The present study aimed at verifying how different modes of governance structure are linked to different levels of interorganisational trust. Its theoretical grounding involves Transaction Cost Theory, which studies governance of interorganisational arrangements and research on trust in the business field. A descriptive and quantitative approach has been adopted to describe the relation between trust amongst business network participants and the mode of governance adopted by the surveyed networks. Hence, a detailed questionnaire has been employed, which was answered by 35 real estate agency managers, whose participation was directly linked to 11 business networks. By using Spearman methods of identification of non-parametric correlation and correspondence analysis, it was possible to verify that certain modes of governance structure associate with different levels of trust. Considering the scarcity of quantitative research on the theme, this paper contributes to the field by presenting results which point out that collectively-managed governance of regional cooperation networks is linked to high levels of trust; whereas governance of dispersed networks with the presence of a lead company are linked to low levels of trust. Medium levels of trust were observed in networks governed by an administrative organisation. Considering the practical aspect of administration in networks, one can conclude that the process of governance structure in such interorganisational arrangements should include deliberations about the influence of the adopted mode of governance on trust amongst participants. The paper does not allow generalizations of its conclusions beyond its chosen sample.
FGV. É certificada PMP -Project Management Professional, pelo PMI (Project Management Institute). Possui formação em coaching pelo Instituto EcoSocial. Consultora do grupo DMRH/Cia de Talentos na área de Desenvolvimento e Carr eira. Professora do MBA Internacional da FIA na disciplina Brazilian Market and Culture, professora convidada na graduação da FEA-USP na disciplina de Gestão de Projetos e na pós-graduação da POLI-USP e da FIA no curso de Gerenciamento de Projetos.
O presente artigo apresenta os resultados de pesquisa quantitativa que busca identificar as associações existentes entre níveis de governança corporativa, e a ocorrência ou não de participação dos bancos, BNDES e fundos de pensão na composição societária de uma amostra composta por 160 empresas listadas na BM&FBovespa, bem como avaliar a influência destas variáveis como fatores de sustentação das cotações das ações destas empresas no ápice da crise financeira de 2008. Mediante a aplicação de técnicas de modelagem multivariada de regressão logística e análise de correspondência, foi verificado que a adoção de níveis diferenciados de governança é fator significativo para o incremento da resistência das cotações acionárias às crises financeiras sistêmicas, bem como é significativa a associação positiva entre a participação de investidores institucionais na composição acionária das empresas listadas e a adoção de níveis diferenciados de governança. Os resultados trazem indícios de que o mercado reconhece a atuação destes investidores como fatores de indução à adoção de boas práticas de governança, refletindo-se nos preços dos ativos.
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