RESUMO Introdução. Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a segunda principal causa de incapacidade e morte no mundo. O sinal clínico mais comum é a hemiparesia, que compromete a execução das atividades da vida diária (AVD'S). Objetivo. Verificar o uso da terapia de contensão induzida e do treino mental na funcionalidade de membro superior pós-AVC. Método. Vinte pacientes hemiparéticos, pós-AVC, 45-74 anos, randomizados aleatoriamente em três grupos: Grupo I(Treino mental) com 6 pacientes, Grupo II(Terapia por Contensão Induzida-TCI) com 6 pacientes e Grupo controle (Cinesioterapia) com 8 pacientes. Antes e após o tratamento dos grupos, foram feitas avaliações com a Escala de Fulg-Meyer, goniometria e Medida de Independência Funcional (MIF). Tratou-se por 4 meses, 2 vezes na semana, 30 minutos cada grupo. Resultado. Após as intervenções observou-se com o Fulg-Meyer, que mede o comprometimento motor do membro superior (MMSS) melhora na mobilidade e função motora de MMSS (intragrupos) em todos os grupos, porém o grupo treino mental obteve melhor pontuação (intergrupo); na goniometria o grupo cinesioterapia obteve melhor resultado em punho/dedos (intragrupo). Na MIF, que avalia a funcionalidade nas AVD'S, o grupo Treino Mental obteve melhor resultado (intragrupo/intergrupo). Conclusão. O grupo treino mental demonstrou maiores resultados na funcionalidade de membro superior após AVC.
Introdução: A independência funcional tem relação com a capacidade de realizar o autocuidado e realizar tarefas diárias sem auxílio, itens estes considerados indispensáveis para os idosos. Com isso, acredita-se que a dança se torne capaz de estimular o sistema cognitivo e neuromuscular, atuando de forma a prevenir quedas, promover a manutenção do equilíbrio corporal, qualidade de vida e funcionalidade. Objetivo: Analisar a interferência da dança na mobilidade em idosos. Metodologia: Foi realizado levantamento bibliográfico de artigos publicados no período de 2014 a 2019, nas bases de dados PUBMED, SciELO, Portal Capes e Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando-se as palavras-chave “idoso”, “dança”, “mobilidade” e as correspondentes em inglês “elderly”, “dance” e “mobility” e espanhol “ancianos”, “danza” e “movilidad”. Resultados: Foram selecionados 18 artigos relacionados ao tema proposto, destes 10 identificaram na variável equilíbrio uma melhora estatisticamente significativa; outros 3 artigos obtiveram melhores resultados frente à agilidade e mobilidade por meio da dança. Conclusão: A dança melhora de forma considerável a mobilidade, através do equilíbrio e a coordenação de idosos, pois promove melhora corporal e mental de forma contínua, sendo capaz de estimular o sistema cognitivo e neuromuscular. Palavras-chave: Idosos. Dança. Mobilidade.
Introdução. Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a segunda principal causa de incapacidade e morte no mundo. O sinal clínico mais comum é a hemiparesia, que compromete a execução das atividades da vida diária (AVD’S). Objetivo. Verificar o uso da terapia de contensão induzida e do treino mental na funcionalidade de membro superior pós-AVC. Método. Vinte pacientes hemiparéticos, pós-AVC, 45-74 anos, randomizados aleatoriamente em três grupos: Grupo I(Treino mental) com 6 pacientes, Grupo II(Terapia por Contensão Induzida- TCI) com 6 pacientes e Grupo controle (Cinesioterapia) com 8 pacientes. Antes e após o tratamento dos grupos, foram feitas avaliações com a Escala de Fulg-Meyer, goniometria e Medida de Independência Funcional (MIF). Tratou-se por 4 meses, 2 vezes na semana, 30 minutos cada grupo. Resultado. Após as intervenções observou-se com o Fulg-Meyer, que mede o comprometimento motor do membro superior (MMSS) melhora na mobilidade e função motora de MMSS (intragrupos) em todos os grupos, porém o grupo treino mental obteve melhor pontuação (intergrupo); na goniometria o grupo cinesioterapia obteve melhor resultado em punho/dedos (intragrupo). Na MIF, que avalia a funcionalidade nas AVD’S, o grupo Treino Mental obteve melhor resultado (intragrupo/intergrupo). Conclusão. O grupo treino mental demonstrou maiores resultados na funcionalidade de membro superior após AVC.
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