Meus sinceros agradecimentos... Ao meu Deus, pela salvação em Cristo, por me amar demais, apesar das minhas limitações, e por mais essa etapa que me permite cumprir. À Profa. Dra. Helenice Mercier pela orientação, incentivo, apoio e, acima de tudo, pelos exemplos de pessoa e profissional, que marcaram a minha vida e me fizeram crescer. Ao Prof. Dr. Gilberto Barbante Kerbauy pelas lições de vida passadas a cada momento de convívio e pelos exemplos de caráter pessoal e profissional. À amiga Dra. Cláudia Simões, pelo carinho demonstrado até hoje, por ter me ensinado os primeiros passos na pesquisa, por sempre ter acreditado na minha capacidade e, acima de tudo, por não ter me deixado desistir do meu sonho. Ao amigo Prof. Dr. Luciano Freschi, pela atenção e paciência dedicados desde o meu primeiro dia de trabalho no Laboratório de Fisiologia Vegetal e pelo ótimo convívio. À Prof. Dra. Fanly Fungyi Chow Ho e à Dra. Katharina Nievola, por tantas orientações durante a padronização do ensaio da NR in vitro. Ao Prof. Dr. Arnoldo Façanha, pelas orientações sobre a técnica de fracionamento celular. À Profa. Dra. Marie-Anne Van Sluys, por ter permitido o uso da ultracentrífuga e por estar sempre pronta à dar orientações valiosas sobre o trabalho como um todo. À amiga e mestranda Aline Tiemi, pelo companheirismo e prontidão em me ajudar nos momentos mais complicados. À Dra. Camila Aguetoni Cambuí e à Mestre Cássia Ayumi, pelas orientações valiosas no trabalho e pela amizade construída, que proporciona momentos muito prazerosos. À amiga e Mestre Aline Bertinatto, pela amizade valiosa construída, pelo companheirismo no trabalho e sinceridade em tudo.
A proposta de discussão sobre a relação entre a educação e a interculturalidade se justifica pelo próprio contexto em que o estado de Roraima se encontra, imbricado entre duas fronteiras. O intuito principal é analisar as possibilidades de construção de uma proposta pedagógica para o trabalho educação intercultural nas escolas de Roraima, a partir das perspectivas histórica e cultural. A pesquisa resulta de um levantamento bibliográfico acerca da temática e análise de alguns pontos do DCR e de dados da SEED. Os resultados indicam a falta de uma política de formação continuada para a educação intercultural e a necessidade de uma proposta governamental que contribua para a atuação dos professores em cada uma das escolas do nosso estado. Deste modo, os professores ficam à mercê de sua criatividade para atuar e atender a todos os seus alunos.
O presente artigo resultou de pesquisa realizada a partir do material do Projeto Aprendendo em Casa BV, da Secretaria Municipal de Boa Vista – SMEC, cujo objetivo foi identificar se há no projeto em tela, atividades voltadas ao ensino do estudante imigrante e/ou indígena que ainda não domina a Língua Portuguesa, numa perspectiva de inclusão desses discentes. O impulso em realizar o trabalho sobre esta temática parte do interesse em verificar se houve inclusão desses alunos no ensino remoto nas escolas da rede municipal, a fim de identificar como se dá este processo e quais as metodologias utilizadas. Com isso, destacamos questões relacionadas às novas formas de ensinar, remotamente, como a necessidade de se conter a pandemia causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Para desenvolver esta investigação utilizou-se como metodologia a pesquisa documental, por meio de análise das atividades do Projeto Aprendendo em Casa BV, concomitantemente com a abordagem qualitativa, pois buscamos averiguar se existiu a atenção em elaborar atividades capazes de inserir esse público que não fala a língua portuguesa como língua materna. Os resultados apontam que o projeto em tela não demonstram cuidados específicos com os alunos imigrantes, pois todas as atividades disponibilizadas são elaboradas em língua portuguesa, nesse mesmo sentido os discentes indígenas também foram deixados à margem, pois somente depois de decorridos mais de dois meses do início dessa proposta é que disponibilizaram atividades nas línguas indígenas Macuxi e Wapichana, todavia tratando essas atividades como sendo complementares, evidenciando o caráter monolíngue existente em nossas escolas.
O artigo faz uma abordagem sobre as Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. De início, destaca a organização do atendimento aos alunos incluídos na rede regular de ensino e sobre o currículo nele proposto em território Nacional. Em seguida, parte para a instância Municipal, onde apresenta as Diretrizes para uma política municipal de Educação do portador de Deficiência em Nova Iguaçu; as Normas para Educação Especial e para Atendimento Educacional Especializado; além do Regimento Escolar e do Plano Municipal de Educação da Cidade de Nova Iguaçu. Concluindo destaca a importância de ser colocado em prática nas escolas toda a legislação conquistada.
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