OBJETIVO: Comparar a QV de um grupo de idosos que integram o programa de Universidade Aberta para Terceira Idade (UNIATI) na UniEvangélica, Anápolis – Goiás, com indivíduos não praticantes de exercícios.MÉTODOS: Foi aplicado o questionário da qualidade de vida abreviado SF-36 em 120 participantes do projeto UniATI, de ambos os gêneros (≥ 60 anos), sendo praticantes de musculação (n = 30), ritmos (n = 30), hidroginástica (n = 30) e o grupo controle (GC) (n = 30). A análise estatística foi feita pelo teste de Mann-Whitney, adotando o nível de significância de p≤0,05.RESULTADOS: Os domínios da qualidade de vida apresentaram diferenças significativas entre os grupos capacidade funcional (p≤0,001), aspectos físicos (p≤0,048), variável de dor (p≤0,032) e estado de saúde geral (p≤0,001). Quando comparadas as outras variáveis, não houve diferenças significativas entre os grupos. A vitalidade e os aspectos sociais foram classificados como limítrofes em todos os grupos, sem diferenças significativas. Já os aspectos econômicos dos grupos fisicamente ativos foram classificados como acima da média frente ao GC. A saúde mental de todos os idosos foi classificada como abaixo da média.CONCLUSÕES: Os idosos que praticam alguma atividade física do programa UniATI foram melhores quando comparados com os idosos sedentários, sugerindo que o exercício físico pode ser fator determinante par uma boa qualidade de vida do idoso. E dentre as modalidades estudadas no programa UniATI, a modalidade Ritmos foi a que apresentou melhores resultados.
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