Objectives were to evaluate the effects of administering either one or two low doses of slow-release recombinant bovine somatotropin (bST) on hormone concentrations, conceptus development, and fertility in dairy cows. Cows from two farms were detected in estrus on or after 50 days postpartum (n = 1483), inseminated, and enrolled in the study (Day 0). Within farm, cows were blocked by parity and assigned randomly to receive a single placebo injection at insemination (control), a single injection with 325 mg of bST at insemination (S-bST), or two injections with 325 mg of bST administered on Days 0 and 14 (T-bST). From a subset of cows, blood was collected twice weekly from Day 0 to 42 for determination of hormone concentrations and on Day 19 for isolation of leucocytes and analysis of transcript abundance of selected interferon-stimulated genes. Pregnancy was diagnosed on Days 31 and 66, and ultrasonographic morphometry of the conceptus was performed on Days 34 and 48 in a subset of cows. Cows that received T-bST had increased plasma concentrations of GH and IGF1 for 4 wk, increased mRNA expression of ISG15 and RTP4 in leukocytes, earlier rise in the pregnancy-specific protein B in plasma of pregnant cows, increased conceptus size, and enhanced fertility. Cows that received S-bST had increased concentrations of GH and IGF1 for only 2 wk and it was insufficient to alter conceptus development and fertility. In conclusion, supplementation with low doses of bST during the pre- and peri-implantation periods enhanced conceptus development, reduced embryonic losses, and improved fertility in dairy cows.
The objective was to evaluate the effects of GnRH or PGF(2α)-based synchronization and resynchronization programs on fertility in lactating dairy cows. For experiment 1, cows (n=1,521) were presynchronized with 2 injections of PGF given at 36 and 50 DIM and assigned to 1 of 3 protocols: Ovsynch [OVS; n=552; GnRH injection, PGF(2α) injection 7 d later, GnRH injection 56 h later, and timed artificial insemination (TAI) 16 h later] beginning at 14 d after presynchronization (PS), GnRH-GnRH-PGF(2α)-GnRH (GGPG; n=402) treatment with a GnRH injection given 7 d after PS and OVS 7 d later, or PGF(2α)-GnRH-PGF(2α)-GnRH (P7GPG; n=567) treatment with a PGF(2α) injection given 7 d after PS and OVS beginning 7 d later. Experiment 2 cows (n=2,327) were assigned to 1 of 3 resynchronization protocols 7 d before nonpregnancy diagnosis (NPD): GGPG cows (n=458) received a GnRH injection at enrollment and OVS at NPD; P7GPG cows (n=940) received a PGF(2α) injection at NPD and OVS 7 d later; and P11GPG cows (n=929) received a PGF(2α) injection 3 d after NPD and OVS 11 d later. In both experiments, cows were artificially inseminated upon estrus detection (ED). In experiment 1, 52.3% of cows were artificially inseminated upon ED, with GGPG having reduced ED (GGPG=46.8 vs. OVS=50.7 and P7GPG=57.7%). Treatments did not affect overall pregnancy per artificial insemination (P/AI) at 36 and 66 d after AI (OVS=34.1 and 32.3, P7GPG=34.6 and 31.9, and GGPG=31.3 and 28.1%, respectively) or pregnancy loss but cows artificially inseminated upon ED had higher P/AI than cows undergoing TAI (ED cows=37.9 vs. TAI cows=28.8%). Treatment did not affect P/AI for cows artificially inseminated upon ED or TAI at 36 and 66 d after AI (OVS=34.1 and 32.3, P7GPG=34.6 and 31.9, and GGPG=31.3 and 28.1%). Median days in milk at first AI was affected by treatment (P7GPG=59 vs. OVS=68 and GGPG=68 d). In experiment 2, GGPG reduced ED (GGPG=23.3 vs. P7GPG=74.9 and P11GPG=79.6%). Treatment did not affect overall P/AI at 36 and 66 d after AI (GGPG=29.2 and 25.8, P7GPG=28.7 and 26.6, and P11GPG=31.9 and 30.2%) or pregnancy loss. Cows artificially inseminated upon ED had greater P/AI than TAI cows (ED=32.3 and TAI=25.1%). However, treatment did not affect P/AI for cows artificially inseminated upon ED at 36 and 66 d after AI (GGPG=29.6 and 27.3, P7GPG=29.4 and 28.1, and P11GPG=35.7 and 33.7%) or TAI (GGPG=29.1 and 25.3, P7GPG=25.0 and 22.1, and P11GPG=16.9 and 16.9%). Median days between NPD and AI was affected by treatment (GGPG=10 vs. P7GPG=4 and P11GPG=7 d). Prostaglandin-based programs increased ED and reduced interval to first AI and between AI. Gonadotropin-releasing hormone-based programs increased the proportion of TAI cows. Cows artificially inseminated upon ED had increased P/AI compared with TAI cows.
