O presente estudo tem como objetivo identificar as limitações existentes na formação de licenciados para vivenciarem experiências práticas de docência com estudantes com deficiência. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa caracterizado como uma revisão sistemática de literatura. Para o levantamento das publicações existentes, realizou-se busca na base SciELO. Utilizou-se na busca os descritores primários “inclusão”, “currículo”, “prática de ensino” e “formação”, e suas variações. O corpo de pesquisa foi constituído seguindo as recomendações do modelo PRISMA 2020. Foi constatado que os currículos possuem pouca ênfase na educação inclusiva, as cargas horárias são reduzidas e as discussões acerca da diversidade humana existente, sobretudo ao tratar das diversas comorbidades, transtornos e doenças que a educação inclusiva abrange, são escassas. Conclui-se que a formação dos licenciados encontra-se aquém do esperado para que se faça cumprir plenamente as normativas apresentadas pelo Estado.
The pandemic and the consequent social isolation have changed the perception of space and the relationship between the real and the virtual. This paper analyzes an experience of remote teaching carried out during the pandemic period of COVID-19, to reflect on how the appropriation, translation, and re-signification of the virtual space into the real one happened, that is, what was the construction made by students regarding the understanding of contents and places explored virtually. The results obtained allow us to infer the aggregative role of non-formal teaching spaces and the importance of using different didactic tools in the search for overcoming the most varied limitations, including moments of social isolation.
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