Introdução: Medicamentos Insentos de Prescrição (MIP) são medicamentos aprovados pelas autoridades sanitárias, para comercialização sem necessidade de prescrição médica ou odontológica, disponíveis em farmácias e drogarias. Não tem tarja nem exige receita. Se houver dúvidas sobre o uso ou necessidade de orientação, pode consultar o farmacêutico do estabelecimento. Objetivo: é conceituar perante a legislação o que são MIPs, enfatizar a necessidade da orientação do profissional farmacêutico na aquisição dos mesmos, destacando os riscos do uso indiscriminado e descrever sobre os MIPs mais consumidos no Brasil. Metodologia: a pesquisa foi desenvolvida através de buscas nas plataformas Scielo (Biblioteca Eletrônica Scientifc Eletronic Library Onlinne) e Google acadêmico. Sendo baseado uma revisão de literatura, segundo Cunha, Cunha & Alves, (2014) , que é responsável por alinhar um panorama da literatura aprofundada acerca do tema selecionado. Foram usados como descritores: “Medicamentos isentos de prescrição”, “Uso Indiscriminado”, “Prescrição no Brasil”. Por fim foram selecionadas 20 publicaçãoes para compor o estudo. Conclusão: Através das pesquisas dos estudos é possivel concluir a importância do uso racional de medicamentos livres de prescrição, sendo orientado por um profissional farmacêutico, evitando assim efeitos adversos como intoxicações, interações medicamentosas entre outros. Os medicamentos isentos de prescrição representam 30% do mercado farmacêutico total e ganham cada vez mais relevância quando passam a ser a primeira opção de escolha da população para o autocuidado.
O HIV surgiu no começo da década de 1980 e tornou-se ligeiramente um problema de saúde pública de magnitudes mundiais. A atuação do farmacêutico com as equipes clínicas em hospitais que cuidam de paciente portador do vírus do HIV tem ocasionado um aumento crescente da adesão pelo paciente, pois se sabe que o farmacêutico é o profissional imprescindível para acompanhar o paciente no decorrer de toda a sua trajetória de uso do medicamento. O presente artigo tem como objetivo: Apresentar a atuação do farmacêutico na adesão a Terapia Antirretroviral, na gestão do cuidado em HIV/AIDS. Para tal, realizou-se um estudo bibliográfico do tipo revisão de literatura, de caráter exploratório qualitativo, nas bases de dados: SCIELO, MEDLINE, PUBMED e LILACS, em que se selecionou apenas estudos publicados entre 2016-2021, na língua portuguesa, inglesa. Foi possível perceber que grandes avanços foram alcançados no Brasil em termos de legislação e acesso universal e gratuito à terapia antirretroviral (TARV) desde a descoberta da AIDS, contudo, o sucesso terapêutico exige níveis elevados de adesão ao tratamento, que possui uma tendência maior quando a equipe multiprofissional conta com um farmacêutico que atua de forma clínica junto ao paciente. Assim, propõe-se mais conscientização sobre a necessidade de profissionais como o farmacêutico que está em linha de frente com seus conhecimentos farmacoterápicos no tratamento do HIV/AIDS.
A depressão vem atingindo uma considerável parte da população e representa uma das principais causas de incapacidade, resultando em aumento do uso de antidepressivos. Associações entre medicamentos podem ocasionar interações medicamentosas (IM), com potencial risco para o paciente. Acredita-se que a incidência de IM é de 3 a 5% em pacientes que usam menos de 4 medicamentos, atingindo 20% entre aqueles que usam de 10 a 20 medicamentos simultaneamente. Desta forma, o objetivo deste artigo é: Identificar as potenciais interações medicamentosas envolvendo antidepressivos tricíclicos e discutir a função do farmacêutico na prevenção e no manejo dessas interações. A metodologia adotada para o desenvolvimento deste estudo foi a pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo descritivo, fundamentada em estudos já desenvolvidos. Para tal, buscou-se os materiais por meio das plataformas de pesquisa acadêmica online: Google Acadêmico, LILACS, Scielo, Periódicos CAPES e Pubmed, no período de 2013 a 2022 e as estratégias de busca foram baseadas nas combinações das palavras-chaves e nos idiomas português e inglês, e os operadores booleanos AND e OR. Verifiou-se que dentre os antidepressivos mais envolvidos em interações medicamentosas destaca-se os antidepressivos tricíclicos. Contudo, por meio da assistência farmacêutica, pode-se prevenir e detectar reações adversas relacionadas a interações medicamentosas, alertar os prescritores e sugerir eventuais mudanças na posologia ou no esquema terapêutico, colaborando para melhorar a eficácia e segurança da farmacoterapia.
A Hepatite C é uma doença infecciosa causada pelo Vírus da Hepatite C, que acomete quase 3% da população mundial, representando, aproximadamente, um total de 210 milhões de indivíduos infectados em todo o mundo. Para começar a farmacoterapia, precisa-se levar em conta o risco de progressão da doença, a probabilidade de resposta terapêutica, os efeitos adversos do tratamento e a presença de comorbidades. O artigo tem como objetivo geral: Analisar a assistência farmacêutica em tratamentos com antirretrovirais de pacientes com Hepatite C, e como objetivos específicos: avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso antirretroviral para Hepatite C e apresentar o papel do profissional farmacêutico na assistência aos pacientes com Hepatite C. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica exploratória qualitativa fundamentada em publicações de estudos científicos disponíveis em site de bancos de dados virtuais, como: SciELO, Pubmed, Lilacs e Medline, no período entre 2013 e 2021. Foi possível constatar que o ingresso da Assistência Farmacêutica no tratamento da Hepatite C vem aperfeiçoar as estratégias que garantem o acesso aos medicamentos, assegurando a integralidade do tratamento medicamentoso. Assim, concluiu-se que a Atenção Farmacêutica promove a obtenção de resultados efetivos na farmacoterapia e, o farmacêutico atua visando o uso racional, a adesão do paciente e o uso correto do medicamento, em pacientes com Hepatite C.
Os medicamentos ocupam função essencial nos sistemas sanitários, já que salvam vidas e melhoram a saúde. Os Anti-inflamatórios Não-Esteroides – AINE e Analgésicos encontram-se entre o grupo de fármacos mais amplamente consumidos em todo o mundo. Qualquer pessoa, que faz uso de qualquer tipo de medicamento, sejam eles Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP) ou até mesmo com prescrição médica, precisa estar atenta ás dosagens prescritas, pois os efeitos adversos podem ter interferência de vários fatores, e principalmente levar á intoxicação medicamentosa. Desta forma, o objetivo deste estudo é: analisar a importância da assistência farmacêutica diante da automedicação feita por AINES, como diclofenaco, cetoprofeno, e ibuprofeno, que representam a maior incidência intoxicações intencionais. Para tal, utilizou-se o método bibliográfico qualitativo, que por meio de uma revisão de literatura, utilizou estudos publicados no período de 2012 a 2022. Portanto, foram expostos o conceito de intoxicação medicamentosa, a epidemiologia das intoxicações AINES e as reversões da intoxicação e seu tratamento. Diante disto, concluiu-se que em casos de intoxicação medicamentosa por ANAIs, a vítima corre riscos gastrintestinais, cardiovasculares, trombóticos, cerebrovasculares, renais, gestacionais e fetais, em alguns casos, levando até a óbito, sendo de extrema importância a reversão por veio de lavagem gastrintestinal. Verificou-se ainda a importância do profissional farmacêutico na prática de uso correto e adequado de medicamentos, de forma a aconselhar o melhor meio para o uso de medicamentos no tratamento em que o paciente se encontra.
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