Family history of hypertension is an important predictive factor for hypertension and is associated with hemodynamic and autonomic abnormalities. Previous studies reported that strength training might reduce arterial blood pressure (AP), as well as improve heart rate variability (HRV). However, the benefits of strength training in the offspring of hypertensive parents have not been fully evaluated. Here, we analyzed the impact of strength training on hemodynamics and autonomic parameters in offspring of hypertensive subjects. We performed a cross-sectional study with sedentary or physically active offspring of normotensives (S-ON and A-ON) or hypertensives (S-OH and A-OH). We recorded RR interval for analysis of HRV. AP was similar between groups. Sedentary offspring of hypertensives presented impairment of total variance of RR interval, as well as an increase in cardiac sympathovagal balance (S-OH: 4.2±0.7 vs S-ON: 2.8±0.4 and A-ON: 2.4±0.1). In contrast, the strength-trained group with a family history of hypertension did not show such dysfunctions. In conclusion, sedentary offspring of hypertensives, despite displaying no changes in AP, showed reduced HRV, reinforcing the hypothesis that autonomic dysfunctions have been associated with higher risk of hypertension onset. Our findings demonstrated that strength-trained offspring of hypertensives did not present impaired HRV, thus reinforcing the benefits of an active lifestyle in the prevention of early dysfunctions associated with the onset of hypertension in predisposed populations.
Objetivo: Investigar na literatura as alterações cardiovasculares agudas, subagudas e crônicas diante do exercício resistido (ER). Método: Realizou-se uma pesquisa nos indexadores SciELO, Medline e PubMed, com os termos: hipertensão arterial sistêmica, pressão arterial, hipotensão pós-exercício, exercício resistido, exercício de força e treinamento resistido, em artigos publicados nos últimos 25 anos. Foram incluídos nesta revisão 27 artigos. Resultados: O ER pode gerar alterações agudas, subagudas e crônicas na pressão arterial (PA) e essas são influenciadas principalmente pela intensidade do exercício, número de exercícios e massa muscular envolvida. Além disso, o papel do ER na redução da PA ainda não está totalmente esclarecido, principalmente em hipertensos. Conclusão: O ER, quando realizado em intensidade adequada e com a devida supervisão profissional, proporciona melhoras osteomusculares além de reduzir ou manter os níveis de PA e, dessa forma, não deve ser negligenciado em programas de treinamento físico voltado para a saúde.
ResumoIntrodução: Devido às limitações do IMC a estimativa do percentual de gordura pode ser uma alternativa. Objetivo: Comparar o IMC com a técnica de dobras cutâneas, para a estimativa do percentual de gordura em adultos praticantes de exercício físico. Métodos: Trinta e um sujeitos de 29,7 ± 4,4 anos com IMC de 24,4 ± 2,6kg/m² foram submetidos a avaliações para estimativa do percentual de gordura. Resultados: O IMC subestimou as classificações de saúde e as equações de Gallagher et al. para homens (18,0 ± 4,1 vs. 22,9 ± 4,4% de gordura), Deurenberg et al. e Lean et al. para mulheres (30,1 ± 3,2 vs. 36,1 ± 4,6% de gordura e 30,0 ± 3,3 vs. 36,1 ± 4,6% de gordura, respectivamente), apresentaram diferenças quando comparadas à técnica de dobras cutâneas. Conclusão: O uso do IMC pode subestimar as classificações de obesidade e gerar resultados divergentes para a estimativa do percentual de gordura. Descritores: Antropometria; Composição corporal; Índice de massa corporal. Abstract Introduction: Due to the limitations of BMI to estimate of the body fat percentage may be an alternative. Objective: To compare BMI and technique of skinfold, to estimate the body fat percentage in adults regular exercise practitioners. Methods: Thirty-one subjects of 29.7 ± 4.4 years with a BMI of 24.4 ± 2.6 kg/m² had undergone to estimate the body fat percentage. Results: BMI underestimated the ratings of health and the equations of Gallagher et al. for men (18.0 ± 4.1 vs. 22.9 ± 4.4% fat), Deurenberg et al. and Lean et al. for women (30.1 ± 3.2 vs. 36.1 ± 4.6% fat, and 30.0 ± 3.3 vs. 36.1 ± 4.6% fat, respectively) showed differences when compared to the technique of skin folds. Conclusion: The use of BMI may underestimate the obesity rankings and generate different results for the estimation of body fat percentage.
OBJETIVO: Avaliar a influência do número de séries nas alterações cardiovasculares e na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pós exercício resistido (ER) em homens fisicamente ativos. MÉTODOS: A amostra foi composta por 13 homens (27,38 ± 1,59 anos), normotensos, praticantes de musculação, submetidos a duas rotinas de musculação. A rotina 1 (R1) foi composta por duas séries de 10RM com intervalo de um minuto entre as séries e dois minutos entre os exercícios, e a rotina 2 (R2) foi similar a R1, no entanto, com três séries para cada exercício. A pressão arterial (PA), o intervalo de pulso (IP) e a VFC foram medidos em repouso e no período de recuperação (60 minutos) do ER. RESULTADOS: O ER induziu redução da PA sistólica pós-R1 (pré: 119,4 ± 1,70 versus pós: 110,8 ± 1,80 mmHg) e R2 (pré: 121,6 ± 2,20 versus pós: 110,3 ± 1,11 mmHg). Entretanto, a PA diastólica (pré: 71,2 ± 1,80 versus pós: 64,3 ± 2,40 mmHg) e a PA média (pré: 88,0 ± 1,60 versus pós: 80,7 ± 1,60 mmHg) reduziram somente após a R2, observando-se frequência cardíaca (FC) aumentada neste momento. A R2 promoveu redução da variância do IP na recuperação quando comparada à R1. Somente a R2 induziu aumento da banda de baixa frequência e redução da banda de alta frequência do IP em relação ao repouso. CONCLUSÃO: A redução da PA foi associada ao maior número de séries, mas não com redução da FC e/ou da modulação simpática cardíaca em praticantes de musculação.
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