Grounded in sociocultural theory, this study explores how the figured world of science is reworked through a series of multi‐media activities that were introduced into a girls‐only conversation club in an after school program for Teens. The study is part of a multi‐sited ethnography in which we explored youths' engagement with science within three sites. In this paper, we focus on a qualitative case study of one site. We present an analysis of the kinds of resources and cultural models of science that youth mobilized as they re‐figured science together over time, and in a space usually reserved for talk about girls' issues. Our study revealed that a meaningful introduction of science into an out‐of‐school‐time (OST) space that values youths' prior experiences seemed to depend on a two‐way exchange: re‐figuring their experiences as science‐experiences; and the re‐figuring of science to include their every‐day experiences. The study was successful in helping the girls re‐figure the world of science in ways that went beyond the mobilization of cultural models tied to school science only. Through collage, video production, formal and informal dialogue, youth mobilized resources from youth culture to position themselves as insiders to science and to refigure science to include resources from their everyday experiences. Yet, that figuring was also heavily marked by time and space. Follow‐up interviews point to a limited shifting of what counts as “real science” or how the youth consider themselves in relation to science. We conclude with a discussion of the gap between youth interest driven science experiences and science experiences driven by disciplinary practices detached from the world of youth. We discuss the implications of such a tension for introducing science into OST settings with program goals that extend beyond science learning. © 2013 Wiley Periodicals, Inc. J Res Sci Teach 50: 1068–1097, 2013
ResumoAs transformações ocorridas na sociedade atual refletem diretamente em escolhas alimentares não saudáveis. Como consequência desse padrão alimentar, surgem o sobrepeso e a obesidade, e também doenças crônicas não transmissíveis. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (o PNAE) configura uma importante estratégia do Governo Federal para o enfrentamento desse problema alimentar. Desde suas primeiras resoluções, busca-se cada vez mais cardápios saudáveis, regionalizados e adaptados à cultura local. A mais recente normativa do programa obriga estados e municípios a comprarem parte de seus alimentos de agricultores familiares rurais. Este estudo analisa reflexões dos agricultores familiares em relação à dinâmica de abastecimento dos produtos da agricultura familiar para a alimentação escolar. Trata-se de um estudo de caso, realizado segundo a técnica qualitativa por meio de entrevista semiestruturada no município de Araripe, Ceará. Foram entrevistados catorze agricultores familiares que fornecem gêneros alimentícios para escolas e identificadas duas categorias principais nos depoimentos: dificuldades e benefícios. Pode-se perceber que questões relacionadas ao pagamento, ao transporte e a estrutura física destacaram-se como os principais entraves para que essa prática fosse efetivada. Quanto aos benefícios, o mais recorrente foi a oportunidade de emprego que esse mercado trouxe. Os resultados indicam a necessidade de
OBJETIVO: Analisar a adesão e a aceitação da alimentação escolar e seus determinantes sob o ponto de vista dos beneficiários do Programa Nacional de Alimentação Escolar. MÉTODOS: A amostra foi aleatoriamente composta por 240 alunos da quarta série de 10 escolas municipais de João Pessoa, Paraíba. A análise das perguntas fechadas do questionário foi realizada utilizando-se freqüência simples e teste qui-quadrado. As questões abertas foram categorizadas a partir do conceito central contido nas respostas. RESULTADOS: A maioria (87,0%) dos escolares considerou a alimentação escolar importante e mais de 90% referiram aderir ao Programa. Desses, 137 (57,3%) consomem a merenda, às vezes, devido, principalmente, à inadequação de algumas preparações ao hábito alimentar. Quanto à aceitação, 196 escolares afirmaram gostar da alimentação, principalmente por ser saborosa. Também foram positivamente referidas as características de: quantidade (79,8%), variedade (92,9%), temperatura (85,8%), tempo disponível para se alimentar (63,0%) e a forma de distribuição (66,5%) da alimentação. Os baixos percentuais de escolares que referiram só freqüentar a escola pela oferta da merenda (0,9%) e deixar de freqüentá-la, caso o Programa de Alimentação Escolar fosse extinto, (4,4%) merecem destaque. CONCLUSÃO: A inadequação ao hábito alimentar e o sabor foram os principais motivos referidos pelas crianças para não aderir e aceitar a alimentação, respectivamente. A adequação do cardápio aos hábitos alimentares e a essencialidade do Programa para reduzir a evasão escolar são fatores que requerem maior investigação.
A escola é local privilegiado para desenvolver ações educativas e o programa de alimentação escolar excelente ferramenta para promoção de hábitos alimentares saudáveis. Objetivou-se avaliar a percepção das merendeiras acerca da produção e distribuição da alimentação escolar e seu papel neste contexto. Utilizou-se metodologia de grupo focal com merendeiras de 41 escolas públicas municipais de João Pessoa - Paraíba, Brasil. Desenvolveram-se as categorias: capacitação e treinamento; processo de decisão na elaboração dos cardápios; desgaste no processo de trabalho; alimentação escolar e incorporação de hábitos alimentares saudáveis. Evidenciou-se estreita relação de afeto entre merendeiras e escolares e valorização na oferta de alimentação de qualidade com boa aceitação. Foram observadas ausência de treinamentos sistemáticos e fragilidade no uso da alimentação escolar na incorporação de hábitos alimentares saudáveis. Reafirmou-se a importância das merendeiras na utilização da alimentação escolar como espaço permanente de aprendizado.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.