Being born in the same monstruous night that witnessed the rise of Frankenstein monster, the vampire Lord Ruthven celebrates in 2019 two hundred years influencing vampire culture. As it happens in literature, John William Polidori’s creature spread his curse through the centuries creating attractive, aristocrat, sexually ambiguous and immoral male and female vampires. From Victorian penny dreadfuls, novellas and novels such as Varney, the Vampire, Carmilla and Dracula, to present novel as Interview with the Vampire, the short story “The Vampyre” established the character who walk among human beings as a predator who chooses his prey. Ruthven was directly shaped on Lord Byron personality and, similar to the famous English poet, was an elegant figure of high culture and refined manners who hid a wild, libertine, profoundly narcissist nature and irascible behaviour, traits that paradoxically became Byron and his literary counterpart, delightfully fascinating beings. Reflecting the Romantic esthetic of its time, Polidori’s short story instituted the vampire as a rebel beyond bourgeois social norms. Lord Ruthven was an undead and, threfore, was not bound to the concepts that rule the living ones. In this way, the vampire appeal to humanity hidden desires related to the anguish of death, to the perspective of the transcendence and to the fear of the consequences of this act abandoning human nature. These elements help understanding the cultural impact John William Polidori’s creation keep on exercising two hundred years after 1819 through “The Vampyre”.
Recebido em 05 Mai 2019Aprovado em 10 Jun 2019
Apresentando narrativas normalmente ambientadas no passado e que incorporam releituras tecnológicas e estéticas do século XX no imaginário do século XIX, o steampunk vem conquistando relevância na Ficção Científica brasileira do século XXI promovendo o diálogo não apenas com as raízes literárias de sua ascensão no Brasil na Primeira República (1889-1930), mas também com a problemática, ainda atual, quanto a configuração desta vertente romanesca dentro do cenário da literatura fantástica nacional. Neste quadro, buscaremos demonstrar especificamente como o steampunk brasileiro no romance A alcova da morte (2017), de Enéias Tavares, Nikelen Witter e A. Z. Cordenonsi faz uso de diferentes elementos e estruturas narrativas que subvertem o gênero Ficção Científica no Brasil ao mesmo tempo em que se coloca como uma metáfora de um país onde o progresso científico não promoveu impactos positivos na qualidade de vida da sua população, afetando assim a instalação e disseminação da ficção científica na Literatura do início do século XX em nossas terras.
Resumo: Ainda que tenha testemunhado intensos conflitos nacionais como a Revolta de Canudos, a Guerra do Contestado, a Revolta da Vacina e a Revolta da Chibata, a República Velha (1889-1930 teve nas pestes e epidemias os inimigos mais ferozes a serem combatidos para o desenvolvimento do país. Com base nesta afirmação e tomando como suporte teórico o conceito do monstruoso de Noël Carroll e Jeffrey Jerome Cohen assim como também as ideias de H. P. Lovecraft e Edmund Burke sobre a função do medo na literatura fantástica, este artigo tem como meta demonstrar como a sífilis, a febre amarela, a varíola, a peste bubônica e a hanseníase exerceram significativa influencia na manifestação de narrativas no meio literário brasileiro cujas estruturas e temáticas guardam semelhanças com a literatura gótica do século dezenove praticada na Inglaterra e nos Estados Unidos. Dentre outros contos de autores como Valdomiro Silveira, Hugo de Carvalho Ramos e Monteiro Lobato, a análise de "O bebê de tarlatana rosa" e "A peste", ambos de João do Rio e "O mosquito" e "Niobe", escritos por Coelho Neto demonstra que as pestes e epidemias foram utilizados pelos escritores nacionais para veicular a visão ideológica das elites sobre grupos sociais e regiões geográficas dentro do discurso modernizante vigente no país da época.Palavras-chave: República Velha. Gótico brasileiro. Epidemia.Este artigo tem como meta demonstrar como as doenças e epidemias que assolaram o Brasil durante o período histórico conhecido como República Velha (1889 -1930) tiveram significativa influência na manifestação de narrativas no meio literário brasileiro cujas estruturas e temáticas guardam semelhanças com a literatura gótica anglo-americana do século dezenove. A análise mostra que doenças contagiosas no Brasil da virada do século dezenove para o século vinte como, dentre outras, a sífilis, a febre amarela, a varíola, a peste bubônica e a hanseníase, foram utilizadas por escritores nacionais diversos para veicular a ideologia das elites sobre grupos sociais e regiões geográficas dentro do discurso modernizante vigente no país da época. No entanto, a tensão entre classes sociais tendo o
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