Efeito da somatotrofina bovina (bST-r), do implante de progestágeno e do desmame por 72 horas na indução do estro e na taxa de prenhez em vacas [Effect of bovine somatotropin (bST-r) RESUMOEste trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência de tratamentos hormonais sobre a fertilidade de vacas de corte no pós-parto com diferentes condições corporais, durante a estação de monta de outono. Setenta e três vacas pluríparas cruzadas (Hereford x Nelore) criadas extensivamente, com condição corporal entre 2 e 4, foram pesadas e distribuídas em três grupos experimentais. O grupo GSED, constituído por 25 vacas, recebeu pessário vaginal (dia 0) contendo 250mg de acetato de medroxiprogesterona e 500mg de somatotropina bovina recombinante (bST-r). Na retirada dos pessários (dia 7), as vacas receberam 0,5mg de cipionato de estradiol e procedeu-se o desmame temporário dos bezerros por 72 horas. No grupo SED, 25 vacas receberam tratamento semelhante ao grupo GSED, porém não receberam bST-r. No grupocontrole, as 23 vacas somente foram separadas dos seus bezerros por 72h. Quando da retirada dos pessários as vacas foram colocadas com touros por 30 dias. Os animais foram pesados e avaliados quanto à condição corporal no início do experimento e na retirada dos touros (dia 37). Foi constatada perda média de peso de 0,648 kg/dia e os percentuais de estro foram de 26,1%, 33,3% e 56,5%, respectivamente, para os grupos controle, SED e GSED. O diagnóstico de gestação, realizado pela palpação retal 60 dias após a retirada dos touros, indicou percentuais de prenhez de 13,0%, 8,3% e 21,7%, respectivamente, para os grupos controle, SED e GSED (P=0,16), demonstrando que os programas hormonais adotados não foram eficientes no incremento das taxas de prenhez de vacas que perdiam peso entre 50 e 70 dias após o parto.
