O abuso sexual é referido como a realização de práticas sexuais, tais como manipulação da genitália, pornografia, exibicionismo, assédio sexual, estupro, incesto e prostituição infantil, sendo praticado contra crianças e adolescentes. Por certo, é definido como um acontecimento traumático, podendo ser um fator de risco para o desenvolvimento, devido às graves sequelas emocionais, comportamentais, sociais e cognitivas associadas à sua ocorrência. Nota-se que os maus-tratos que ocorrem durante a infância correspondem a uma doença de cunho médico-social que está crescendo exponencialmente a nível mundial ao passo que tal prática abusiva tem a capacidade de apresentar problemas a curto, médio e longo prazo ao passo que o quadro sintomático relacionado a vítima envolve sentimentos como medo, tristeza, raiva, ansiedade e alteração de afeto.
Os maiores e principais impactos na vida de um paciente oncológico vão muito além dos sintomas físicos. A qualidade de vida entre jovens e idosos, tem refletido de forma relevante em relação ao tratamento e seus resultados, além de impactarem de forma significativa, não somente a vida do próprio paciente, seus amigos e familiares, como também a atenção dos profissionais das diversas áreas da saúde que atuam desde o momento de um diagnóstico e enquanto durar o tratamento. Mediante os estudos previamente selecionados verificou-se que respostas, cognitivas, sociais e psicológicas, são alteradas de forma individual em diversos tipos de cânceres. Fica evidenciada a necessidade de acompanhamentos que objetivam a redução dos impactos emocionais nos pacientes acometidos pela doença. A inclusão de um apoio, vai além destes profissionais, abrangendo a sociedade em geral como também familiares, cuidadores e pessoas próximas. Ficou, portanto, evidenciado que problemas psiquiátricos também são desenvolvidos a partir de um certo tempo após início de processo quimioterápico. Por certo, é de suma importância um amplo acompanhamento a fim de evitar impactos sociais e psicológicos a cada paciente submetido a quimioterapia.
A Síndrome de Down foi relatada inicialmente pelo médico John Langdon em meados de 1866 mediante semelhanças físicas observadas em crianças que apresentavam atraso mental no qual eram designadas como situação de “mongolismo” para que fosse possível a definição do conjunto de manifestações que estavam sendo observadas. Compreende-se que o entendimento das bases fisiopatológicas da SD é de suma importância tendo em vista que tal conhecimento será capaz de proporcionar novas terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas específicas para os indivíduos com a SD. Por certo, associado a fatores genéticos, os fatores epigenéticos, como interações celulares, também são responsáveis pela estruturação do fenótipo de pacientes com SD permitindo, portanto, a verificação de diferentes alterações como complicações congênitas e também acometimento audível, visual e cardíaco.
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