A mídia possui estratégias que apelam para o público infanto-juvenil de forma exagerada, lucrando cada vez mais com a vendas de seus produtos. O estudo objetivou descrever o poder de influência que meios de comunicação exerce sobre as escolhas alimentares de crianças e adolescentes. Trata-se de um estudo bibliográfico, por meio de revisão de literatura com a realização de buscas eletrônicas. A publicidade impulsiona a população à escolhas alimentares inadequadas gerando problemas à saúde. Com o aumento da prevalência da obesidade infantil, medidas precisam ser tomadas para monitorar a comercialização de alimentos. O mundo virtual vem se tornando influente nos últimos anos, contribuindo também para o comportamento dos transtornos alimentares. Os maus hábitos obtidos na juventude podem influenciar o desempenho alimentar ao longo da vida, refletindo fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis e traumas psicológicos. Uma proibição efetiva da divulgação de produtos alimentícios dirigida à criança é essencial para proteger seus direitos, integridade física, psicológica e moral. Por fim, faz-se necessário refletir sobre a importância do monitoramento de publicidades que promovem alimentos que não são saudáveis. Além disso, é imprescindível que todos se conscientizem a respeito das consequências que a obesidade pode causar a longo prazo na saúde de crianças.
O presente estudo discorre sobre a atuação da propaganda da indústria alimentícia nos costumes alimentares infantis. O avanço tecnológico vivido pela sociedade atual traz transformações no padrão de vida sem precedentes, sendo assim, é preciso estar atento ao uso dessas tecnologias na infância. Nesse sentido, as campanhas publicitárias que envolvem alimentos fazem parte cada vez mais cedo do mundo da criança influenciando seu hábito alimentar. O estudo tem como objetivo discorrer sobre a atuação da publicidade sobre as escolhas alimentares voltadas ao público infante. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica integrativa de caráter descritivo com abordagem qualitativa. Como fonte de dados foram utilizadas revistas eletrônicas e livros com corte temporal de 2015 a 2021 que abordam a temática proposta. Evidenciou que a divulgação em mídias digitais não possui fiscalização na qual asseguram as normativas brasileiras e que as crianças pouco têm acompanhamento das famílias no acesso à rede, ficando as mesmas suscetíveis a influência de campanhas que abordam uma alimentação não saudável. Em detrimento de uma alimento inadequada sem nutrientes e de muito tempo diante da tela, essas crianças ganham gordura podendo chegar a obesidade infantil, o que é um problema de saúde pública na atualidade. Por ser uma fase de desenvolvimento físico e cognitivo é imprescindível que a criança tenha hábito alimentar saudável e que faça atividades físicas, portanto, as brincadeiras de bola, correr, subir, entre outras, são fundamentais para manter a saúde e qualidade de vida da criança.
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