A Covid-19, identificada primeiramente na cidade de Wuhan na China, foi declarada emergência de saúde em meados do mês de março de 2020. Assim, a pandemia trouxe mudanças drásticas a nível mundial, sendo uma das consequências danos psicológicos, em especial o aumento do nível de depressão. Este estudo foi realizado através de revisão de literatura integrativa em determinadas bases de dados como LILACS, MEDLINE e Index Psicologia Periódicos, abrangendo o intervalo de tempo dos últimos cinco anos, entre 2017 e 2022, tendo como objetivo a análise da depressão em universitários de medicina durante o período da devastadora pandemia da Covid-19 bem como o impacto que este período acarretou nesses estudantes de forma geral, como adaptação aos meios de estudo e continuidade desses estudos durante o período de isolamento. Estudantes de medicina seguem uma carga horária exaustiva e com a instalação do período pandêmico diversas consequências foram sofridas pelos estudantes, como dificuldade de concentração, ansiedade e depressão e insônia e sofrimento mental. Sugere-se então a melhoria da rede de apoio da saúde mental aos universitários para que esses estudantes possam continuar seus estudos de maneira adequada, bem como que tenham suporte de mentorias para o enfrentamento de possíveis pandemias futuramente. Ademais, é de muita importância que no decorrer dos anos futuros se tenham mais estudos que abordam a temática em foco.
Os cuidados paliativos figuram com desígnio de assegurar a qualidade de vida do enfermo, bem como de seus acompanhantes no decorrer do recurso terapêutico, envolvendo além de mecanismos biológicos, instrumentos psicossociais e espirituais. Ademais, a escuta qualificada é uma competência imprescindível para viabilizar momentos reconfortantes para todos envolvidos. Como objetivo esta pesquisa evidenciou a importância dos cuidados paliativos aos pacientes oncológicos, uma vez que nesse momento, tais cuidados poderão ser realizados de forma humanística, para eles e sua família. Constitui uma revisão bibliográfica em que foram selecionadas as bases de dados LILACS e MEDLINE, contemplando todos os artigos publicados nos últimos cinco anos, entre os anos 2017 e 2022. A busca ativa para verificação de dados foi amparada pela utilização de critérios de inclusão e exclusão, com a finalidade de se tornar mais efetiva. Utilizando-se todos os aparatos para a busca de dados, obteve-se 181 artigos, destes apenas 15 foram aplicados à discussão. A pesquisa concerne aos cuidados paliativos relacionados à humanização. Nesse processo dispõe de uma atuação multiprofissional para que seja o mais efetivo possível, como forma de valorizar a autonomia do indivíduo e seus familiares em um momento de acolhimento de toda equipe profissional. Nesse sentido, fica evidente que os cuidados paliativos devem ser singulares e personalizados de acordo com as características de cada paciente e o estágio em que se encontra. A positividade das ações de manutenção à qualidade de vida, priorizando os desejos do indivíduo e da família, atrelada a empatia dos profissionais para com as pessoas em sua nova realidade, colabora para o bem-estar físico e emocional. A atenção ao paciente oncológico, portanto, não deve ser generalizada, estabelecendo a necessidade de profissionais humanizados e preparados para atender o paciente e seus acompanhantes.
A síndrome de Burnout é muito comum no meio médico, ela ocorre devido a uma somatória de fatores que os desestabilizam tanto físico quanto emocionalmente. A síndrome de Burnout: É uma síndrome que é composta pelos tripés exaustão emocional, despersonalização e falta de realização profissional. Aspectos sociodemográficos como idade, sexo e estado civil estão interligados ao aparecimento dessa síndrome. As características clínicas são dadas por dificuldade de concentração, excesso de trabalho e funções que exigem um alto grau de responsabilidade e desgaste mental. O diagnóstico é dado por exaustão emocional e a despersonalização, associada a mudança de comportamento brusca. O tratamento e a prevenção ocorrem pelo gerenciamento do estresse, habilidades de comunicação, autocuidado e mindfulness.
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