Using a qualitative methodology (open interviews, story-drawing and thematic analysis), we identify and analyze 4 categories (temporal mismatching, guilt, conflict and loss) found in the discourse of mothers (and one sister) of psychiatric patients receiving treatment at the Center for Psycho-Social Care (NAPS) in Ribeirão Preto, SP, Brazil, and also evaluate the importance of such categories with a view to understanding the dynamical relationships among mental health services, patients and their families.
(Este artigo faz parte de um projeto da Trans/Form/Ação: revista de filosofia da Unesp. Trata-se do Dossiê Filosofia Autoral, a ser publicado em 2022.) A sentiência, definida como a capacidade de se ter experiência de sensações básicas como fome e sede, calor e frio, é um fenômeno psicobiológico, envolvendo padrões dinâmicos de ondas eletroquímicas, em sistemas vivos, tanto em animais quanto em plantas. O processo de sentir pode ser estudado em duas modalidades: a) Identificação e análise dos padrões temporais universais que caracterizam a sentiência, cujo estudo seria a Sentiômica; b) Identificação e relato da variedade de experiências conscientes qualitativas, na perspectiva de primeira pessoa, cujo estudo seria a Qualiômica. A Qualiômica é, sem dúvida, um desafio para a ciência convencional, como afirmado no “problema difícil da consciência” (Chalmers, 1995), pois a perspectiva de primeira pessoa não é acessível aos métodos de medição e às explicações científicas convencionais. A Sentiômica, enfocando padrões dinâmicos que definem a capacidade de sentir, é, portanto, suscetível de um tratamento empírico e experimental. Neste artigo, propomos contextualizar pressupostos e problemas filosóficos da Sentiômica e apresentar algumas das suas diversas aplicações, com foco na relação entre Sentiômica, música e consciência.
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