Objective: investigate the knowledge, attitudes and practices of informal elderly caregivers about falls and its prevention. Method: this is a descriptive cross-sectional study conducted with 97 informal elderly caregivers residents in areas covered by five Health Strategy Units (ESF) in Cuiabá. Results: more than half of the participants are aware of falls and identify them as a problem, as well as they identify some risk factors and prevention measures. Regarding attitudes, more than half of the caregivers do not seem to act effectively to prevent falls. Most of them report adopting practices to prevent falls of the elderly, supervising the activities of their daily lives. Conclusion: caregivers know about falls and its prevention, but in a superficial way, and it seems to influence their attitudes and practices regarding the prevention of this event.
Objective: to analyze the frequency of the “caregiver role strain” nursing diagnosis in informal caregivers for the elderly, the defining characteristics and the related factors. Method: a cross-sectional, descriptive study carried out with 99 informal caregivers for elderly residents living in the areas covered by five units of the Family Health Strategy of Cuiabá, Mato Grasso, Brazil. Data collect took place between July and September 2017, through home interviews. A questionnaire elaborated from the literature on the diagnosis A questionnaire elaborated from the literature on the diagnosis caregiver role strain established by NANDA-International taxonomy II was used. A descriptive analysis with relative and absolute frequency was accomplished. Results: the frequency of the “caregiver role stress” nursing diagnosis found in caregivers was 98.0%. The most common defining characteristics were: difficulty in seeing the care receiver with the disease (69.1%); apprehension about the future health of the care recipient (66.0%); apprehension about the welfare of the care recipient, if the caregiver is unable to offer it (61.9%); apprehension about the future ability to provide care (60.8%); apprehension about the possible institutionalization of the care recipient (55.7%); concern with the routine care (55.7%) and social isolation (51.5%). The related factors most frequently found were: duration of care (92.8%); 24-hour a day care responsibilities (75.3%); dependence (77.3%) and alteration in the cognitive function was (73.2%) in the elderly; physical conditions (73.2%) and codependency of the caregiver (61.9%). Conclusion: the frequency of the “caregiver role strain” nursing diagnosis found in this study is high, its defining characteristics concerning mainly the caregiver's apprehension with the elderly and the related factors refer to the demands of the care provided. The nurse and other team’s professionals must pay attention to the caregivers as well as to the elderly being cared of in the health units, helping them to overcome the difficulties involved in performing their role.
Introdução: O Centro de Convivência de Idosos (CCI) é um espaço destinado ao bem-estar da pessoa idosa. O acompanhamento de profissionais de saúde, em especial o enfermeiro nesse espaço contribui para promoção da saúde e prevenção de agravos. Objetivo: Compreender a percepção dos idosos quanto a atuação do enfermeiro no Centro de Convivência. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, de abordagem qualitativa realizada em um município da região do Sudoeste do estado de Mato Grosso, com idosos participantes de um CCI. A coleta de dados ocorreu em setembro de 2014, por meio da técnica de entrevista. A quantidade de sujeitos foi definida por saturação dos dados.Os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo de Bardin. Resultados: Emergiram duas categorias: “O enfermeiro e o Centro de Convivência” e “O cuidado de enfermagem no Centro de Convivência”. Considerações finais: Os idosos relataram que a presença do enfermeiro no CCI facilita os cuidados e intervenções de saúde, além do estabelecimento de ações e práticas voltadas ao envelhecimento saudável.
Objetivo: identificar a prevalência de quedas, suas consequências e os fatores de risco ambientais para quedas de idosos residentes na comunidade. Metodologia: estudo transversal, com amostra por conveniência de 120 idosos cadastrados em uma equipe de Estratégia de Saúde da Família do município de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. A coleta de dados se deu por meio de entrevista no domicílio com a aplicação de um questionário sociodemográfico e outro sobre quedas e fatores de risco ambientais. Foi realizada uma análise descritiva. Resultados: A maioria dos idosos era do sexo masculino (73,33%), com idade entre 60-69 anos (52,50%). Uma parte deles (16,67%) relatou ter caído nos últimos 12 meses, e entre os que tiveram queda, resultaram em hematomas (94,44%) ou escoriações (72,22%). Os fatores de risco ambientais para quedas encontrados foram: ausência de piso antiderrapante no banheiro (70,00%); ausência de iluminação nos corredores que ligam ao banheiro (50,83%); revestimentos irregulares e tapetes soltos (27,50%). Conclusão: A prevalência de quedas foi 16,67%, das quais a maioria dos idosos teve consequências leves. O ambiente domiciliar encontrado apresentava fatores de risco potenciais para quedas.Descritores: Idoso. Acidentes por Quedas. Fatores de Risco.
Prácticas de enfermeras en la prevención de caídas de mayores hospitalizados asociadas al conocimiento y actitudes Practices of nurses in the prevention of falls of hospitalized elderly associated with knowledge and attitudes RESUMENObjetivo: Analizar la asociación de las prácticas de las enfermeras en la prevención de caídas de adultos mayores hospitalizados con su conocimiento y actitudes. Metodología: Estudio transversal, analítico, realizado con 76 enfermeras en seis hospitales de Cuiabá, estado de Mato Grosso, Brasil. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista con cuestionario validado y analizados mediante prueba de la χ 2 de Pearson, con un nivel de significación del 5% y regresión de Poisson. Resultados: Se constató que el 89,5% de las enfermeras tienen conocimientos insuficientes, un 52,6% actitud favorable y un 61,8% realiza prácticas preventivas. Hubo asociación entre las prácticas preventivas de caídas realizadas por las enfermeras y el conocimiento suficiente. Conclusiones:La mayoría de las enfermeras tienen conocimiento insuficiente sobre caídas y su prevención; sin embargo, sus actitudes son favorables. Las enfermeras con conocimiento suficiente adoptan más medidas preventivas que aquellas con conocimiento insuficiente.
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