Caseous lymphadenitis (CLA) is a disease caused by Corynebacterium pseudotuberculosis. It affects mainly small ruminants and causes significant economic losses worldwide. Because symptoms are not immediately noticeable, CLA clinical diagnosis is not effective. Numerous serological tests are being developed to detect the disease in asymptomatic animals, but currently available immunoassays have problems with sensitivity. Current ELISA formats use native bacterial antigens, and recombinant proteins could be useful for improving the immunoassay parameters. The C. pseudotuberculosis proteins CP0126a, CP0369 and CP1957 were identified from 2097 candidate proteins by mature epitope density (MED) analysis, expressed in Escherichia coli and evaluated in an indirect immunoenzymic system. The CP0126a, CP0369 and CP1957 ELISAs showed 77.5 %, 92.5 % and 92.5 % specificity and 95 %, 90 % and 85 % sensitivity, respectively. Receiver operating characteristic (ROC) curve analysis showed an area under the curve of 0.874, 0.951 and 0.881, respectively. The proteins identified in silico were recognized by antibodies in the sera from infected animals without being recognized in negative samples. The ELISA assay using the rCP0369 protein as antigen had the greatest specificity and sensitivity values, followed by rCP1957. This is an interesting strategy for seroepidemiological investigations in sheep flocks due to its significant specificity and sensitivity.

The subunit vaccine composed of the recombinant esterase rCP09720 and Al(OH)3 is a promising antigenic formulation for use against CLA.

The target cp1002_RS01850 from Corynebacterium pseudotuberculosis was used to construct a DNA and recombinant subunit vaccine against caseous lymphadenitis. Recombinant protein rCP01850 was expressed in Escherichia coli using pAE vector, and DNA vaccine was engineered with pTARGET vector. BALB/c mice were divided in five groups containing eight animals each, inoculated with: pTARGET/cp01850 as DNA vaccine (G1); rCP01850 plus Al (OH)3 as recombinant subunit vaccine (G2); pTARGET/cp01850 and a boost with rCP01850 plus Al (OH)3 (G3); pTARGET (G4); or Al (OH)3 (G5). Mice were inoculated and blood samples were collected on days 0, 21, and 42 for the analysis of total IgG, IgG1 and IgG2a by ELISA. In each group, five animals were challenged with Mic-6 C. pseudotuberculosis strain, and three were used for cytokine quantification by qPCR. Although no group has been protected by vaccines against lethal challenge, G2 showed an increase in the survival rate after challenge. Significantly higher levels of IL-4, IL-12, IFN-γ, total IgG, IgG1 and IgG2a were also detected for G2, evidencing a mixed Th1/Th2 immunological profile. In conclusion, despite no protection level provided by different vaccinal strategies using cp1002_RS01850 from C. pseudotuberculosis, G2 developed a Th1/Th2 immune response with an increase in survival rate.

A ecologia integral discutida pelo Papa Francisco na Encíclica “Laudato si” de 2015 traz uma abordagem para o pensar sobre a manifestação da vida não somente como o homem no centro dos seres vivos, mas que direciona para uma visão mais ampla de todas as formas de vida e de sua importância, bem como da interrelacão e interdependência de todas as formas de vida para o sucesso da manutenção da vida na terra, inclusive do homem. Com base nesse conceito, esse trabalho objetiva desenvolver reflexões livres, que consideram a relação com outros conceitos importantes que juntos, quando ensinados nas escolas podem promover uma visão mais integrada de mundo e a partir de então promover a transformação comportamental (conversão ecológica) necessária para um futuro mais sustentável, menos impactante e mais amável para todos.

RESUMOA equoterapia não é apenas indicada para deficientes físicos ou mentais, já que desenvolve a coordenação motora, o equilíbrio, o relaxamento, evitando o estresse e a insônia. A abordagem do uso da equoterapia como ferramenta para o tratamento do transtorno do espectro autista, diz respeito ao desenvolvimento social e motor do praticante e a capacidade de vivenciar novas sensações ao interagir com o cavalo. Para além de trabalhar a capacidade física, psíquica e social conectando-se de forma comportamental, sentimental e sociável com os colegas e a equipe multidisciplinar. A atividade pode parecer um tanto básica para tais necessidades, mas cada movimento do praticante com o cavalo relaciona-se a melhoras, pois durante as atividades, o praticante percorre em círculos com o animal e passa por diversos obstáculos. O objetivo deste trabalho foi compreender o uso da equoterapia como ferramenta para o desenvolvimento do praticante com autismo. Neste estudo, foram utilizadas pesquisas bibliográficas em artigos científicos e livros. Os resultados evidenciam a importância e o significado da equoterapia para os indivíduos com transtorno do espectro autista, ressaltam a importância de profissionais qualificados para o uso desta ferramenta e apontam benefícios sobre o uso.