There is a shortage of studies with representative samples, variety at the NC measurement sites, and the age of the participants, which makes it difficult to establish definitive landmarks.
Ultrasonography is a useful method to estimate intra-abdominal adipose tissue in adolescents, which is associated with the main factors related to obesity and metabolic syndrome.
Introdução: o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é condição crônica que frequentemente cursa com baixa adesão ao tratamento. Objetivo: o presente estudo avaliou a prevalência de adesão à terapêutica medicamentosa e fatores associados em pessoas com DM2 assistidas pela Estratégia Saúde da Família (ESF). Método: trata-se de estudo observacional transversal realizado na ESF da zona urbana de um município de médio porte de Minas Gerais, com amostra randômica de 190 participantes. Foram utilizados dois instrumentos validados: Medida de Adesão ao Tratamento (MAT), que avalia o uso diário de medicamentos prescritos, e teste de Batalla, que avalia adesão através do conhecimento em DM2. O perfil socioeconômico e clínico foi coletado por questionário elaborado pelos autores. Principais resultados: a adesão avaliada pelo MAT (84,2%) se contrapôs àquela estimada pelo teste de Batalla (44,2%). Maiores valores apresentados pelo MAT obtiveram associação significativa com polifarmácia (OR=2,7; IC 95%=1,2-6,1). Melhor adesão pelo teste de Batalla obteve associação com idade abaixo de 60 anos (OR=3,7; IC 95%=1,9-7,1), presença de companheiro (OR=2,2; IC 95%=1,1-4,1), associação de antidiabético oral à insulina (OR=2,2; IC 95%=1,2-4,0) e cumprimento da meta de atividade física (OR=2,6; IC 95%=1,2-5,6). Conclusão: os índices de adesão ao uso diário de medicamentos e conhecimento em DM2 verificados pelo estudo são concordantes com a literatura. Piores resultados presentes na população idosa e sem companheiro evidenciam grupo vulnerável que deve receber especial atenção das equipes de saúde.
A prevalência de diabetes mellitus (DM) aumenta com o passar da idade, de modo que 21,6% dos brasileiros com 65 anos ou mais apresentam a doença. DM é uma das causas mais frequentes de doença renal crônica (DRC), sendo que o quadro clínico pode ser agravado com o aumento da idade do paciente. Existem diversas classes de medicamentos antidiabéticos disponíveis, no entanto, a escolha do tratamento para pacientes com DRC deve ser criteriosa, especialmente em idosos. Os objetivos do presente estudo foram analisar o perfil de segurança dos antidiabéticos para uso em pacientes idosos com DRC e categorizá-los quanto ao cuidado na escolha. Para busca das informações, utilizaram-se o Mi-cromedex® e artigos publicados nas bases de dados PubMed e SciELO até novembro de 2015. Realizou-se a análise individual do perfil farmacocinético dos antidiabéticos, as possíveis contraindicações e restri-ções de uso em caso de DRC. Observou-se que a clorpropramida deve ser evitada por idosos com DRC. Outros devem ser utilizados com cautela, com base na taxa de filtração glomerular (TFG) e clearance de creatinina: nateglinida, liraglutida, exenatida, sitagliptina, vildagliptina, saxagliptina, metformina, pioglitazona, acarbose, insuli¬na e a classe dos inibidores do cotransportador de sódio e glicose 2 (iSGLT2). Opções consideradas seguras são gliclazida, glipizida, repaglinida e linagliptina. Diante do exposto, entende-se que a escolha do antidiabético para idosos com DRC deve ser baseada no perfil farmacocinético dos medicamentos e em parâmetros clínicos e laboratoriais do paciente.
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