OBJETIVO: Identificar a prevalência e as causas de desmame precoce nos recém-nascidos pré-termo, participantes do Método Mãe Canguru em uma maternidade-escola em Alagoas. MÉTODOS: Foi aplicado um questionário contendo questões objetivas com 33 genitoras dos recém-nascidos pré-termo/ lactentes, que estavam internos na enfermaria canguru e que compareceram aos retornos ambulatoriais, no período de fevereiro a junho de 2006. Periodicamente, foi realizada a análise dos prontuários dos bebês após a alta hospitalar, observando a manutenção do aleitamento materno, a ocorrência de desmame precoce e suas respectivas causas. Após os dados obtidos serem caracterizados com a utilização de técnicas de estatística descritiva, foram aplicados os testes de aderência de Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk e os testes de Mann-Withney e de correlação bivariada. As diferenças foram consideradas significativas para valores de p menores que 0,05 e o erro beta admitido foi de 0,1. RESULTADOS: Todos os bebês se encontravam em aleitamento materno exclusivo na alta hospitalar. O percentual de desmame foi de 27,3%, com maior ocorrência no terceiro mês de vida, constatado no período dos retornos. A causa de desmame precoce de maior prevalência está relacionada aos fatores sócio-culturais. CONCLUSÃO: O estudo revelou baixos índices de desmame precoce quando comparados aos percentuais observados em pesquisas realizadas no âmbito nacional. A maior causa de desmame precoce na população estudada está relacionada aos fatores sócio-culturais. Desta forma, o programa de atenção humanizada Método Mãe Canguru mostrou-se eficaz no que diz respeito ao incentivo ao aleitamento materno exclusivo.
Responses were found for all stimuli studied (p < 0.01). Modulated stimuli at frequencies of 37, 40, and 43 Hz evoked better steady-state vestibular evoked myogenic potential (S-VEMP) (p < 0.05). No statistically significant differences were found between the group of normal hearers and the group of subjects with hearing loss (p = 0.431), for the stimulus used.
TEMA: envelhecimento facial precoce em respiradores orais adultos. OBJETIVO: verificar a presença de aspectos indicativos de envelhecimento facial precoce e caracterizar morfometricamente as medidas da projeção do sulco nasogeniano ao tragus e da largura facial (distância entre os bucinadores) em respiradores orais e nasais adultos. MÉTODO: foi realizada, em 60 indivíduos, observação de aspectos indicativos de envelhecimento facial precoce (presença de olheiras, rugas embaixo dos olhos, rugas mentuais e sulco mentual). Em seguida, foram tomadas medidas da projeção do sulco nasogeniano ao tragus e da largura facial (distância entre os bucinadores) utilizando-se paquímetro eletrônico digital. Posteriormente, os voluntários foram submetidos às avaliações fonoaudiológica (anamnese e avaliação miofuncional orofacial) e otorrinolaringológica (anamnese, avaliação clínica e exame de videonasofaringolaringoscopia) para diagnóstico da respiração oral. Após os dados obtidos serem caracterizados com a utilização de técnicas de estatística descritiva, aplicou-se os testes de aderência de Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk e os testes de hipótese Qui-quadrado, Mann-Withney e o teste T de Student para variáveis independentes. As diferenças foram consideradas significativas para valores de p menores que 0,05 e o erro beta admitido foi de 0,1. RESULTADOS: a amostra foi composta apenas por voluntários do sexo feminino. Verificou-se, no grupo teste (respiradores orais), média de idade de 22,04 ± 2,25 anos e, no grupo controle (respiradores nasais), 21,94 ± 2,03 anos. Observou-se, no grupo de respiradores orais, um percentual mais elevado da presença de aspectos indicativos de envelhecimento facial precoce quando comparado aos respiradores nasais, bem como maiores diferenças entre as projeções dos sulcos nasogenianos nas hemifaces direita e esquerda. Entretanto, foram observados maiores valores de largura facial nos respiradores nasais, configurando faces discretamente mais alargadas na região das bochechas. CONCLUSÃO: no presente estudo foram observados maiores indícios de envelhecimento facial precoce no grupo de respiradores orais.
There is no consensus on the relevance of factors that influence gender differences in the behavior of muscles. Some studies have reported a relationship between muscle tension and amplitude of the vestibular evoked myogenic potential; others, that results depend on which muscles are studied or on how much load is applied. Aims:This study aims to compare vestibular evoked myogenic potential parameters between genders in young individuals.Methods: eighty young adults were selected -40 men and 40 women. Stimuli were averaged tonebursts at 500 Hz, 90 dBHL intensity, and a 10-1000 Hz bandpass filter with amplification of 10-25 microvolts per division. The recordings were made in 80 ms windows. Study type: An experimental and prospective study.Results: no significant gender differences were found in wave latency -p = 0.19 and p = 0.50 for waves p13 and n23, respectively. no differences were found in amplitude values -p = 0.28 p = 0.40 for waves p13 and n23, respectively. Conclusion:There were no gender differences in latency and amplitude factors; the sternocleidomastoid muscle strain was monitored during the examination. Braz J Otorhinolaryngol. 2011;77(2):245-8. ORIgInAL ARTIcLE BJORL
Purpose: to analyze the hearing, language, motor and social skills of children and propose a screening of child development. Methods: 129 preschool children of both sexes, aged between three and six years old, enrolled in educational institutions and 25 teachers of kindergarten from public and private institutions, with no history of hearing disorders, with type A tympanometric curves and the presence of acoustic reflexes participated. For the children, the neuropsychomotor test, Denver II, and the evaluation of sound localization and temporal ordination of three verbal and non-verbal sounds were applied. For the educators responsible for the children, the Scale of Auditory Behaviors (SAB), was used. Results: most participants with normal SAB presented hearing abilities or standard Denver II; while in the amended SAB group, most participants presented alterations in Denver II or in the auditory abilities tests. It was found, also, that part of the children with standard Denver II were pointed, by the educators, as misbehaving in SAB. Conclusion: the combination of the findings of the Denver II, hearing tests of sound localization and temporal ordination and the SAB Scale is useful in the characterization of child development and, thus, the use of these three instruments for screening in this age group is recommended.
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