Purpose: To evaluate the magnetic resonance (MR) venographic appearance of the ovarian veins in a healthy population, correlated with surgical findings. Our data can be used as a basis for comparison to patients with suspected pelvic congestion syndrome (PCS). Materials and Methods:We retrospectively reviewed exams of 22 women who had MR angiography for potential renal donation evaluation (age range, 19.3-60.5 years; mean, 38 years). We evaluated the diameter of the ovarian veins on dynamic multiphasic postcontrast coronal images, the phase of contrast appearance in these veins, the apparent direction of flow, and the presence of ovarian or pelvic varices. Surgical correlation was obtained in 12 patients. Clinical charts were reviewed and patients were asked about symptoms of chronic pelvic pain and the number of their children. Results:Of the 22 exams, 21 left gonadal veins were identified. Passive reflux from the left renal vein into the left gonadal vein was suggested in eight exams (38%). These veins had a mean diameter of 6.4 Ϯ 1.6 mm, significantly larger than 4.5 Ϯ 1.3 mm for the other 13 left gonadal veins without reflux (P Ͻ 0.005). The right gonadal vein was identified in 8 of 22 women, with a mean diameter of 4.4 Ϯ 0.5 mm. No patient reported symptoms of chronic pelvic pain. Conclusion:Passive reflux from the left renal vein to the left gonadal vein can occur in asymptomatic women. Diagnosis of PCS depends heavily on appropriate clinical history.
Two patients with breast carcinoma, without a prior diagnosis of liver lesions, had proved desmoplastic hepatic metastases that resembled cirrhosis at magnetic resonance (MR) imaging. The cirrhotic appearance of the livers may have resulted from the hepatotoxic effects of chemotherapy and/or hepatic infiltration by the metastatic tumor itself. Despite its high soft-tissue contrast, MR imaging may fail to depict extensive metastases from breast carcinoma, especially when they simulate other diseases (eg, cirrhosis). Correlation of MR imaging findings with clinical history is mandatory.
Compared with reported US results, MR imaging depicted an increased number of simple renal cysts in healthy individuals because of its increased sensitivity for cysts smaller than 1 cm. If only simple renal cysts larger than 1 cm are considered, US criteria for type 1 ADPKD can be applied to MR imaging.
OBJETIVO: Aproximadamente 35% das apendicites agudas têm diagnóstico clínico pré-operatório duvidoso ou incorreto, particularmente grávidas e crianças. A ultra-sonografia, em virtude do seu baixo custo e facilidade de acesso, tem-se mostrado um método diagnóstico importante. Este estudo propôs-se a demonstrar os principais achados de imagem das diversas fases da apendicite, com o objetivo de auxiliar o ultra-sonografista no diagnóstico precoce desta afecção. MATERIAIS E MÉTODOS: São relatados 14 casos de ultra-sonografias abdominais realizadas no período de janeiro a julho de 2001, em pacientes que se apresentavam com quadro de abdome agudo. O exame foi realizado com transdutores de 3,5 MHz e 7,5 MHz. RESULTADOS: O estudo ultra-sonográfico antes da perfuração demonstra apêndice não compressível, com espessamento e perda focal da definição das paredes. Após a perfuração, o apêndice pode não ser visualizado ao exame de ultra-sonografia, sendo evidenciadas alterações secundárias como efeito de massa, formação de plastrão, liquefação e formação de abscesso, além de ar dentro da coleção. CONCLUSÃO: O diagnóstico precoce da apendicite é essencial para minimizar a morbidade, que se mantém elevada se ocorrer perfuração. Apresentações atípicas resultam em confusão diagnóstica e retarde no tratamento. As principais dificuldades e erros são apendicite retrocecal, apendicite focal ou perfurada.
Este estudo propôs-se a revisar os aspectos relevantes da anatomia, técnica de exame e achados de imagens, com o objetivo de auxiliar o radiologista no diagnóstico diferencial frente às afecções músculo-tendinosas do ombro. Foram realizadas 34 ultra-sonografias da região do ombro, no período de janeiro a dezembro de 2001. A avaliação foi realizada com transdutores de alta freqüência (7,5-10 MHz). O exame foi normal em 23% dos pacientes (oito casos). Dos 26 casos alterados, observaram-se oito com ruptura total (30%), cinco com ruptura parcial (19%), dez com tendinopatia (38%), um com tendinopatia calcificada (3%), um com tenossinovite bicipital (3%) e um com tendinopatia associada a artrite gotosa (3%). A falta de experiência e de conhecimento das principais alterações que acometem o ombro é um dos principais pontos limitantes do diagnóstico ultra-sonográfico das lesões do ombro. Portanto, o estudo dessas alterações deve ser realizado amplamente.
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