O ano de 2020 está marcado pela pandemia da COVID-19, uma síndrome respiratória aguda que levou a milhares de mortes, a recessões econômicas significativas, e a busca de cientistas e laboratórios pelo desenvolvimento de uma vacina capaz de gerar uma imunização em larga escala contra o vírus Sars-Cov-2. Todavia, por detrás da corrida para salvar vidas e retomar o crescimento econômico, está a disputa por um monopólio global, que concedeu aos pioneiros, poder e controle do mercado de imunizantes. Esse é o ínterim tratado neste artigo, e que para tal se utiliza de levantamento em sites, jornais e revistas, que apresentem dados sobre as vacinas, como também procura abordar através do materialismo histórico-dialético a ideia de poder monopolista.
Dentre as recentes intervenções urbanas promovidas pelo poder público na cidade de São Paulo, merece destaque a ampliação da Marginal Tietê, a qual provocou uma série de conflitos ambientais e habitacionais. Assim, a partir da análise desse projeto e de suas consequências sociais, o presente trabalho procura apontar, mesmo que com certa especulação, que a zona leste de São Paulo se mostra como um “novo” espaço de valorização imobiliária.
RESUMODurante a ditadura militar no Brasil, uma série de revoltas nos trens do subúrbio carioca ocorreram motivadas pela má conservação, a superlotação e o elevado número de acidentes nos mesmos. Assim, esse artigo se propõe, através principalmente de levantamentos feitos em jornais da época, analisar esses acontecimentos, que abalaram a estabilidade política do governo federal, responsável pela administração da Rede Ferroviária Federal (RFF) na metrópole do Rio de Janeiro.Palavras-chave: revoltas urbanas; mobilidade urbana; gestão do sistema de transporte.
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