As mudanças decorrentes dos processos de transição demográfica e epidemiológica favoreceram o aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em todo o mundo, dentre elas, destacam-se as doenças do aparelho circulatório, sendo uma das principais causas de morte entre homens e mulheres. A partir de tal contexto, o objetivo deste estudo foi caracterizar e descrever o perfil epidemiológico da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Brasil entre 2016 e 2019. Foram utilizados dados provenientes do Sistema de Informações sobre mortalidade do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, referentes a mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Brasil. Observou-se a maior taxa de mortalidade por doenças do aparelho circulatório na região sudeste, principalmente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. De acordo com o sexo e a faixa etária, no sexo masculino e na faixa de idade de 60 a 79 anos, foram observadas as maiores taxas de mortalidade, respectivamente. Além disso, constatou-se que a mortalidade foi maior em indivíduos brancos, e no ambiente hospitalar. Portanto, constituem-se como uma das principais causas de morte no Brasil, criando a necessidade de estudos com diferentes abordagens metodológicas para compreender e subsidiar ações de enfretamento da problemática.
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