Evidence regarding the impact of air pollution on acute respiratory distress syndrome (ARDS) is limited, and most studies focus on ARDS onset. Our study aimed to evaluate whether exposure to fine particulate matter interferes with lung recovery and remodeling in a murine model of acute lung injury. Forty-eight mice received nebulized LPS or the vehicle (controls). Blood, BALF, lungs and spleen were collected after 5 weeks of exposure to either PM2.5 (PM and LPS + PM group) or filtered air (control and LPS5w groups). Inflammatory cells and cytokines were assessed in the blood, BALF, lungs and spleen. Stereological analyses and remodeling assessments were performed by histology. The LPS + PM group showed increased BALF leukocytes, characterized by increased macrophages, increased IL-1β and IL-6 levels, anemia and thrombocytopenia. Moreover, we also observed septal thickening, decreased alveolar air space total volume and, septa surface density. Finally, regarding tissue remodeling, we observed elastosis of the lung parenchyma, and unlike in the LPS5w group, we did not observe fibrosis in the LPS + PM group. In conclusion, the delayed inflammation resolution due to subchronic exposure to PM2.5 could be influenced by low systemic and local lymphocyte counts, which lead to impaired lung injury recovery and tissue remodeling.
Conhecer a inserção e a atuação dos profissionais de saúde depois de formados contribui para o aprimoramento das instituições formadoras e para o planejamento de políticas públicas de educação e saúde. O objetivo do presente estudo é avaliar a inserção no mercado de trabalho e no sistema de saúde dos médicos formados pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo nos anos de 1999, 2000, 2009 e 2010. Para as características demográficas e de formação dos médicos foi utilizada a base de dados do estudo Demografia Médica no Brasil. Os dados sobre vínculos de trabalho foram extraídos de 4 plataformas digitais, e permitiram caracterizar a inserção dessa população: Plataforma Lattes, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, LinkedIn e Doctoralia. Dos 602 médicos estudados, 63,1% eram homens, com idade média de 44,7 anos; a maioria trabalhava em dupla prática pública e privada, enquanto uma minoria, apenas no Sistema Único de Saúde. O vínculo mais frequente foi com hospitais e houve baixa frequência de médicos na atenção primária. Manter a capacidade de formar especialistas em áreas fundamentais, além de fomentar vocações para a atenção primária, essencial ao sistema de saúde, é um desafio curricular e institucional a ser repensado. O estudo pode ser reproduzido para acompanhar a inserção profissional e o retorno social dos recursos humanos em saúde egressos de instituições de ensino.
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