The advancement of information and communication technologies provides more favourable conditions for providing distance care in several areas. Most of studies concluded that the telehealth procedure had advantages over the non-telehealth alternative approach (85.5%); however, 13.6% reported that it was unclear whether the telehealth procedure had advantages. Some barriers still need to be overcome, such as technology, training, regulation, acceptance and recognition of the benefits of this practice by the public and professionals. The need for speech-language pathologists and audiologists to adapt to this new health care modality is evident.
TEMA: processamento auditivo temporal e resolução temporal. OBJETIVO: realizar revisão teórica sobre processamento auditivo e resolução temporal, bem como sobre os diferentes parâmetros de marcadores utilizados em testes de detecção de gap e como eles podem interferir na determinação dos limiares. CONCLUSÃO: o processamento auditivo e a resolução temporal são fundamentais para o desenvolvimento da linguagem. Em virtude dos diferentes parâmetros que podem ser utilizados no teste em questão, os limiares de detecção de gap podem variar consideravelmente.
Temporal resolution hearing skills are based on the minimum time necessary to segregate or solve acoustic events. This skill is fundamental for speech comprehension and can be assessed by gap detection tests. Some studies point to a right ear advantage over the left ear in temporal resolution tasks, since there is a preferential role of the left hemisphere in analyzing the temporal aspects of the acoustic stimulus. Aim: determine if there are response differences (gap detection thresholds and percentage of correct answers) between right and left ears in a gap detection test. Study: experimental. Materials and Methods: the gap detection test was applied to 100 adult individuals, after carrying out other audiologic tests in order to rule out possible hearing and/or auditory processing disorders. Results: We observed gap detection thresholds and average correct answers percentages, which were similar for both ears, regardless of which ear started the test. Conclusion: There was no ear advantage in the gap detection task.
RESUMOObjetivo: verifi car a efi cácia de um programa informal de treinamento auditivo específi co para transtornos do Processamento Auditivo, em um grupo de pacientes com esta alteração, por meio da comparação de pré e pós-testes. Métodos: participaram deste estudo 10 indivíduos de ambos os sexos, da faixa etária entre sete e 20 anos. Todos realizaram avaliação audiológica completa e do processamento auditivo (testes: Fala com Ruído, Sttagered Spondaic Word -SSW, Dicótico de Dígitos, Padrão de Frequência). Após 10 sessões individuais de treinamento auditivo, nas quais foram trabalhadas diretamente as habilidades auditivas alteradas, a avaliação do processamento auditivo foi refeita. Resultados: as porcentagens médias de acertos nas situações pré e pós-treinamento auditivo demonstraram diferenças estatisticamente signifi cantes em todos os testes realizados. Conclusão: o programa de treinamento auditivo informal empregado mostrou-se efi caz em um grupo de pacientes com transtorno do processamento auditivo, uma vez que determinou diferença estatisticamente signifi cante entre o desempenho pré e pós-testes na avaliação do processamento auditivo, indicando melhora das habilidades auditivas alteradas. Fonoaudióloga; Professora do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Guarulhos, UNG, Guarulhos, SP; Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo. DESCRITORES: Confl ito de interesses: inexistenteEm casos de transtornos do processamento auditivo diagnosticados, em virtude do impacto destas alterações na audição, na comunicação e no sucesso acadêmico, é necessária uma intervenção rápida, por meio de programas baseados no treinamento auditivo e na melhora do sinal acústico, além do emprego de estratégias de linguagem, cognitivas e metacognitivas, os quais promoverão a plasticidade e a reorganização cortical [1][2][3] . A neuroplasticidade auditiva pode ser defi nida como a alteração das células nervosas para melhor responderem às infl uências ambientais, as quais são críticas para a memória e aprendizado. A plasticidade pode ser observada por meio de mudanças comportamentais e eletrofi siológicas [2][3][4][5][6][7] . Muitas investigações demonstraram estas mudanças, após treinamento auditivo 2,[7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18] . Existem diversos programas de treinamento auditivo voltados para indivíduos com transtornos de processamento auditivo, de linguagem oral ou INTRODUÇÃO O processamento auditivo refere-se à efi ciência e à efetividade pelas quais o sistema nervoso central utiliza a informação auditiva. Uma falha neste mecanismo neural dá origem a um transtorno do processamento auditivo. Por sua vez, este transtorno pode levar ou estar associado a difi culdades de linguagem, aprendizagem e funções comunicativas [1][2][3] .
OBJECTIVES:Although several studies have investigated the effects of diabetes on hearing loss, the relationship between these two conditions remains unclear. Some studies have suggested that diabetes may cause sensorineural hearing loss, whereas others have failed to find an association. The biggest challenge in investigating the association between diabetes and hearing loss is the presence of confounding variables and the complexity of the auditory system. Our study investigated the association between diabetes and sensorineural hearing loss. We evaluated the influence of time from diabetes diagnosis on this association after controlling for age, gender, and hypertension diagnosis and excluding those subjects with exposure to noise.METHODS:This cross-sectional study evaluated 901 adult and elderly Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil) participants from São Paulo, Brazil who underwent audiometry testing as part of ELSA-Brasil’s baseline assessment.RESULTS:Hearing thresholds and speech test results were significantly worse in the group with diabetes than in the group without diabetes. However, no significant differences were found between participants with and without diabetes after adjusting for age, gender, and the presence of hypertension. Hearing thresholds were not affected by occupational noise exposure in the groups with and without diabetes. In addition, no association between the duration of diabetes and hearing thresholds was observed after adjusting for age, gender, and hypertension.CONCLUSION:We found no association between the duration of diabetes and worse hearing thresholds after models were adjusted for age, gender, and the presence of hypertension.
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