O envelhecimento é uma fase da vida influenciada por diversos fatores e determinantes, como a diminuição das funções fisiológicas e das capacidades físicas. A perda de força, massa óssea, flexibilidade, velocidade, redução da massa muscular e aumento da gordura corporal torna o corpo mais vulnerável a doenças crônicas e riscos relacionados a saúde como as quedas consequentemente as fraturas. A fratura de fêmur está entre as mais frequentes na população idosa, podendo ser geradas por uma simples queda até mesmo da própria altura levando o idoso a sofrer o trauma. Após sofrer a fratura de fêmur o idoso vivencia uma grande alteração em sua qualidade de vida, pois após esse processo na maioria das vezes passa por um tratamento cirúrgico, o que leva a uma queda na qualidade de vida e independência funcional. Nesse contexto, algumas doenças tendem a surgir decorrentes do longo período de reabilitação, o que gera uma redução drástica na capacidade física e funcional do idoso. A atuação fisioterapêutica, de forma geral, é indispensável na saúde da população idosa, e se torna ainda mais importante após alguma fratura, especificamente a de fêmur, pois garante assim a retomada de sua autonomia o mais precoce possível. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa na qual os artigos foram acessados por meio das bases de dados publicados entre 2011 a 2021. De acordo com o estudo conclui-se que a fisioterapia tem uma importante atuação na reabilitação e também na prevenção de complicações cirúrgicas, atuando no pré e pós-operatório das fraturas de fêmur, buscando a funcionalidade do paciente idoso.
O paciente com Doença de Parkinson (DP) apresenta disfunções ou distúrbios motores tais como tremores de repouso, rigidez muscular, lentidão do movimento, além de acometer a marcha e o padrão postural. O comprometimento físico-mental associado com os sinais e sintomas e aos distúrbios secundários da DP pode resultar num agravamento considerável da qualidade de vida (QV), o que pode levar o indivíduo portador dessa condição ao isolamento social. Portanto, o objetivo desse trabalho foi verificar a importância da fisioterapia, através de atividades funcionais, na melhora da parte motora desses pacientes. Para tanto, pesquisou-se artigos entre os anos de 2011-2021 nas bases de dados LILACS, Google acadêmico e Bireme com os descritores doença de Parkinson, fisioterapia, atividade funcional, treino de equilíbrio. O estudo concluiu que a fisioterapia tem um importante papel na reabilitação e redução dos limites funcionais do paciente com DP, promovendo assim uma melhor independência funcional o que irá gerar uma melhor qualidade de vida para os mesmos.
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