Background The COVID-19 pandemic has impacted all aspects of modern-day oncology, including how stakeholders communicate through social media. We surveyed oncology stakeholders in order to assess their attitudes pertaining to social media and how it has been affected during the pandemic. Materials and methods A 40-item survey was distributed to stakeholders from 8 July to 22 July 2020 and was promoted through the European Society for Medical Oncology (ESMO) and the OncoAlert Network. Results One thousand and seventy-six physicians and stakeholders took part in the survey. In total, 57.3% of respondents were medical oncologists, 50.6% aged <40 years, 50.8% of female gender and mostly practicing in Europe (51.5%). More than 90% of respondents considered social media a useful tool for distributing scientific information and for education. Most used social media to stay up to date on cancer care in general (62.5%) and cancer care during COVID-19 (61%) given the constant flow of information. Respondents also used social media to interact with other oncologists (78.8%) and with patients (34.4%). Overall, 61.1% of respondents were satisfied with the role that social media was playing during the COVID-19 pandemic. On the other hand, 41.1% of respondents reported trouble in discriminating between credible and less credible information and 30% stated social networks were a source of stress. For this reason, one-third of respondents reduced its use during the COVID-19 pandemic. Regarding meeting attendance, a total of 59.1% of responding physicians preferred in-person meetings to virtual ones, and 51.8% agreed that virtual meetings and social distancing could hamper effective collaboration. Conclusion Social media has a useful role in supporting cancer care and professional engagement in oncology. Although one-third of respondents reported reduced use of social media due to stress during the COVID-19 pandemic, the majority found social media useful to keep up to date and were satisfied with the role social media was playing during the pandemic.
Resumo A questão da norma se encontra agravada em se tratando do assunto sexualidade na adolescência, e mais ainda, da adolescência privada de liberdade. O objetivo deste trabalho é mapear a produção bibliográfica acerca do modo como os profissionais do sistema socioeducativo lidam com as expressões da sexualidade dos adolescentes em cumprimento de medida de internação. Foram realizadas buscas em diversas bases de dados online, utilizando diferentes combinações entre as palavras-chave sexualidade, adolescentes, socioeducativo, direitos sexuais e direitos reprodutivos, e nos deparamos com a escassez de trabalhos sobre o tema. Os artigos e textos localizados serão aqui discutidos através de uma proposta temática, visto que sua leitura permite evidenciar as forças que compõem o cenário da sexualidade adolescente na privação de liberdade, fazendo emergir como temas de análise: a sexualidade como direito, as práticas dos profissionais no sistema socioeducativo, e a questão da visita íntima. Foi marcante o entendimento dos profissionais de que trabalhar a sexualidade não faz parte da socioeducação, sendo esta tomada como um problema a ser evitado. No que diz respeito aos espaços de privação da liberdade, pode-se dizer que o funcionamento disciplinar que submete os adolescentes, opera esquemas de vigilância e controle da sexualidade, instituindo micropenalidades cotidianas aplicáveis a todo e qualquer desvio. Os profissionais lidam com a questão pela via da disciplina e do controle, em detrimento da autonomia e do prazer, evidenciando o quanto estamos distantes da garantia do protagonismo juvenil nas decisões políticas que lhes dizem respeito.
Resumo O presente trabalho discute como a chegada de uma jovem trans* em uma unidade feminina de internação do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase-RJ) movimentou, produziu tensões e revelou importantes dinâmicas, práticas e discursos a respeito de gênero, sexualidade, transexualidade e direitos. Tomando como acontecimento a chegada de dessa jovem, a qual chamaremos de Estrela, procuramos identificar as forças que possibilitam e/ou dificultam a discussão de gênero no sistema socioeducativo, bem como os modos como o corpo de Estrela produz movimentos instituintes que desestabilizam certezas e verdades a respeito do gênero, do sexo e do desejo. O trabalho se desenvolveu a partir de duas pesquisas realizadas na referida unidade, ambas pautadas pelo paradigma ético/estético/político da cartografia. Buscando acompanhar alguns processos desenrolados a partir da chegada de Estrela, como a criação de um Grupo de Trabalho sobre diversidade sexual e de gênero e a produção do Regimento Interno do Degase (Decreto n. 46.525/18), discutimos como a presença da jovem demandou a criação de ações e estratégias institucionais que, não sem dificuldades e desafios, buscaram pautar a temática de gênero a partir de uma perspectiva da garantia de direitos.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.