Objetivo: Analisar as práticas de autocuidado dos portadores de diabetes tipo II e as contribuições da teoria de Dorothea Orem. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, de caráter descritivo com abordagem quantitativa, desenvolvida em uma Unidade Básica de Saúde de um município do estado do Maranhão. Na qual foram realizadas entrevistas semiestruturadas acerca das dimensões do autocuidado como alimentação, atividade física, monitorização da glicemia e o cuidado com os pés com 60 portadores de diabetes mellitus tipo II, no período de dezembro de 2019. Os dados obtidos foram analisados através do epi info versão 7.2. Resultados: A população predominante foi do sexo feminino (73,33%), com idade superior a 60 anos (41,67%). 53,33% referiram não conhecer as práticas de autocuidado. No qual possuem baixa adesão no quesito de atividade física, cuidados com os pés, monitorização glicêmica e consultas diárias. Porém apresentando bons resultados quanto alimentação saudável e não ser tabagista. Conclusão: Foi constatado conhecimento ineficaz dos portadores em relação às atividades de autocuidado, baixa adesão no que se refere à prática de atividade física, cuidado com os pés, monitorização glicêmica e consultas diárias. Porém, quanto a uma alimentação saudável e a não serem tabagistas, apresentaram resultados satisfatórios.

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Objetivo: Avaliar à ocorrência de quedas em pacientes internados em um hospital terciário do nordeste brasileiro. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, retrospectivo com abordagem quantitativa, desenvolvido em um hospital terciário nordeste brasileiro, com pacientes admitidos na unidade de internação clínica, cirúrgica, oncologia, pediatria e Unidade de Terapia Intensiva. Para coleta de dados utilizou-se uma ficha de auditoria de quedas e o Protocolo de Londres. Para validação das diferenças estatísticas entre as unidades assistenciais, fora utilizado o teste de Fisher-Freeman-Halton. Resultados: Constatou-se que dos 136 pacientes avaliados que sofreram queda são predominantemente do sexo masculino, idosos, casados, avaliados como de alto risco para o evento, sendo que este ocorreu em sua maioria pela manhã, da própria altura, no quarto com a presença de familiares.  Conclusão: Os pacientes foram avaliados de alto risco para o evento, mesmo tendo medidas preventivas, estas não impediram o acontecimento das quedas. O cenário reforça a importância de vigilância, educação em saúde e cuidado para diminuir o risco de quedas e possíveis lesões.

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