Dengue, zika e chikungunya têm gerado preocupação para os gestores, profissionais de saúde e população devido à elevada morbidade, além de apresentar maior incidência nos países em desenvolvimento. Pretende-se analisar neste artigo o conhecimento autorreferido pelos enfermeiros e a atuação nas ações de controle das arboviroses na Atenção Primária à Saúde. Logo, este artigo consiste em uma pesquisa transversal, descritiva e de abordagem quantitativa, realizada com 23 enfermeiros de 23 unidades de saúde de São Carlos. Os dados foram coletados por meio de um questionário autorrespondido, utilizando um instrumento construído com base em documentos do Ministério da Saúde sobre dengue, zika e chikungunya analisados por meio da estatística descritiva. Foi destacado que 100% (23) dos enfermeiros relataram conhecimento sobre os sinais e sintomas da dengue; 52,2% (12) referiram que o paciente com chikungunya apresenta riscos de hemorragia na fase aguda; 17,4% relataram que a zika não oferece risco de alterações hemodinâmicas. Sendo assim, percebe-se que os enfermeiros possuem um conhecimento clínico adequado sobre dengue; porém, básico e superficial em relação à zika e à chikungunya, especialmente quando as doenças são pareadas.
Este estudo teve como objetivo realizar um diagnóstico sobre o gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) gerados em laboratórios de ensino e pesquisa da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Campus São Carlos. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, desenvolvida com 168 docentes e técnicos responsáveis por laboratórios de ensino e pesquisa do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde e do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia inseridos na UFSCar. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário autorrespondido, adaptado de Veiga (2011). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva. A coleta iniciou após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar. Os resultados mostraram que os laboratórios da UFSCar geram RSS, em especial os resíduos químicos, biológicos e perfurocortantes. Quanto ao manejo dos RSS, as etapas de segregação e acondicionamento eram realizadas de forma adequada; por outro lado, foi identificado o desconhecimento dos profissionais em relação às etapas de armazenamento, coleta externa e disposição final. Ainda, destaca-se que 82.1% dos laboratórios não possuíam Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Conclui-se que o manejo dos RSS nos laboratórios de ensino e pesquisa da UFSCar está sendo realizado de forma adequada; porém, os participantes apresentaram lacunas no conhecimento sobre o manejo dos RSS.
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