ResumoAo se fazer uma análise teórica crítica dos fundamentos conceituais da Teoria da Modernização Ecológica, também se pretende aprofundar algumas noções teóricas relativas às continuidades e transformações institucionais da modernidade tardia, quando defrontadas com os desafios ambientais em curso, tal como são analisados pela Sociologia Ambiental atual.Primeiramente, analisam-se os diferentes posicionamentos conceituais das principais tradições teóricas que formam parte da Sociologia Ambiental em relação a essas temáticas. A seguir, se realiza um diagnóstico dos conceitos-chave que sustentam o arcabouço teórico da Teoria da Modernização Ecológica, sublinhandose, especialmente, as suas abordagens originais e diferenciadas, se comparadas com as perspectivas das tradições teóricas clássicas da Sociologia Ambiental. Por último, destaca-se a relevância do debate teórico em curso entre a Teoria da Modernização Reflexiva, a Teoria da Sociedade do Risco e a Teoria da Modernização Ecológica, tanto para a Teoria Sociológica Contemporânea como para própria Sociologia Ambiental.O que a Teoria da Modernização Ecológica considera significativo no debate conceitual com ambas as teorias é o
O presente ensaio tem como objetivo discutir as principais características da denominada “Teoria Imperial ou Império”, fundamentada no trabalho conjunto de Tony Negri e Michael Hardt. O trabalho se divide em três partes. Na Introdução, expõem-se as principais idéias a serem desenvolvidas no ensaio. Na segunda parte, faz-se uma avalição suscinta das principais características da “sociedade global”, enfatizando-se seu caráter contraditório e suas múltiplas dimensões. Na terceira parte, explicam-se as principais características da Teoria Imperial e sua contribuição para o desenvolvimento teórico de novas abordagens no quadro da Teoria das Relações Internacionais.
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