Objective: Handgrip strength (HGS) is an indicator of general muscular strength and in cancer patients acts as a relevant marker associated with mortality and health. This study aimed to evaluate the association between peripheral muscle function and health-related quality of life (HRQoL) in breast cancer (BC) survivors. Methods: Systematic review registered on PROSPERO under number: CRD 42021225206. The searches were carried out on MEDLINE via Pubmed, PEDro, Cochrane Library, Embase, CINAHL via EBSCO and Science Direct databases. Observational studies evaluating the association between handgrip strength (HGS) and HRQoL in adult female BC survivors were included. No linguistic or time restrictions were applied. Two reviewers reviewed full texts for inclusion and performed data extraction and risk of bias using the Newcastle and Ottawa scale (NOS). Results: Five articles were included and involved 587 patients, mean age of 47 to 59 years. The percentage of decreased HGS ranged from 38.3% to 60.3%. HGS was associated with different quality of life measures. From meta-analysis including 220 patients, the correlation coefficient between HGS and HRQoL was 0.26 (95% CI: 0.07-0.35). Conclusions: Breast cancer survivors face decline of HGS. In this population HGS was correlated with HRQoL. However, more evidence are necessary.
Objetivo: Avaliar a funcionalidade do membro superior dos pacientes submetidos ao esvaziamento cervical. Método: Trata-se de um estudo prospectivo, de antes e depois que consistia de duas avaliações, a primeira foi realizada 24 horas antes da cirurgia e a segunda avaliação foi realizada no intervalo de 20 a 60 dias. Os instrumentos de avaliação utilizados foram: Goniometria, Dinamometria manual, Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) e Escala Visual Analógica (EVA). Resultados: O estudo verificou que 68% dos pacientes relataram dor, com o escore de média da EVA de 3,18 ±2,74 na avaliação pós-cirúrgico. A média da pontuação do DASH antes e após a cirurgia foi de 0,1075 e 15,28 respectivamente, demostrando uma redução na funcionalidade no membro superior. relação a amplitude de movimento do membro superior houve diferença comparando antes e após a cirurgia, na flexão, extensão e abdução. Conclusão: Concluindo que os pacientes que foram submetidos ao esvaziamento cervical mesmo com a utilização de técnicas cirúrgicas mais conservadoras, apresentam alterações na amplitude de movimento interferindo diretamente na perda da funcionalidade do membro acometido.
Introdução: Apesar dos avanços no manejo pós-operatório, complicações respiratórias podem ocorrer após a esofagectomia. Uma das estratégias utilizadas para minimizar essas complicações é Ventilação Não Invasiva (VNI). Objetivo: reunir as evidências sobre o uso da VNI na insuficiência respiratória aguda/ síndrome do desconforto respiratório agudo no pós-operatório de esofagectomia em pacientes com câncer de esôfago. Materiais e Métodos: pesquisa realizada nas bases eletrônicas PUBMED, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), LILACS, SCIELO no período de agosto a outubro de 2021. Resultados: Dos 20 estudos selecionados, dois foram incluídos na revisão. Um estudo mostrou que a aplicação da ventilação não invasiva na Insuficiência Respiratória Aguda (IRA) no pós-operatório de esofagectomia foi associada a uma menor taxa de reintubação, menor frequência de síndrome do desconforto respiratório agudo e uma redução na permanência na UTI. Também houve melhora nas trocas gasosas. O outro estudo analisou a ventilação não invasiva aplicada como intervenção de primeira linha para Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) após esofagectomia para câncer de esôfago e mostrou que evitou intubação em 48,4% dos pacientes. As diferenças na PaO2 / FiO2 após 24 h de VNI e a presença de complicações relacionadas à cirurgia foram altamente significativas. Conclusão: A VNI parece ser benéfica o tratamento da IRA/SDRA em pós-operatórios de cirurgias abdominais altas. No entanto, para pós-operatórios de esofagectomia, se faz necessário ampliar os estudos nessa área, para que a VNI seja utilizada com mais segurança e eficácia, trazendo benefícios para a recuperação precoce dos pacientes, minimizando as complicações pulmonares pós-operatórias.
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