Objetivo: verificar a freqüência de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Métodos: foram estudadas 99 mulheres HIV-soropositivas; o diagnóstico da infeccão pelo HIV foi realizado por meio de dois testes ELISA, complementados por teste Western blot ou de imunofluorescência indireta. Como grupo controle foram analisadas 104 mulheres que não apresentavam positividade no teste ELISA. Em ambos os grupos o rastreamento de NIC foi realizado por meio da associação de colpocitologia oncológica e colposcopia. Nos casos em que a colposcopia revelou existência de zonas de transformação anormal, o diagnóstico de NIC foi realizado mediante biopsia dirigida, complementada ou não por conização. Resultados: em 15 das 99 pacientes do grupo de estudo (15,2%) foi encontrada neoplasia intra-epitelial cervical, sendo dez casos de NIC I, um de NIC II e quatro de NIC III. Entre as 104 mulheres do grupo controle, quatro (3,8%) eram portadoras de neoplasia intra-epitelial cervical, encontrando-se um caso de NIC I e três de NIC III. Conclusão: a análise comparativa dos resultados evidenciou que a freqüência de neoplasia intra-epitelial cervical foi significantemente mais elevada entre as pacientes infectadas pelo HIV.
Só se vê com o coração. O Essencial é invisível aos olhos. Exupéry 5 A todas as jovens que vivenciaram a experiência da maternidade antes de quinze anos de idade, e não tiveram o apoio necessário, enquanto sujeitos de direitos... 6 Dedico este trabalho Ao meu esposo, Isaias, pelo seu amor, apoio, solidariedade e compreensão; Aos meus pais, José e Cecília, pelo amor incondicional e estímulo; A meus filhos Alexandre, Daniel e Eduardo, pela experiência de ser mãe, e à minha nora Giselle, pelo carinho; e, em especial, ao meu neto Guilherme, pelo seu existir, e por me fazer voltar a sentir todas emoções do crescimento e desenvolvimento de uma criança, em outro momento da minha vida.
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