A guitarra elétrica, em suas versões pioneiras, apresentou duas vertentes, sendo uma de corpo sólido devido ao sustain e a outra de corpo semi-sólido por seu timbre mais encorpado. Nas últimas décadas, a popularização deste instrumento levou ao desenvolvimento de variados modelos, que entretanto, em sua maioria são produzidos com madeiras nobres. O presente trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de uma guitarra elétrica de corpo semi-sólido com características de guitarra com corpo sólido, visando obter um instrumento que fosse ao mesmo tempo adequado para a execução de vários estilos musicais e produzido com madeira nacional com menor impacto sobre o custo de fabricação. Na construção foram utilizadas as madeiras Pau Pereiro (tampo, braço e headstock); Braúna (escala) e Cedro (corpo). Para avaliar a aceitação do modelo AV-1 produzido foram realizadas pesquisas de opinião com estudantes do curso de música da Universidade Vale do Rio Verde e outras. A avaliação timbrística foi realizada em estúdio utilizando-se o programa PAZ Analyzer, um plugin do ProTools no computador Imac. Os resultados obtidos mostraram que a guitarra modelo AV-1 teve boa aceitação, sendo que 89% consideraram seu visual entre "lindo" e "bonito"; 98% avaliaram os captadores entre "ótimo" e "bom"; 79% avaliaram a ponte e a alavanca como "bom" e "ótimo". Nos testes de avaliação timbrística, o modelo AV-1 apresentou bons desempenhos. Desta forma, é possível concluir que a utilização de madeiras nacionais poderá permitir a fabricação de guitarras elétricas com custo mais acessível e qualidade semelhante à das melhores marcas do mercado.
Sendo professor de guitarra há algum tempo, vi a necessidade de escrever este artigo que fala um pouco sobre as escalas que se iniciam nos estudos intermitentes do mundo da guitarra elétrica. Escalas essas onde se aplicam e podem se basear na maioria dos solos mais conhecidos como Another brick in the Wall do Pink Floyd ou Always for you, always for me de Joe Satriani entre tantos outros. Trata-se da Escala Pentatônica seguida bem de perto da escala Penta Blues e que faço uma miscelânea juntando-as com as escadas do Modo Grego. Enfim, essas as escalas que acho as mais indicadas para o início dos estudos da guitarra elétrica, juntamente com as técnicas que fazem com que esse mundo sejam mais envolvente e indiscutivelmente versátil perante aos outros instrumentos, contudo não menosprezando os outros instrumentos que existem, há um amor intrínseco pelos amantes das seis cordas, seja pela beleza, seja pela versatilidade, seja pela qualidade timbrística, pela aplicação, enfim as aplicações são diversas para os guitarristas.
Este artigo trata de um estudo dirigido à execução de exercícios para a guitarra elétrica. O uso de técnicas e de composições eruditas de outros instrumentos, no caso o violino, vem a favor do estudo popular com frases executadas e possibilidades de novas averiguações e releituras para estudos mais dinâmicos. O Capriccio nº 5 de Niccolò Paganini, que inspirou o guitarrista Steve Vai, foi colocado no filme "A encruzilhada" (Steve Vai − "Eugene's Trick Bag" para o filme Crossroads. Caprice Nº 5) sendo a música do duelo final entre dois guitarristas. Neste contexto, este artigo estuda a importância de utilizar uma música erudita reescrita para variadas técnicas de guitarra. Palavras-chave: Capriccio nº 5. Técnicas de estudo. Hammer-on. Pull-off. Slide.
Resumo: O artigo que é apresentado faz parte da pesquisa de Mestrado sobre o uso do software Guitar Pro 6 comparado com alguns outros existentes no mercadopara facilitar o ensino musical, que utiliza a tablatura aliada com a partitura para ser uma ferramenta de aprendizado de instrumentos como a guitarra elétrica, o violão, o contra baixo, o ukelele, entre outros instrumentos de corda. Foram pesquisados alguns softwares, pagos e gratuitos disponíveis na internet.
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