The dorsal raphe (DR) nucleus is involved in a myriad of physiological functions, such as the control of sleep-wake cycle, motivation, pain, energy balance, and food intake. We have previously demonstrated that in ad libitum fed rats the intra-DR administration of phenylephrine, an α-1 receptor agonist, does not affect food intake, whereas clonidine, an α-2 receptor agonist, potently stimulates food intake. These results indicated that in fed rats an increased adrenergic tonus blocked food intake, since the activation of α-2 auto-receptors, which decreases pre-synaptic release of adrenaline/noradrenaline, affected food intake. Thus, in this study we assessed whether the response to adrenergic stimuli would differ after overnight fasting, a situation of low adrenergic activity in the DR. Intra-DR administration of adrenaline and noradrenaline blocked food intake evoked by overnight fasting. Similarly, phenylephrine administration decreased hunger-induced food intake. These changes in food intake were accompanied by changes in other behaviors, such as increased immobility time and feeding duration. On the other hand, intra-DR administration of clonidine did not affect food-intake or associated behaviors. These results further support the hypothesis that in fed animals, increased adrenergic tonus in DR neurons inhibiting feeding, while in fasted rats the adrenergic tonus decreases and favors food intake. These data indicate a possible mechanism through which adrenergic input to the DRN contributes to neurobiology of feeding.
Ghrelin is a gut-derived hormone that is secreted during conditions of negative caloric balance and acts as a key modulator of feeding, increasing food intake and affecting several physiological systems such as metabolism, behavior and the control of endocrine and autonomic functions. Previous studies showed that ghrelin participates in the stress response, acting on hypothalamic paraventricular nucleus neurons that express corticotropin-releasing hormone (PVNCRH neurons). In the present study, we investigated the effects of ghrelin administration on the behavioral responses to restraint stress in mice. In their homecage, C57Bl6 mice in basal conditions expressed the behaviors of surveying, walking, rearing, grooming and, to a lesser extent, digging, climbing and freezing. Restraint stress increased the time spent in grooming without significant changes in other behaviors. Ghrelin administration did not affect behavior in control mice, but it reversed the effect of restraint stress on grooming. Chemogenetic activation of PVNCRH neurons by clozapine N-Oxide (CNO) administration in hM3Dq DREADD mice increased grooming, while ghrelin mitigated this effect. In addition, CNO administration decreased walking and rearing, both in the presence or absence of ghrelin. Food intake was increased by ghrelin administration, however, it was not affected by stress or CNO. These results indicate that ghrelin decreases the activity of PVNCRH neurons, partially preventing the behavioral effects of restraint stress. The inhibitory input to PVNCRH neurons probably arrives from other nuclei, since GABAergic neurons were not identified in the PVN neurons of these mice.
Os momentos mais esplendidos da vida não os chamados dias de êxito, mas sim, aqueles dias em que, saindo do desânimo e desespero, sentimos erguer-se dentro de nós um desafio: a vida e a promessa de futuras realizações". Gustave Flaubert Resumo JESUS, A. A. 2018. 80f. Hidrogênio Molecular inibe a resposta inflamatória e previne o dano cognitivo em ratos submetidos ao choque séptico, 2018. 80f. Dissertação (Mestrado) -Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, 2018. O sistema nervoso central (SNC) é uma das primeiras regiões a ser acometida durante a sepse e choque séptico, o que contribui para o aumento da taxa de morbidade e mortalidade. Pacientes em choque séptico apresentam disfunção neuronal aguda, tais como o delírio, desorientação e coma. Em longo prazo, o dano cognitivo pode ocorrer ocasionando o comprometimento do aprendizado e formação de memória. Estudos demonstram que durante a resposta inflamatória sistêmica exacerbada, mediadores inflamatórios presentes na circulação sistêmica, são capazes de chegar ao SNC e ocasionar a ativação de células gliais, conduzindo a um estado de neuroinflamação. Nesse processo, algumas estruturas do SNC, tais como o hipocampo são maisvulneráveis à ação de espécies reativas de oxigênio (ERO), e a mediadores inflamatórios produzidos de forma excessiva durante a sepse. Neste contexto, a investigação de novas estratégias terapêuticas que sejam capazes de atenuar a resposta inflamatória exacerbada se faz necessário. Assim, o presente projeto teve como objetivo investigar prováveis propriedades antioxidante e anti-inflamatória do Hidrogênio molecular (H2), bem como sua possível ação neuroprotetora em ratos submetidos à sepse polimicrobiana, induzida por ligadura e perfuração cecal (CLP). Para isso o projeto foi dividido em dois protocolos experimentais. No primeiro protocolo ratos Wistar submetidos à cirurgia de CLP ou Sham, foram submetidos ao tratamento com inalação do H2 a 2%, por um período de 1h durante 10 dias consecutivos, e logo após foram submetidos a testes comportamentais para avaliação da memória de habituação, discriminativa e aversiva. No segundo protocolo os animais foram tratados com inalação do H2 por um período de 3h, e 24h após ao término da cirurgia de CLP/Sham foram decapitados para coleta do sangue e cérebro. A partir dos resultados dos testes comportamentais observamos que o tratamento com inalação do H2 durante a sepse experimental preveniu a perda de memória e o dano cognitivo, bem como foi capaz de diminuir os níveis de citocinas pró-inflamatórias de fase aguda tais como IL-1β, IL-6 e TNFα no córtex pré-frontal e hipocampo. A estratégia também foi capaz de diminuir os níveis de TBARS no plasma. Observamos um aumento da concentração da enzima catalase nos animais tratados com H2. Em conjunto os resultados indicam que o H2 foi capaz de inibir a resposta inflamatória e prevenir o dano cognitivo, agindo como uma substância neuroprotetora em ratos submetidos ao choque séptico experimental. ABSTRACT JESUS, A. A. 2018. 8...
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.