O objetivo do presente estudo foi de avaliar a amplitude da variação de pH em meios de maturação e de cultivo embrionário, com diferentes concentrações do tampão HEPES. Inicialmente, foi determinado o efeito de diferentes concentrações de HEPES (0, 12,5 e 25,0mM) na variação do pH dos meios de maturação (TCM-199 modificado) e desenvolvimento embrionário (KSOM modificado) em meio ambiente, à temperatura de 25ºC, e na estufa, em uma atmosfera de 5% de CO2 em ar a 39ºC. Em um segundo experimento, os oócitos foram maturados em TCM-199 modificado sem HEPES (142 oócitos) ou com 25,0mM de HEPES (137 oócitos) e foi avaliado índice de blastocisto. O meio Fert-TALP foi utilizado para a fecundação, sendo que os embriões foram co-cultivados com células epiteliais de oviduto (CEO) em KSOM modificado com 10% de SFB. Um terceiro experimento foi delineado para determinar a importância da presença do HEPES no meio de cultivo embrionário sobre o desenvolvimento de embriões bovinos in vitro. Para isso, após a retirada do cumulus, os zigotos foram divididos ao acaso e co-cultivados com CEO em KSOM modificado (com 10% de SFB) sem HEPES (grupo controle; n = 95) ou com 25,0mM de HEPES (grupo HEPES; n = 92). Foram mantidos em cultivo somente os embriões com duas ou mais células, sendo considerados desenvolvidos os que atingiram o estádio de blastocisto expandido (Bx), 7 e 9 dias após inseminação. O cultivo dos oócitos e embriões, em ambos os experimentos, foi efetuado em estufa a 39ºC, com uma atmosfera contendo 5% de CO2 e umidade saturada. Os resultados mostram que os meios contendo 25,0mM de HEPES foram mais eficientes em minimizar a variação do pH que os meios com 12,5mM ou sem HEPES. Além disso, a adição de HEPES ao meio de maturação aumentou os índices de Bl sobre o total de oócitos e sobre o total de clivados (21,9% e 42,86%) com relação ao controle (10,56 e 16,67%; p<0,05). Na determinação da importância do HEPES no desenvolvimento embrionário, o grupo HEPES apresentou índices superiores de Bx (45,65%) em relação ao controle (11,58%; p<0,01). A uniformidade dos resultados foi um dos aspectos positivos observados quando o HEPES estava presente no meio de cultivo embrionário. Portanto, o uso do HEPES, durante a maturação e o cultivo embrionário, é recomendável para o aumento da produção de embriões in vitro com maior repetibilidade.
RESUMO.-[Efeito do acetato de medroxi-progesterona sobre o crescimento filicular e expressão endometrial de ciclooxigenase-2 (COX-2) durante o ciclo estral de bovinos.] Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do acetato de medroxi-progesterona (MAP) com ou sem benzoato de estradiol (BE) sobre o crescimento folicular durante o ciclo estral bovino. No primeiro experimento, vacas da raça Hereford foram sincronizadas com um aná-logo sintético de PGF2á e tratadas com duas doses diferentes de MAP (250 ou 500mg), com ou sem EB, durante 7 dias, iniciando-se no oitavo dia do ciclo estral. Observou-se uma inibição do crescimento folicular (P<0,05) em todas as vacas, exceto no grupo controle e no grupo que recebeu 250mg de MAP sem BE. Os 75% dos animais não exibiu estro no momento da remoção do MAP, mas sim nos dias 21 e 22 do ciclo, demonstrando que os tratamentos não induziram cio. Para se determinar se o tratamento com BE alterou a sensibilidade endometrial à ocitocina e, assim, a cascata luteolítica, vacas multíparas The objective of this study was to evaluate the effect of medroxy-progesterone acetate (MAP) with or without estradiol benzoate (EB) on follicular growth during the estrous cycle in cattle. In the first experiment, Hereford cows were synchronized with a synthetic analogue of PGF 2 alpha and were treated with two different doses of MAP (250 or 500 mg) with or without EB for 7 days starting on day 8 of the estrous cycle. Follicular growth was inhibited (P<0.05) in all cows except controls and those receiving 250mg MAP without EB. Seventyfive percent of the animals (15/20) showed estrus on days 21 and 22 of the cycle rather than at MAP withdrawal, demonstrating that these treatments did not induce estrus. To determine whether the EB treatment altered endometrial sensitivity to oxytocin and thus the luteolytic cascade, multiparous pre-synchronized cows received 5 mg of EB followed 6 hours later with 50 IU of oxytocin (OT; n=9). Eight hours after EB injection, endometrial fragments were collected from the cows on days 4, 13 and 17 of the estrous cycle and COX-2 gene expression was measured by PCR. EB increased COX-2 mRNA levels only on day 17 of the estrous cycle (P<0.05). In conclusion, MAP alone or associated with EB is able to suppress bovine follicular growth. However, EB in the presence of MAP is not efficient to induce luteolysis in cows when injected on day 8 of the estrous cycle.
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