Objectives
We aimed to compare the prevalence of depression and anxiety symptoms before and during the pandemic and identify factors associated with aggravated mental health symptoms.
Study design
Retrospective cohort study.
Methods
We identified the proportion of normal, mild, moderate, and severe symptoms of depression and anxiety before and during the social distancing restrictions in adults from southern Brazil. An online, self-administered questionnaire was delivered for residents within the state of Rio Grande do Sul. Depressive and anxiety symptoms were examined by the Hospital Anxiety and Depression Scale.
Results
Most of the participants (n = 2314) aged between 31 and 59 years (54.2%), were women (76.6%), White (90.6%) with a university degree (66.6%). Moderate-to-severe symptoms of depression and anxiety were reported in 3.9% and 4.5% of participants, respectively, before COVID-19. During the pandemic (June–July, 2020), these proportions increased to 29.1% (6.6-fold increase) and 37.8% (7.4-fold increase), respectively. Higher rates of depressive and anxiety symptoms were observed among women, those aged 18–30 years, diagnosed with chronic disease and participants who had their income negatively affected by social restrictions. Remaining active or becoming physically active during social distancing restrictions reduced the probability of aggravated mental health disorders.
Conclusions
Depressive and anxiety symptoms had a 6.6- and 7.4-fold increase since the COVID-19 pandemic. Public policies such as physical activity promotion and strategies to reduce the economic strain caused by this pandemic are urgently needed to mitigate the impact of the pandemic on mental health.
The aim of the present study was to evaluate public awareness of the association between four behavioral factors (sedentary lifestyle, smoking, alcohol abuse, and inadequate diet)
IntroduçãoUm dos aspectos importantes para a melhoria da qualidade de vida de uma população é o aumento da sua capacidade de compreender os fenôme-nos relacionados à sua saúde. O conhecimento sobre um determinado desfecho em saúde pode ser útil para ajudar a evitar o surgimento de um agravo, podendo também influenciar na busca pelo tratamento, quando a doença já está estabelecida. Para tanto, espaços de uso e fluxo populacional, como escolas, universidades, veículos de comunicação e serviços de saúde, são potenciais difusores dessa informação, ainda que a forma de impactar perante a população geral possa ser distinta 1 .No Brasil, a produção científica referente ao conhecimento populacional sobre indicadores de saúde ainda é limitada, visto que poucas pesquisas de base populacional avaliaram esse tema 2 . Não há registros na literatura de estudos brasileiros com o propósito de avaliar conjuntamente o quanto a população conhece sobre fatores de risco, como tabagismo, sedentarismo, alimentação inadequada e consumo excessivo de álcool, às doenças e agravos não transmissíveis. É possível que diferenças culturais, sócio-econômicas e regionais estejam associadas com os níveis de informação. Maiores graus de escolaridade e acesso aos veículos de informação podem afetar o conhecimento e/ou a capacidade de compreensão das informações recebidas 3 .ARTIGO ARTICLE
O objetivo deste estudo foi descrever a freqüência de consumo de frutas, legumes e verduras por adultos de 20 a 69 anos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, e analisar fatores associados. Foi realizado em 2006 um estudo transversal de base populacional, incluindo 972 adultos. A freqüência do consumo de frutas, legumes e verduras foi medida por meio de três perguntas referentes ao consumo habitual destes no ano anterior. O desfecho foi o consumo regular de frutas, legumes e verduras. Cerca de 1/5 da população adulta (20,9%) consumia regularmente frutas, legumes e verduras. Indivíduos do sexo feminino, com 60 anos ou mais, das classes A e B, ex-fumantes e não sedentários apresentaram maior prevalência de consumo de frutas e legumes e verduras. A freqüência do consumo de frutas, legumes e verduras na população adulta residente no Município de Pelotas está aquém das recomendações atuais do Ministério da Saúde, em especial entre os homens mais jovens, de menor nível sócio-econômico e que não praticam atividade física no lazer. Políticas públicas que estimulem uma alimentação saudável são urgentemente necessárias.
Further studies with follow-ups to adulthood are needed to investigate whether physical cumulative loads on the lumbar spine (for example, duration/transport, school bags and inadequate school furniture) during adolescence, may influence the development of ALBP later in life.
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