Objetivo: Relacionar os aspectos clínicos e a sintomatologia dos pacientes com os diagnósticos de enfermagem aplicados no contexto da COVID-19 através da taxonomia da Associação Norte-Americana de Diagnósticos de Enfermagem Internacional (NANDA-I). Métodos: Pesquisa exploratória e bibliográfica. A partir das manifestações clínicas descritas na literatura como as mais utilizadas para triagem da COVID-19, foram pesquisados e elaborados, por enfermeiros capacitados e com prática clínica junto ao paciente com COVID-19, os principais diagnósticos de enfermagem para os pacientes acometidos pela doença a partir da taxonomia da NANDA-I. Resultados: As manifestações clínicas escolhidas foram tosse, febre, mialgia, dispneia, dor de garganta, fadiga e coriza. Foram selecionados 13 diagnósticos de enfermagem pertencentes a quatro domínios: domínio 2 - nutrição, domínio 4 - atividade/repouso, domínio 11 - segurança/proteção e domínio 12 - conforto. Considerações Finais: A Sistematização da Assistência de Enfermagem e o Processo de Enfermagem se destacam por permitir o cuidado holístico ao paciente com COVID-19, com acompanhamento diário e estruturado. Os diagnósticos de enfermagem elencados neste estudo para as manifestações clínicas da doença englobaram fatores nutricionais, respiratórios, de conforto e bem-estar, todos esses elementos importantes para a recuperação do indivíduo infectado pelo coronavírus.
Resumo Objetivo Analisar a frequência do uso de preservativos segundo fatores de vulnerabilidade para infecções sexualmente transmissíveis em comunidades quilombolas de Sergipe, Brasil. Métodos Estudo transversal descritivo, realizado entre 2016 e 2017. Utilizou-se questionário estruturado, com questões sociodemográficas e comportamentais; foram realizados testes rápidos de HIV e sífilis. Comparações entre variáveis categóricas foram realizadas pelo teste exato de Fisher. Resultados Entre os 367 indivíduos de 14 comunidades, a maioria apresentava baixa escolaridade (72,8%), encontrava-se sem trabalho (59,7%) e possuía parceiro sexual fixo (90,7%). Falta de acesso a insumos e informações de prevenção compuseram a vulnerabilidade programática dos indivíduos. Houve maior proporção de uso inconsistente do preservativo com parceiro fixo (90,1%), em indivíduos que relataram falta de acesso à informação (p=0,001) e uso inconsistente com parceiro eventual (p<0,001). Conclusão A frequência de uso do preservativo com parceiro fixo foi significativamente proporcional ao uso com parceiro eventual e ao acesso a informação preventiva.
O presente estudo tem o objetivo de avaliar o papel do Enfermeiro na prevenção da Infecção Puerperal associada à cirurgia Cesariana. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, de caráter analítico e retrospectivo, com abordagem qualitativa. A primeira etapa é composta pela delimitação do tema que foi definido como: Cuidados de Enfermagem na prevenção de Infecção Puerperal em Parto Cesariana, para responder a pergunta norteadora: Quais os Cuidados de Enfermagem no ambiente intra-hospitalar que podem prevenir a infecção puerperal no parto cesariana? Resultados: Mediante a análise dos textos completos foram avaliados na íntegra 07 artigos, estes atenderam aos critérios de inclusão expostos na metodologia desta pesquisa. Considerações Finais: Conclui-se que existem fatores de risco associados que são determinantes para a Infecção Puerperal no Parto Cesáreo e que o profissional de Enfermagem deve adotar cuidados embasados cientificamente para a aplicabilidade dos mesmos, pois, o enfermeiro é responsável por gerenciar os riscos, notificar os eventos adversos, e principalmente agir de modo a prevenir e reduzir as infecções no âmbito hospitalar.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), violência é definida como um ato de força contra si, outra pessoa ou comunidade. Assim, a violência doméstica se classifica em seus derivados tipos. Contudo, se faz necessário uma assistência de enfermagem voltada à essa população vítima. Objetivou-se em identificar a atuação dos enfermeiros em ação na atenção primária da saúde frente à vítima de violência doméstica, somatizando para o entendimento do problema pela sociedade e para a conceptualização da importância do acolhimento às vítimas. Estudo teórico, do tipo integrativa, com uma abordagem qualitativa, para sua execução foram utilizadas as seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), nas bases de dados da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos (PUBMED) e na Scietific Electronic Librery Online (SciELO), a partir do cruzamento dos descritores “Violence against women”; “Nursing care”; “Primary Health Care”, utilizando o operador boleano AND. Assim, posteriormente sendo selecionado 26 artigos para a análise final, que verificar-se a dificuldade na identificação, no uso do acolhimento e também na busca e na escuta ativas como ferramentas para melhor proporcionar o vínculo com a mulher. Com as temáticas para nortear a pesquisa foram: dificuldades na identificação e abordagem as vítimas de violência doméstica; assistência de enfermagem a vítimas de violência doméstica. Nota-se que a ausência de capacitação do profissional enfermeiro, mas acredita-se que a assistência deve ser alinhada com toda a equipe multidisciplinar para sua qualidade.
O objetivo desse artigo é verificar, na literatura científica atual, as condutas que os enfermeiros prestam no atendimento aos usuários hipertensos para prevenção da insuficiência renal crônica. Trata-se de uma revisão integrativa executada no segundo semestre de 2020 nas bases da Biblioteca Virtual de Saúde. Foram incluídos artigos originais, em português, com texto completo disponível e publicados entre os anos de 2015 e 2020, totalizando uma amostra de 14 artigos. As principais ações do enfermeiro na assistência ao hipertenso na prevenção da Insuficiência Renal Crônica são: a identificação precoce, o controle dos fatores de risco, o debate acerca da situação do paciente entre todos os membros da equipe, a execução correta do processo de enfermagem e a verificação de fatores que possam atrapalhar a adesão do paciente. Conclui-se então que essas ações minimizam o risco de evolução da doença e se encaixam nas estratégias de promoção à saúde e prevenção de agravos.
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