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A experiência e o espelho que reflete a realidade sobre os recursos hídricos nas zonas rurais em relação a seus fins diversos tanto em áreas privadas quanto em não privadas se intensificaram bastante ao decorrer dos anos no Maranhão. De acordo com os fatos/evidências atuais e os estudos que se desenvolveram ao longo dos tempos se conseguiu informações promissoras em relação ao seu desgaste e maú-uso em relação aos recursos hídricos em determinadas localidades. Através disso se sucedeu leis que tinham como finalidade reformular e educar como de fato deve-se utilizar a água. Contudo surgiu-se o código de Águas como a primeira lei para a gestão de recursos hídricos no Brasil e foi colocada em prática por mais de 60 anos. A lei assentou o uso gratuito para as necessidades essenciais do cotidiano (Águas Brasil,2013). Em 1997, o Governo federal aprovou a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) (Lei Federal n°9433), incorporando princípios e instrumentos modernos de gestão de recursos hídricos ao sistema de gestão nacional. O propósito desta pesquisa foi averiguar a qualidade dos recursos hídricos no Estado do Maranhão e sua utilização, buscando comparar dados do estado do Maranhão, garantir a preservação dos recursos hídricos, orientar produtores a utilização correta de tais recursos, obter dados de preservação e utilização de recursos hídricos.

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Esse artigo, trata do modo como os agrotóxicos são usados e de que forma as embalagens são descartadas, abordando a temática através de embasamentos científicos. O uso desses insumos no Brasil, tem sido considerada um assunto apavorante, devido à elevada concentração desses produtos nos alimentos, consumidos pela população e ao mesmo tempo lançados ao meio ambiente, ocasionando a poluição do solo, lençóis freáticos e dos rios e desrespeitando a legislação ambiental. O que torna esse assunto ainda mais preocupante, é o fato de que o descarte das embalagens em muitos casos, não estão sendo realizados de forma adequada, tornando-se uma problemática tanto para a saúde como para o meio ambiente. Dessa forma, fez-se necessário o entendimento com relação o descarte de forma correta das embalagens e resíduos de agrotóxicos no Brasil, enfatizando o processo de logística reversa promovendo a coleta, reciclagem, tratamento e/ou disposição final dos resíduos, explanar a regulamentação que rege a utilização de agrotóxicos no país, além de abordar os riscos e danos para a saúde pública e meio ambiente. O presente trabalho teve como objetivo analisar os métodos adequados do manejo das embalagens de agrotóxico e como o país vem fazendo o uso desses insumos, a fim de alertar sobre os malefícios ao meio ambiente e à saúde, onde tivemos como demonstrar o aumento da utilização de agrotóxico no país nas últimas décadas, a forma adequada de descarte das embalagens oriundas de defensivos, enfatizar as principais leis que regem a comercialização, setores de fiscalização e controle dos defensivos agrícolas, a classificação dos agrotóxicos, além dos principais danos à saúde humana e meio ambiente. Portanto, constatou-se que o sistema de comercialização desses produtos químicos ainda é em tese uma problemática para o setor de fiscalização do país, agrotóxicos que são proibidos mundialmente ainda são comercializados pelo mercado negro e utilizados em lavouras, acarretando sérios danos as pessoas que são expostas ao produto de o ecossistema com o passar doa anos. Por isso, fez-se necessário entender e compreender as leis e decretos que regem a utilização desses defensivos e recomendações sobre o sistema de logística reversa, que nada mais é do que o retorno das embalagens de produtos tóxicos para empresas devidamente legalizadas fazerem o armazenamento adequado desse material.

Atualmente o Brasil é o quarto país que mais utiliza consome fertilizante, ficando apenas atrás dos países como Estados Unidos, Índia e China, sendo o principal nutriente utilizado pelo Brasil é o fósforo O uso dos fertilizantes é indispensável para a agricultura mundial. Sendo que cada tonelada de fertilizante mineral aplicado em um hectare, de acordo com princípios que permitam sua máxima eficiência, equivale à produção de quatro novos hectares sem adubação. O fertilizante é uma substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes de plantas. Em 2020 foram estregues ao mercado nacional 40.564.138 milhões de toneladas de fertilizantes uma alta de 12% em relação ao ano anterior. Os fertilizantes podem ser encontrados em três estados, sendo eles sólidos (o mais encontrado no Brasil), líquidos ou gasosos. As características de qualidade dos fertilizantes minerais podem ser classificadas quanto a sua natureza em: características de natureza física, química e físico química. As características de natureza física dos fertilizantes minerais são: o estado físico, a granulometria, dureza e densidade. A eficiência dos fertilizantes está intimamente relacionada com as características físicas.