O aleitamento materno exclusivo é uma prática que deve ser ofertada ao recém-nascido a termo obrigatoriamente até os seus seis meses de vida, porém a complementação láctea é realizada em situações específicas na qual contribui na continuidade do seu desenvolvimento. Este estudo objetivou analisar o uso do complemento lácteo em recém-nascidos a termo no ambiente hospitalar de uma cidade do norte de Minas Gerais. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, com abordagem quantitativa, realizado nas maternidades de hospitais públicos com 27 profissionais. Foi utilizado um questionário semiestruturado para a coleta dos dados. O tratamento dos mesmos se deu por meio de epidemiologia descritiva. Prevaleceu o sexo feminino, pediatras, tempo médio de trabalho entre cinco e nove anos. Como indicações de complementação láctea, 100% reconheceram apenas recém-nascidos cuja mãe é soropositiva. Sendo assim, conclui-se que a principal razão reconhecida pelos profissionais para complementação ou substituição do aleitamento foram recém-nascidos cuja mãe é soropositiva.
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