Brazil is home to the highest absolute number of human T-cell lymphotropic virus type-1 (HTLV-1)-infected individuals worldwide; the city of Salvador, Bahia, has the highest prevalence of HTLV-1 infection in Brazil. Due to the complex nature of several diseases associated with this retrovirus, a multidisciplinary health care approach is necessary to care for people living with HTLV-1. The Bahia School of Medicine and Public Health’s Integrative Multidisciplinary HTLV Center (CHTLV) has been providing support to people living with HTLV and their families since 2002, striving to ensure physical and mental well-being by addressing biopsychosocial aspects, providing clinical care and follow-up, including to pregnant/postpartum women, as well as comprehensive laboratory diagnostics, psychological therapy, and counseling to family members. To date, CHTLV has served a total of 2,169 HTLV-infected patients. The average patient age is 49.8 (SD 15.9) years, 70.3% are female, most are considered low-income and have low levels of education. The majority (98.9%) are HTLV-1 cases, and approximately 10% have been diagnosed with tropical spastic paraparesis/HTLV-1-associated myelopathy (TSP/HAM), while 2.2% have infective dermatitis and 1.1% have adult T-cell lymphoma. In all, 178 pregnant/postpartum women [mean age: 32.7 (±6.5) years] have received care at CHTLV. Regarding vertical transmission, 53% of breastfed infants screened for HTLV tested positive in their second year of life, nearly 18 times the rate found in non-breastfed infants. This article documents 20 years of experience in implementing an integrative and multidisciplinary care center for people living with HTLV in Bahia, Brazil. Still, significant challenges remain regarding infection control, and HTLV-infected individuals continue to struggle with the obtainment of equitable and efficient healthcare.
Background Flexibility is crucial to the harmonious execution of joint movements. While skeletal muscle dysfunction in patients with HTLV-1 can interfere with mobility, it is unclear whether these patients experience reduced flexibility. Objective To evaluate the differences in flexibility between HTLV-1-infected individuals with and without myelopathy compared with uninfected controls. We also investigated whether age, sex, body mass index (BMI), physical activity level, or lower back pain influence flexibility in HTLV-1-infected individuals. Methods The sample consisted of 56 adults, of which 15 did not have HTLV-1, 15 had HTLV-1 without myelopathy, and 26 had TSP/HAM. Their flexibility was assessed using the sit-and-reach test and a pendulum fleximeter. Results No differences in flexibility were observed between the groups with and without myelopathy and controls without HTLV-1 infection using the sit-and-reach test. The pendulum fleximeter results of individuals with TSP/HAM presented the lowest flexibility among the groups with respect to trunk flexion, hip flexion and extension, knee flexion, and ankle dorsiflexion, even after adjusting for age, sex, BMI, level of physical activity, and lower back pain using multiple linear regression models. Additionally, HTLV-1-infected individuals without myelopathy demonstrated reduced flexibility in movements: knee flexion, dorsiflexion, and ankle plantar flexion. Conclusions Individuals with TSP/HAM demonstrated reduced flexibility in most of the movements evaluated by the pendulum fleximeter. Additionally, HTLV-1-infected individuals without myelopathy demonstrated reduced knee and ankle flexibility, potentially representing a marker of myelopathic development.
Introdução: Em dezembro de 2019, foi descoberto na cidade de Wuhan, China, um primeiro grupo de pacientes com sintomas de uma pneumonia atípica. Em 7 de janeiro de 2020, o seu agente etiológico foi identificado: tratava-se de um novo betacoronavírus, geneticamente similar ao SARS-CoV-1, constituído defita simples de RNA, vírus envelopado de 50-200 nm de diâmetro designado como SARS-CoV-2, e a doença foi denominada COVID-19. Em 30 de janeiro, a Organização Mundial da Saúde declarou Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional em razão da disseminação desse novo vírus. Os testes para detecção sorológica de anticorpos IgM e IgG fornecem uma estimativa da resposta imune ao SARS-CoV-2, com destaque para os Testes Rápidos (TR) que são simples e acessíveis fornecendo resultados em 5-30 min. Esses testes são sensibilizados com antígenos/anticorpos conjugados ao ouro coloidal, capturando proteínas específicas presentes no soro, plasma ou sangue de pacientes infectados. Objetivo: Demonstrar a análise efetuada nos TR para diagnóstico da COVID-19, em atendimento a legislação vigente, no período de 2 de abril a 18 de agosto de 2020. Método: Durante o mês de março de 2020, foram cedidas 25 amostras de soro/plasma, sem qualquer identificação, excedentes dos testes efetuados em indivíduos com diagnóstico confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2 pela técnica de RT-PCR provenientes de serviços de saúde (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas – INI e Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer – IEC) localizados na região metropolitana do estado do Rio de Janeiro. As amostras obtidas para a confecção de painel sorológico foram armazenadas a -20ºC até o momento do uso. Concomitantemente, um painel de amostras com reatividade confirmada para anticorpos IgM e IgG da COVID-19 foi sendo confeccionado ao longo da pandemia e as amostras utilizadas foram avaliadas frente a três TR, de diferentes composições antigênicas ou diferentes marcas; dois testes ELISA para IgM e IgG; dois testes de quimioluminescência e quando aplicável, um teste molecular. Para avaliação da especificidade dos produtos encaminhados, foram selecionadas amostras de plasma excedentes de doação, sabidamente negativas para HIV, HTLV, hepatite B e C, doença de chagas e sífilis coletadas nos anos de 2013 e 2014, na Região Sul do país, período no qual o SARS-CoV-2 era inexistente. Além de amostras Verdadeiro Positivas (VP) e Verdadeiro Negativas (VN), ainda foram incluídas na avaliação amostras de soro ou plasma interferentes com reatividade para HIV, HCV, HTLV, HBsAg, doença de chagas, sífilis e dengue. Resultados: Dos 178 lotes de TR, 74,1% foram provenientes da China e 25,9%, do Brasil, da Alemanha, da Coreia do Sul, do Canadá, dos EUA, da Cingapura,da Irlanda e da Suíça. O resultado analítico demonstrou que 57,0% dos TR obtiveram resultados satisfatórios e 43,0%, resultados insatisfatórios, quando comparados aos valores de sensibilidade e especificidade declarados pelo fabricante na instrução de uso. Conclusões: Há necessidade de constante monitoramento dos TR para COVID-19, com finalidade precípua de garantir a qualidade dos produtos comercializados no país, um dos pilares das ações do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
O Linfoma não Hodgkin é uma neoplasia que se origina de mutações no tecido linfático nas células progenitoras B e T, cuja manifestação clínica se caracteriza pelo aumento de gânglios linfáticos e sintomas sistêmicos gerais. Doutro modo, a Síndrome da Cimitarra (SS) é uma variante rara de um grupo de desordens cardiovasculares congênitas, conhecido como retorno venoso pulmonar anômalo parcial, no qual o fluxo venoso pulmonar termina no átrio direito e não no átrio esquerdo. Esse relato descreve uma paciente de 60 anos, natural de Santarém-PA, que foi diagnosticada com Linfoma não Hodgkin difuso de grandes células com imunofenótipo B através de biópsia excisional e padrão imuno-histoquímico e Síndrome da Cimitarra associada, evidenciada na tomografia computadorizada de tórax. Após o diagnóstico do linfoma, conforme diretriz vigente, completou o esquema quimioterápico proposto com resposta completa e permanece em acompanhamento ambulatorial.
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