos foram testados, um de atletas normais (grupo 1), um de atletas com história recente de entorse de tornozelo (grupo 2) e o outro de não atletas com história recente de entorse de tornozelo (grupo 3). Para cada sujeito dos três grupos, ambos os tornozelos foram testados. Os sujeitos que sofreram entorse de tornozelo (grupos 2 e 3) não apresentavam sintomas de lesão durante os últimos dois meses antes do teste. Uma plataforma capaz de produzir uma inversão repentina lateral de 20° do tornozelo no plano frontal simulava um evento de entorse de tornozelo. Eletrodos de eletromiografia de superfície foram colocados na pele sobre os músculos fibulares. Os tempos de resposta eletromiográfica dos músculos fibulares foram obtidos e comparados entre os grupos. Para o grupo 1, a média dos tempos de resposta eletromiográfica foi de 71ms para a perna direita e 69ms para a perna esquerda. Para o grupo 2, a média dos tempos de resposta eletromiográfica foi de 72ms para o tornozelo sem lesão e 74ms para o tornozelo com a lesão. Para o grupo 3, a média dos tempos de resposta eletromiográfica foi de 72ms para o tornozelo sem lesão e 73ms para o tornozelo com a lesão. Os resultados indicaram que não houve diferença estatisticamente significante entre as pernas direita e esquerda no grupo 1 e entre os tornozelos sem lesão e com lesão dos grupos 2 e 3 para os músculos fibulares. Os achados do presente estudo sugerem que a resposta eletromiográfica dos músculos fibulares, durante o deslocamento angular repentino do tornozelo, não foi influenciada pela entorse de tornozelo.
Bipolar disorder and alcohol use disorder (AUD) have a high rate of comorbidity, more than 50% of individuals with bipolar disorder also receive a diagnosis of AUD in their lifetimes. Although both disorders are heritable, it is unclear if the same genetic factors mediate risk for bipolar disorder and AUD. We examined 733 Costa Rican individuals from 61 bipolar pedigrees. Based on a best-estimate process, 32% of the sample met criteria for bipolar disorder, 17% had a lifetime AUD diagnosis, 32% met criteria for lifetime nicotine dependence, and 21% had an anxiety disorder. AUD, nicotine dependence and anxiety disorders were relatively more common among individuals with bipolar disorder than in their non-bipolar relatives. All illnesses were shown to be heritable and bipolar disorder was genetically correlated with AUD, nicotine dependence and anxiety disorders. The genetic correlation between bipolar and AUD remained when controlling for anxiety, suggesting that unique genetic factors influence risk for comorbid bipolar and AUD independent of anxiety. Our findings provide evidence for shared genetic effects on bipolar disorder and AUD risk. Demonstrating that common genetic factors influence these independent diagnostic constructs could help to refine our diagnostic nosology.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.