International audienceThe seasonal climate drivers of the carbon cycle in tropical forests remain poorly known, although these forests account for more carbon assimilation and storage than any other terrestrial ecosystem. Based on a unique combination of seasonal pan-tropical data sets from 89 experimental sites (68 include aboveground wood productivity measurements and 35 litter productivity measurements), their associated canopy photosynthetic capacity (enhanced vegetation index, EVI) and climate, we ask how carbon assimilation and aboveground allocation are related to climate seasonality in tropical forests and how they interact in the seasonal carbon cycle. We found that canopy photosynthetic capacity seasonality responds positively to precipitation when rainfall is < 2000 mm yr(-1) (water-limited forests) and to radiation otherwise (light-limited forests). On the other hand, independent of climate limitations, wood productivity and litterfall are driven by seasonal variation in precipitation and evapotranspiration, respectively. Consequently, light-limited forests present an asynchronism between canopy photosynthetic capacity and wood productivity. First-order control by precipitation likely indicates a decrease in tropical forest productivity in a drier climate in water-limited forest, and in current light-limited forest with future rainfall < 2000 mm yr(-1)
O objetivo desta pesquisa foi estudar a dinâmica da distribuição diamétrica com relação à idade, em povoamentos nativos de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.) localizados nos municípios da região metropolitana de Curitiba. Os dados utilizados provieram de um experimento de densidades iniciais, delineado em blocos ao acaso, constituído de cinco blocos e quatro tratamentos, perfazendo um total de 20 parcelas de 325 m², as quais foram remedidas às idades aproximadas de 4, 5, 6 e 7,5 anos. A densidade inicial sofreu redução para 2.000, 4.000 e 8.000 árvores por hectare quando o povoamento tinha 1 ano de idade. Deixou-se também uma parcela-testemunha em cada bloco, as quais não sofreram nenhum raleamento e tinham em média 25.000 árvores por hectare. Desses cinco blocos, um estava localizado na classe de sítio I, 2 na classe de sítio II e 2 blocos na classe de sítio III. Paralelamente, foram medidos os diâmetros e as alturas de todas as árvores em 124 parcelas temporárias distribuídas nos vários municípios da região metropolitana de Curitiba, representativos de povoamentos de bracatinga sob regime tradicional de cultivo e manejo, cobrindo idades de 3 a 18 anos, e as três classes de sítio. Dentre as funções de densidade de probabilidade testadas por Bartoszeck (2000), a S B de Johnson foi a de melhor desempenho, sendo, portanto, utilizada para a estimativa do número de árvores por classe diamétrica e por hectare e conseqüente construção das curvas de distribuição diamétrica para as inúmeras combinações de idade, sítio e densidades disponíveis. Através da observação visual das curvas sobrepostas, evidenciou-se que essas apresentaram assimetria para a direita e achatamento (curtose), com o aumento da idade. As curvas foram, então, comparadas analiticamente entre si, pelo teste qui-quadrado, o qual revelou a existência de diferenças significativas entre as curvas de distribuição diamétrica em diferentes idades.
RESUMOo objetivo do presente estudo foi o de comparar a acuracidade e a precisão das estimativas de área basal obtidas de processos, intensidades e métodos amostrais com valores obtidos pelo censo, numa floresta ecotonal de 120 hectares na região norte matogrossense, para oito grupos de espécies e para espécies individuais para árvores com dAP ≥ 30 centímetros. Aplicaramse os processos: aleatório e o sistemático, com uma intensidade amostral de 5 e 10% para 22 tamanhos e formas de parcelas variando de 400 m 2 a 10000 m 2 . A área basal média por hectare foi de 11,08 m 2 . As parcelas de 2500 m 2 (125 m x 20 m) apresentaram erros reais e de amostragem sempre inferiores a 10% na estimativa de área basal para os grupos de todas as espécies e para as 15 de maiores valores de importância (Vi). Para os demais grupos os erros aumentam na medida em que decresce a quantidade de árvores por hectare. Para as espécies, individualmente, os erros variaram de 28,7% (Vochysia sp.) a 250,59 (Hymenaeae courbaril), respectivamente, para a mais e a menos freqüente, mostrando inviabilidade na aplicação de processos estimativos tradicionalmente empregados nos inventários florestais, notadamente para estimar parâmetros específicos de espécies raras (baixa freqüência por hectare).PALAVRAS-CHAVE: inventário Florestal, censo Florestal, Processos Amostrais, Métodos Amostrais, Área basal. Comparison of sampling and processes for estimating basal areas for groups of species from an ecotonal forest in the northern region of Matogrosso ABSTRACTThe objective of this research was to compare the accuracy and the precision of estimates from basal area obtained by processes, intensities and methods of sampling with true values gotten from the census, in an ecotonal forest of 120 hectares in the northern region of Matogrosso, for eight groups of species and for individual tree species with dbh ≥ 30 centimeters. The applied processes were: random and the systematic, with a sampling intensity of 5% and 10% for 22 sizes and forms of plots ranging from 400 m to 10000 m². The average basal area per hectare was 11.08 m². The 2500 m² (125 m x 20 m) plots presented actual and sampling errors always inferior to 10% in estimating basal area for all species and for the 15 of greater importance values (Vi). For the other groups the errors increase accordance to the decrease of tree density. For the species, individually, the errors varied from 28.7% (Vochysia sp.) to 250.59% (Courbaril hymenaeae), respectively, for the most and the least dense, thus showing the unfeasibility of applying traditional estimative processes to estimate specific parameters of species with low frequency by hectare (rare species).
This study aimed to evaluate the evolution of stem taper of trees in Pinus taeda
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.