Introdução: A Atenção Primária à Saúde (APS) é a porta de entrada dos usuários ao Sistema Único de Saúde (SUS). Este, por sua vez, oferta cuidados multidisciplinares às comunidades por meio das Unidades Básicas de Saúde. Deste modo, o terapeuta ocupacional é um profissional que pode somar-se às equipes multiprofissionais que atuam na Atenção Primária de Saúde. Objetivo: Descrever, por meio da revisão Integrativa, a Atuação da Terapia Ocupacional na Atenção Primária em Saúde, com o intuito de entender a prática da terapia ocupacional nesse nível de atenção. Metodologia: Foram utilizadas as bases de dados LILACS, SCIELO e os três principais periódicos de Terapia Ocupacional com o foco nas publicações científicas dos anos de 2015 a 2021. Resultados: Foram encontrados 22 artigos, sendo que a maioria aborda estudos metodológicos qualitativos e descritivos com terapeutas ocupacionais inseridos na APS por meio de estágios e através do NASF-AB. Conclusão: O estudo apontou práticas diversas da terapia ocupacional na APS, com potencial significativo para desenvolver o trabalho em equipe neste nível de atenção à saúde. Assim, é de suma importância a luta por maior inserção desta categoria profissional em tal subsídio.
A autopercepção da dor lombar crônica inespecífica na população idosa está aumentando paralelamente às transições epidemiológicas e demográficas do envelhecimento. Pesquisa e iniciativas globais, buscam investigar a dor lombar não específica, por ser uma condição clínica que culmina com a redução da funcionalidade e representa um desafio para a saúde pública. Objetivo: Avaliar se a dor lombar crônica não específica está associada a redução do desempenho funcional em idosas da região centro-oeste do Brasil. Método: Trata-se de um estudo observacional transversal em idosas (68,9±6,99 anos) do sexo feminino, independentes e autônomas da região centro-oeste do Brasil. Características sociodemográficas, autopercepção de dor, sintomas depressivos pelo GDS, cognição, funcionalidade (Timed Up and Go e teste de sentar e levantar cinco vezes), prática de atividade física e percepção do estado de saúde foram avaliados. Resultados: foi observada relação entre a presença de dor lombar e o baixo desempenho no TUG (p=0,000) e no TSL-5x (p=0,006) mesmo depois do modelo estatístico ter sido ajustado pelas variáveis confundidoras idade, peso, altura, status cognitivo, escolaridade e GDS. Conclusão: Os resultados sugerem que a dor lombar crônica não específica prejudica a funcionalidade de idosas residentes na região centro-oeste do Brasil independentemente de fatores de risco determinantes como idade, peso, altura, MEEM, sintomas depressivos e escolaridade. Desta forma, buscar estratégias para melhorar o manejo da dor lombar crônica inespecífica na população idosa é clinicamente relevante, uma vez que pode minimizar o declínio funcional e contribuir para o envelhecimento bem-sucedido. Palavras-chave: Autopercepção; Dor lombar; Funcionalidade; Idosos.
Background
Low cardiorespiratory fitness is associated with poor prognosis in individuals with coronary artery disease and after coronary artery bypass grafting surgery. Thus, we comment about a meta-analysis that adds important information about the effect of exercise training on cardiac autonomic function in individuals following coronary artery bypass grafting surgery.
Main body
The study by Kushwaha et al. showed positive effects for heart rate variability and heart rate recovery in subjects after coronary artery bypass grafting surgery in response to acute physical training. These data are relevant, since heart rate variability is an independent predictor of for all-cause and cardiovascular mortality for individuals with cardiovascular disorders. Additionally, attenuated heart rate recovery is associated with increased risk for the same outcomes. Moreover, we summarize the quantitative data from studies that compared the effect of physical training in comparison with control group in cardiorespiratory fitness in adults following coronary artery bypass grafting.
Conclusions
Our findings suggest that improvements in peak oxygen consumption result in an additional benefit in adults following coronary artery bypass grafting. Considered that, the increased cardiorespiratory fitness is an independent predictor of longer survival in coronary artery disease.
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