In this article, we discussed the challenges for the teaching of stochastic in Brazilian basic education (students from six to seventeen years old), starting with the curricular reform, triggered by the publication of the Common National Curricular Base (BNCC) in 2018, and the training of teachers who teach mathematics. The aim of our research is to highlight weaknesses in the initial and continuing education in the field of stochastic, in the face of new educational demands. This is a documentary bibliographic research, which analyzes official documents guiding basic education and recently published research, which characterize the difficulties faced and point to alternatives for the promotion of literacy, reasoning, and stochastic thinking. At the end, we present some proposals that can contribute to achieving the central objectives of stochastic education, in line with the BNCC. Nesse artigo, discutimos os desafios para o ensino de estocástica na educação básica brasileira (estudantes de seis a dezessete anos de idade), a partir da reforma curricular, desencadeada pela publicação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em 2018, e a formação de professores que ensinam matemática. O objetivo de nossa investigação é evidenciar fragilidades na formação inicial e continuada no campo da estocástica, frente às novas demandas educacionais. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica documental, que analisa documentos oficiais norteadores da educação básica e pesquisas recentemente publicadas, que caracterizam as dificuldades enfrentadas e apontam para alternativas para a promoção do letramento, raciocínio e pensamento estocásticos. Ao final, apresentamos algumas propostas que podem contribuir para alcançar os objetivos centrais da educação estocástica, em consonância com a BNCC.
Esse artigo tem por objetivo identificar alguns dos principais desafios para o ensino de Estocástica — Estatística, Probabilidade e Combinatória — na educação básica brasileira, que atende estudantes com idades na faixa de seis a dezessete anos, a partir da reforma curricular, desencadeada pela publicação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em 2018, e a formação de professores que ensinam Matemática. Buscamos evidenciar possíveis fragilidades na formação inicial e continuada no campo da Estocástica, frente às novas demandas educacionais. É uma pesquisa de natureza qualitativa, de cunho bibliográfico e documental, que analisa documentos oficiais norteadores da educação básica e pesquisas recentemente publicadas, que caracterizam as dificuldades enfrentadas e apontam para alternativas para a promoção do letramento, raciocínio e pensamento estocásticos. Ao final, apresentamos algumas propostas que podem contribuir para alcançar os objetivos centrais da educação Estocástica, em consonância com a BNCC.
Nessa pesquisa qualitativa, de natureza bibliográfico-documental, nós abordamos diferentes concepções a respeito de três modalidades de literacia que temos investigado nos últimos anos: a Literacia Estatística, a Literacia Probabilística e a Literacia Financeira, em busca de possíveis intersecções entre essas três áreas da experiência humana. Consideramos esse tema de grande relevância para a educação brasileira, em tempos de reforma curricular, impulsionada pela publicação da Base Nacional Comum Curricular – BNCC, documento esse que confere grande importância ao multiletramento. A Probabilidade e a Estatística ganharam muito espaço a partir da publicação da BNCC, pois constituem uma unidade temática que deve ser explorada em sala de aula, desde a Educação Infantil até o término do Ensino Médio. Vale destacar, ainda, que a Educação Financeira, ausente nos documentos norteadores da educação nacional até então, os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, agora aparece nos novos currículos com grande destaque, uma vez que adquiriu o status de tema transversal. Ao final, propomos um modelo de literacia financeira compatível com modelos de literacia estatística e probabilística amplamente utilizados na Educação Estatística.
O presente estudo é um ensaio teórico que analisa possíveis contribuições das ideias de Lev Vygotsky para o ensino de Matemática, por meio da modelagem. Para ele, o contexto histórico-cultural molda o elemento psicológico, determinando a maneira de pensar. Pessoas de diferentes culturas apresentam distintos perfis psicológicos. As funções psicológicas são desenvolvidas ao longo do tempo e mediadas pela interação social, através de símbolos culturais. A linguagem está relacionada à cultura e depende dos fatores sociais. Os conceitos são historicamente construídos e internalizados de maneira particular pelos indivíduos, de forma ampla, integrada, holística e dinâmica. Tais princípios podem contribuir para uma maior compreensão da Modelagem Matemática, uma vez que ela parte de situações apresentadas por problemas reais, alinhados às vivências dos estudantes, levando estes a assumir o protagonismo nesse processo, na medida em que desenvolvem um modelo matemático em um ambiente de aprendizagem no qual a interação se faz presente.
Introdução: A matemática ainda continua sendo vista como uma língua estrangeira pelos estudantes independente da série. Talvez isso se deva ao fato de como como está sendo abordada, sem conexão com a realidade dos alunos. Mas do que compreender esta disciplina, é necessário que os discentes sejam capazes de dominar a sua linguagem, tanto no quesito de interpretação de problemas quanto no compreender os conceitos e converter seus registros. Com o advento das novas tecnologias, iremos lançar mão do uso do podcast, uma mídia basilar e de grande utilidade em nosso meio. Objetivo: Utilizar o Podcast para auxiliar os alunos tanto no letramento matemático em relação ao ensino de conjuntos numéricos, bem como na conversão dos registros através do ouvir. Material e métodos: Os docentes irão gravar alguns podcasts sobre Conjuntos numéricos, mais precisamente sobre alguns exemplos através de suas propriedades características, e partir daí os alunos terão que representar matematicamente cada exemplo dado e além disso descobrir quais são os elementos de cada conjunto citado através da mídia em questão. Resultados: O trabalho foi de grande relevância para o processo de ensino-aprendizagem, pois em uma turma do primeiro ano do ensino médio, onde estavam presentes vinte e cinco alunos, mais de oitenta por cento conseguiram realizar as atividades com êxito. Os alunos aprenderam a diferenciar os conjuntos numéricos; acabaram criando o domínio em interpretar, através do ouvir, a linguagem matemática; ficaram super empolgados e pediram para que fossem enviados os podcasts a eles com o intuito de estudarem em qualquer lugar que estivessem. Conclusão: Acreditamos que o podcast é essencial para os docentes de matemática utilizarem com o alunado, já que estimula a autonomia, a busca pelo saber e a alfabetização matemática. Além disso, estaremos garantindo que a linguagem materna estará sendo convertida em linguagem matemática de forma correta.
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