Propolis is one of the most fascinating honey bee (Apis mellifera L.) products. It is a plant derived product that bees\ud
produce from resins that they collect from different plant organs and with which they mix beeswax. Propolis is a building\ud
material and a protective agent in the bee hive. It also plays an important role in honey bee social immunity, and is\ud
widely used by humans as an ingredient of nutraceuticals, over-the-counter preparations and cosmetics. Its chemical\ud
composition varies by geographic location, climatic zone and local flora. The understanding of the chemical diversity of\ud
propolis is very important in propolis research. In this manuscript, we give an overview of the available methods for\ud
studying propolis in different aspects: propolis in the bee colony; chemical composition and plant sources of propolis;\ud
biological activity of propolis with respect to bees and humans; and approaches for standardization and quality control\ud
for the purposes of industrial application
Despite the dissimilar polyphenol compositions of CP and BP, their ability to protect against DSS-induced colitis is similar. Nevertheless, some different physiological impacts were observed.
Recently there has been a growing number of patents dealing with new solvents for preparing propolis extracts. This study aimed to prepare edible oil propolis extracts and compare their chemical composition and biological activity with ethanolic propolis extracts. ESI-MS and spectrophotometric methods were used for qualitative and quantitative analyses, respectively. Antibacterial activity was evaluated by diffusion in agar. Cytotoxicity was tested by MTT assay using tumor cell lines. The oil is able to extract bioactive compounds from propolis. Further studies are needed to improve extraction efficiency and to characterize the active components.Keywords: oil propolis extract; phenolic compounds; antibacterial and cytotoxic activities.
introduçãoA própolis é uma resina de ampla utilidade para as abelhas e para o homem.1,2 A composição química da própolis é complexa e está relacionada com a flora da região em que foi originada e a época da coleta.3-6 Sua atividade farmacológica tem sido atribuída aos compostos fenólicos, entre eles flavonóides e ácidos fenólicos, cujos teores têm sido propostos como parâmetros para o controle da qualidade. 7,8 Devido às inúmeras propriedades benéficas da própolis, o seu uso comercial em produtos farmacêuticos, cosméticos e de higiene pessoal na forma de extratos líquidos é amplo. Para a elaboração desses produtos, é comumente utilizado o extrato obtido com álcool de cereais 70% v/v e tempos de extração que variam de 1 dia até 6 meses.9 Entretanto, a presença de álcool na formulação confere um sabor não agradável para alguns consumidores.Buscando superar esses inconvenientes, têm surgido muitas patentes que propõem novos métodos de extração da própolis com baixo teor alcoólico ou isento de álcool. [10][11][12][13][14][15] Dentre as alternativas propostas, destaca-se o extrato de própolis obtido com óleo vegetal, o qual conserva bem as características organolépticas da própolis e possibilita a apresentação do produto em cápsulas gelatinosas. Existe uma dúvida, porém, quanto à eficiência do óleo comestível em extrair os principais compostos bioativos da própolis e se os produtos elaborados com o extrato oleoso possuem ou não as propriedades farmacológicas adequadas para a finalidade à qual são destinados.Neste trabalho avaliamos o extrato oleoso de própolis quanto a sua composição química qualitativa e quantitativa de compostos fenólicos extraídos e comparamos os resultados com aqueles obtidos de diferentes extratos etanólicos de própolis. Este estudo empregou as técnicas de espectrometria de massas com ionização por electrospray (ESI-MS) e espectrofotometria no UV-VIS. Como as atividades antibacteriana e citotóxica de extratos hidroalcoólicos e de alguns compostos isolados de própolis são bem conhecidas, 2 procurou-se avaliar se o extrato oleoso também possuía essas atividades. Neste trabalho o extrato oleoso da própolis foi, então, avaliado in vitro em diferentes cepas de organismos patogênicos e em linhagens de célu-las tumorais humanas para estimar suas atividades antibacteriana...
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