Recebido em 28/11/06; aceito em 19/7/07; publicado na web em 19/12/07 FROM RESIDUE TO INPUT: BUILDING A ROAD TO CLEAN CHEMISTRY THROUGH AN EDUCATIONAL PROJECT. The discussion among teachers, students, and technicians about the destination of residues from chemistry laboratories led to a research project whose results were incorporated into a course in its daily practices. The treatment of the residues from argentimetric practices allowed us to establish cognitive relations of technological basis and of those related to the rising of the level of awareness about environmental aspects and social responsibility of chemistry professionals. The techniques and the results, from the economic point of view, namely that of value aggregation (metallic silver) and the conversion of the residue into input (potassium chromate solution) are shown.Keywords: education; argentimetric; residues. INTRODUÇÃONovas tecnologias originadas do processo de globalização levam à crença de que todo desenvolvimento venha a ser sustentável, de forma que os materiais retirados do meio ambiente sejam completamente aproveitados, considerando a geração dos resíduos e sua utilização.Inicialmente, acreditava-se que os produtos químicos lançados no ambiente seriam assimilados pela natureza: ou o sistema os transformaria em substâncias de ocorrência natural não prejudiciais, ou os produtos químicos seriam diluídos em tal extensão que não poderiam ser atribuídos aos mesmos quaisquer riscos à vida. A estratégia de que "a solução para a poluição é a diluição" é de fato bem sucedida para alguns poluentes. Porém, no século passado, ficou bem claro que muitos produtos químicos sintéticos não são assimilados porque são persistentes, isto é, não são alterados pela ação de luz, água, ar ou microorganismos (que atuam com freqüência na degradação de muitos poluentes) mesmo passados muitos anos. Exemplos dessas substâncias persistentes incluem pesticidas, como DDT, gases de refrigeração denominados CFCs (clorofluorcarbonetos) e compostos mercuriais. Devido a sua persistência e contínua liberação, as concentrações ambientais de tais substâncias estão aumentando em níveis inquietantes. Além disso, foi descoberto que muitas dessas substâncias não se tornam uniformemente dispersas no meio ambiente. Ao contrário, concentram-se em organismos vivos, podendo atingir seres humanos e outros animais em níveis que, em alguns casos, afetam a saúde e até levam à morte prematura 1 . Atualmente sabe-se que as indústrias não são as únicas responsáveis pelo quadro atual de contaminação do ambiente por substân-cias tóxicas. As universidades, escolas técnicas e institutos de pesquisa também colaboram com esse quadro, mesmo que em pequenas proporções. Considerando que essas instituições exercem papel fundamental quando avaliam os impactos ambientais provocados por outras unidades geradoras de resíduos, torna-se necessário que os tratem adequadamente, para não verem sua credibilidade comprometida perante a sociedade e os órgãos públicos 2 . A Universidade Estadual de Campinas fez uma...
The objective of this study is to perform a radiometric survey on the exposure of Occupationally Exposed Individuals (OEI) to radioactive waste and to evaluate the management of radioactive waste produced by patients treated with Iodine-131 (I131) in a hospital in São Luís, MA, Brazil. For this purpose, radiometric levels were measured using radiation measuring devices placed at strategic points in the hospital bed and the areas surrounding the tailings deposit. For four months, a team of professionals using equations of exposure rate, activity, and equivalent dose analyzed the waste disposal management and the exposure received by the OEI. It was concluded that the discarded waste had a level lower than 2 μCi/kg, thus complying with CNEN 6.05 standard. Patients who were administered I131 with 100 and 150 mCi activity needed to be hospitalized for only 24 hours, while those with 200 mCi activity required 36 to 48 hours of hospitalization. The exposure rate emitted by the wastes in the iodine rooms was 1.95 mR/h and in the area near the tailings deposit, the OEI received an equivalent dose of 0.01 mSv per week-values below the maximum limit allowed by CNEN 3.01/2014.
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