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Introdução: os impactos da rinossinusite vão além da doença, indo para o plano econômico e de qualidade de vida. Além disso, a porta de entrada para esses pacientes é a Atenção Primária em Saúde, o que demanda a necessidade de conhecer adequadamente as características do paciente com rinossinusite e as diversas alternativas terapêuticas para um atendimento integral. Objetivo: Sintetizar a produção científica acerca do tratamento clínico da sinusite. Métodos: O estudo consiste numa revisão integrativa da literatura com os Descritores em Ciências da Saúde Sinusite e Terapêutica colocados em quatro bases de dados: "PUBMED", "Science Direct", "Scientific Eletronic Library Online" e Biblioteca Virtual em Saúde. Foram encontrados 2229 artigos e após os critérios de inclusão e exclusão, restaram apenas 10. Resultados: quanto a base de dados e ano da maioria das publicações, destaca-se o "PUBMED" com 60% e o ano de 2018 (40%). Já em relação ao periódico, o International Forum of Allergy & Rhinology com 50% foi o com mais publicações. No que remete ao tratamento clínico da rinossinusite encontrado nas literaturas, destacou-se: probióticos, antibióticos, soro fisiológico, corticoide e sílica. Discussão: embora tenham sido utilizadas quatro plataformas de dados, a amostra filtrada foi pequena e de estudos in vitro, assim, orienta-se o fomento urgente de novas pesquisas, com métodos mais robustos e clínicos. Considerações finais: O tratamento deve ser individualizado de acordo com as características do paciente e quando bem executado,

O presente artigo tem como objetivo estudar a Leptospirose, além de entender como está concentrada sua disseminação pelas regiões brasileiras, em especial a região do Cariri cearense, a fim de associar o ciclo de vida da bactéria e sua relação de contágio com a condição socioambiental da população em geral. Foi analisada a relação do número de residências com esgoto a céu aberto e sua interferência com a leptospirose, como a água das enchentes que fica acumulada devido à falta de uma drenagem adequada contribui para o aumento da doença. Nesse estudo também foi possível observar a escassez de estudos e artigos científicos que procurarem pesquisar e se aprofundar sobre o assunto na área da região do Cariri. Desse modo, foi possível observar a falta de atenção básica e políticas públicas por parte do governo, seja ele municipal ou estadual, em buscar promover uma condição de vida favorável para sua população, seja ela urbana ou rural. Em especial foi observado a falta de atenção a pessoas de uma certa faixa etária, tendo a maior média de contágio. Dessa forma, viu-se a necessidade de questionar e buscar se aprofundar cada vez mais sobre a questão, procurando sempre informar a população, a fim de que possa se evitar que o número de pessoas infectadas amplie.

Introdução: os impactos da rinossinusite vão além da doença, indo para o plano econômico e de qualidade de vida. Além disso, a porta de entrada para esses pacientes é a Atenção Primária em Saúde, o que demanda a necessidade de conhecer adequadamente as características do paciente com rinossinusite e as diversas alternativas terapêuticas para um atendimento integral. Objetivo: Sintetizar a produção científica acerca do tratamento clínico da sinusite. Métodos: O estudo consiste numa revisão integrativa da literatura com os Descritores em Ciências da Saúde Sinusite e Terapêutica colocados em quatro bases de dados: "PUBMED", "Science Direct", "Scientific Eletronic Library Online" e Biblioteca Virtual em Saúde. Foram encontrados 2229 artigos e após os critérios de inclusão e exclusão, restaram apenas 10. Resultados: quanto a base de dados e ano da maioria das publicações, destaca-se o "PUBMED" com 60% e o ano de 2018 (40%). Já em relação ao periódico, o International Forum of Allergy & Rhinology com 50% foi o com mais publicações. No que remete ao tratamento clínico da rinossinusite encontrado nas literaturas, destacou-se: probióticos, antibióticos, soro fisiológico, corticoide e sílica. Discussão: embora tenham sido utilizadas quatro plataformas de dados, a amostra filtrada foi pequena e de estudos in vitro, assim, orienta-se o fomento urgente de novas pesquisas, com métodos mais robustos e clínicos. Considerações finais: O tratamento deve ser individualizado de acordo com as características do paciente e quando bem executado, promove melhores escores de qualidade de vida, sinais e sintomas e achados endoscópicos.