A Deus, Senhor de todas as coisas e de misericórdia imensurável. Aos meus irmãos e irmãs, sobrinhos e sobrinhas, cunhados e cunhadas pela diversidade sempre presente, mas, sobretudo, pelo amor, carinho e cuidado que sedimentam nossas relações. À Prof.ª Dr.ª Maria Isabel de Almeida, pelas orientações lúcidas e competentes, alimentadas por uma convivência pautada pelo respeito, pela confiança e pela generosidade na condução deste trabalho. Obrigada pelos momentos cheios de aprendizagens e alegrias que marcam nossa convivência. Às amigas Elaine Inácio Bueno e Vanessa Guirado e ao amigo Ridnal João do Nascimento pela amizade leal, alegre e carinhosa que nos une sem negar a diversidade que faz parte do perfil de cada um nós. Ao Gepefe pela oportunidade da partilha de saberes e pela convivência. Às instituições e aos sujeitos participantes da pesquisa por contribuírem na realização desse trabalho de maneira atenciosa e responsável e sem os quais não seria possível conhecer a realidade pesquisada. Às Professoras Ilma Passos Alencastro Veiga e Léa das Graças Anastasiou que compuseram a nossa banca de qualificação e deram contribuições fundamentais para a construção deste trabalho. À Prof.ª Dr.ª Márcia Melo pela relação amiga, parceira, cuidadosa e afetuosa que construímos desde as suas orientações no mestrado e que se estende até os dias de hoje. A Alexandre Florêncio pela amizade e carinho que sempre experimentamos. Obrigada pela sua disponibilidade promotora de soluções e alegrias.
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Ricardo Antunes, pesquisador do campo do Trabalho, discute, nesta entrevista, como o capitalismo atual, cunhado por alguns autores de “capitalismo de plataforma”, caracterizado pela combinação entre o uso de plataformas digitais e trabalho em regime de home office intensificou a exploração da força de trabalho de profissionais das diversas áreas, inclusive daqueles ligados à educação, e suprimiu direitos adquiridos. Como possibilidade de resistência aponta para a importância dos movimentos de lutas sociais em defesa da res publica.
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