O SARS-CoV-2, que causa a patologia conhecida como COVID-19, foi identificado em dezembro de 2019 como a causa de uma série de casos de pneumonia na cidade chinesa de Wuhan. O número de casos aumentou consideravelmente nos meses subsequentes e a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou no dia 11 de março de 2020 a pandemia de COVID-19. Trata-se de um vírus de RNA, envelopado e que possui uma alta taxa de transmissão. A apresentação clínica pode variar de um quadro assintomático ou leve, até casos graves que cursam com insuficiência respiratória. Febre, tosse, dispneia, fadiga, mialgia generalizada e cefaleia são os sintomas comumente observados. Até a data de realização desse estudo, não haviam terapias específicas que tenham apresentado eficácia claramente comprovada. O objetivo desse artigo foi abordar diversos aspectos sobre o SARS-CoV-2, incluindo a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento da COVID-19. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura, com o uso da base de dados do Pubmed e relatórios do Ministério da Saúde do Brasil e da OMS, que resultou na seleção de 77 referências baseadas no Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA).
emergencial, integral e multidisciplinar visando controle de agravos biopsicossociais. Objetivo: apontar o perfil, assistência recebida e principais consequências. Método: revisão integrativa de literatura nas bases de dados LILACS, MEDLINE, PUBMED e SciELO. Descritores: violência contra a mulher AND assistência hospitalar, delitos sexuais AND assistência hospitalar, delitos sexuais AND assistência ambulatorial. Incluíram-se artigos publicados até abril de 2020 sobre atendimento em saúde às mulheres e adolescentes em situação de violência sexual no Brasil. Resultados: dos 10 artigos analisados, 4 abordaram perfil social das pacientes. Assistência ofertada: nível de complexidade, tempo decorrido entre a violência e a busca por atendimento e continuidade do tratamento. Consequências: estresse pós-traumático, gravidezes e ISTs. Conclusão: as vítimas socioeconomicamente vulneráveis prevaleceram nos estudos. Apesar da assistência multiprofissional inicial estar organizada em vários níveis de atenção, evidencia-se que o seguimento é frágil. Ademais, a gravidez foi o desfecho de maior ocorrência.
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